Literatura, Psicanálise e Filosofia
A Literatura apesar de esquecida por muitos é fundamental na construção do Ocidente. E com isso na nossa forma de pensar e agir, estruturalmente falando e tradicionalmente passando de geração em geração.
A Psicanálise veio como um análise de fato dessas obras e tirando conclusoes dessa obras sobre perguntas de autoconhecimento. Ou seja, Freud usou também da análise literária para desenvolver o completo de Édipo, elucidar e exemplificar uma teoria, genialmente.
A Filosofia, seu conjunto de indagações e busca pela verdade, interfere na busca pelo autoconhecimento, no que realmente estamos buscando na vida.
E as 3 se complementam, de forma que analisadas em conjuntura se torna a verdade do conhecimento em forma de pesquisa e aprofundamento do ser. viver e agir.
Desde Sigmund Freud (1856-1939) a psicanálise mantém um diálogo com a literatura.
Freud era um leitor contumaz e manteve um relacionamento pessoal e epistolar com
escritores ilustres de sua época. O criador da psicanálise foi buscar o conceito de
complexo na literatura do dramaturgo grego Sófocles (497 ou 496 a.C.). Aborda Épico
Rei de Sófocles em sua perspectiva psicanalítica, criando o conceito de complexo de
Édipo. Existe uma dialogicidade entre os discursos literário e psicanalítico, o sujeito da
linguagem é também o sujeito do inconsciente. Freud tinha afeição pela literatura, para
tratar das relações entre literatura e psicanálise usava conceitos da psicanálise, em
especial a formação do inconsciente, pois, entendia que haveria uma comunicação entre
o artista e sua produção e o inconsciente. Freud divide a subjetividade em consciente e
inconsciente.
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