Modulo 2: Imagem pessoal
Citação de Suzane Mendonca da Silva em dezembro 17, 2022, 5:03 pmA distorção de imagem pode nascer a partir da ideia de agrado, de satisfazer o outro sobre você.
Sobre a vontade da mãe e a rigidez excessiva do pai perante a um filho dentro de muitas cobranças, o individuo pode distorcer seu Eu verdadeiro, diante do Supereu, e sentir-se culpado toda vez que faz movimentos de si, podendo se punir quanto a isso, e acreditar que seu destino é esse.
Assim ocorre no meio social, onde o agradar e fazer aquilo que esperam de você, por anos, pode criar uma condição cíclica.
Estamos fadados a nos culpar por idealizações, e também a sermos julgados culpados por atos ruins e verdadeiros mas também por ações que julgam errado pelo senso crítico de justiça. Isso ao meu ver, se dá pela característica do supereu.
A falsa moral muitas vezes quer punição, sem usar as proprias mãos no mecanismo de defesa do "não foi eu quem fiz", tendo a falsa ideia de não ser culpado e então não sentir o peso.
Distopia.
Então, em analise, sugere tratar quando em movimentos de repetição de auto culpa e auto punição, tratar o sujeito perante sua história. Pois esse movimento que ele demostram não faz jus a sua verdadeira historia de vida.
A distorção de imagem pode nascer a partir da ideia de agrado, de satisfazer o outro sobre você.
Sobre a vontade da mãe e a rigidez excessiva do pai perante a um filho dentro de muitas cobranças, o individuo pode distorcer seu Eu verdadeiro, diante do Supereu, e sentir-se culpado toda vez que faz movimentos de si, podendo se punir quanto a isso, e acreditar que seu destino é esse.
Assim ocorre no meio social, onde o agradar e fazer aquilo que esperam de você, por anos, pode criar uma condição cíclica.
Estamos fadados a nos culpar por idealizações, e também a sermos julgados culpados por atos ruins e verdadeiros mas também por ações que julgam errado pelo senso crítico de justiça. Isso ao meu ver, se dá pela característica do supereu.
A falsa moral muitas vezes quer punição, sem usar as proprias mãos no mecanismo de defesa do "não foi eu quem fiz", tendo a falsa ideia de não ser culpado e então não sentir o peso.
Distopia.
Então, em analise, sugere tratar quando em movimentos de repetição de auto culpa e auto punição, tratar o sujeito perante sua história. Pois esse movimento que ele demostram não faz jus a sua verdadeira historia de vida.