Literatura,Psicanálise e Filosofia
Muito importante a relção da literatura filosófica com a Psicanálise,mesmo sendo conhecimento diferente,mas é de mui importância,pois trata também da historia mesmo sendo da mitologia,quanto da imaginação,e isso traz uma conexão muito interessante,que nós ajuda forma uma ficção na nossa mente também muito bom.
Literatura, e a técnica de compor e expor textos escritos,em prosa e verso, de acordo com princípios teóricos e práticos, o exercício dessa técnica ou da eloquência e poesia.
Psicanalise, e criar um vínculo entre terapeuta e paciente,a fim de compreender os processos reprimidos pelo subconsciente,que geram sintomas como a angústia ou ansiedade.
Filosofia, e uma área do conhecimento dedicada a construção de saberes lógicos e racionais. A filosofia produz um conhecimento sistemático a partir da argumentação e da criação de conceitos.
- Literatura, psicanálise e filosofia são três estudo ligado uma na outra, mas com interpretações diferentes.
A literatura , a filosofia e a psicanálise se complementam de modo que uma nos fornece pistas e instrumentos para interpretar a outra.
Eu não acredito que Freud tenha encerrado o discurso metafísico, ou mesmo místico, a respeito dos sonhos, pois ele descreve o significado dos sonhos (com certeza não de todos), propõe que vêm do inconsciente, no entanto não entra na questão sobre a origem, a realidade última. Como afirmou Nietszche: "a ciência descreve, mas não explica". Há nomes para os fenômenos psíquicos (inconsciente, id, etc.) mas não para suas origens mais profundas. Se vêm todos da psique, de onde vem a psique?
Digamos que sejam áreas do saber distintas porém entrelaçadas pois fornecem embasamentos para ambas se desenvolverem.
Vimos as relações da literatura com a psicanálise e a filosofia e também a compreensão dele sobre o universo simbólico dos sonhos.
Psicanálise, Filosofia e Literatura se manifestam na linguagem, e podem se referir umas às outras.
A psicanálise, com sua ênfase no inconsciente, tende observar na literatura não apenas correspondências de comportamento à luz da mesma, mas também aquilo que não é dito, que é omitido, e desta forma pode vir a extrair de um conto algo mais do que está manifesto.