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Modulo 4

A história da psicanálise está relacionada com a figura de seu precursor, Sigmund Freud (1856-1939), que ao longo de seus estudos,  elaborou um método de investigação da mente humana e dos seus processos,  propondo que  a existia algo além das suas relações biológicas e fisiológicas para explicar as reações das pessoas. Surgia assim, aquilo que estava oculto na mente e que era capaz de aflorar a qualquer momento, se desencadeado por uma certa situação. Este aparente local escondido Freud deu o nome de inconsciente.

Freud partiu seus estudos através da observação e análise de adultos para a formulação de sua teoria psicanalítica. Já  Melanie Klein e Jacques Lacan, seus  seguidores, desdobraram sua teoria. Melanie Klein teorizou sobre o que era observado na clinica, mas a partir do atendimento  de crianças, transformando a perspectiva freudiana. Lacan, por outro lado, acrescentou a linguística, a lógica e a antropologia estrutural  à sua construção teórica. Para este último psicanalista, o inconsciente é estruturado como a linguagem.

Behaviorismo é uma  corrente que  objetivava construir a psicologia como uma ciência do comportamento, a qual teria como objeto atos que fossem observáveis, descritos mediante observação a partir da apresentação do estímulo e da resposta [Schultz e Schultz (2002)].

Watson e Skinner são seus representantes maiores. Watson produz uma psicologia sem mente ou alma, que teria como objeto apenas o que poderia ser observado, associando o ser humano à uma máquina, propondo uma análise do ser humano à luz do método científico. Skinner, conhecido por desenvolver um behaviorismo radical, difere de Watson, quando criou a sua teoria a partir da definição de seu objeto de estudo — a interação entre os seres vivos e o ambiente —, baseada em experimentos e nesse caso o ser humano é produto do meio em que vive.