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MÓDULO 4: ESCOLAS DA PSICOLOGIA - IMPRESSÃO GERAL

Behaviorismo

Frederic Skinner, como um dos expoentes do behaviorismo, via a necessidade de tornar a Psicologia uma ciência empírica, ou seja, embasada em experiências científicas que poderiam ser reproduzidas, olhando de maneira negativa para o estruturalismo que pedia às pessoas para fazerem introspecção e análise dos seus próprios processos internos, bem como da psicanálise, que focava em questões intangíveis.

Concordo com a abordagem de Skinner de buscar desenvolver métodos objetivos e tangíveis, mas considero negativo negligenciar a “mente”, os processos mentais intangíveis, pois Psicologia significa “estudo da alma, ou mente”. Acompanharia os trabalhos de Edward Tolman, que ampliou o estudo do comportamento (behavior, em inglês), incluindo a cognição.

Discordaria dos métodos empregados por Jonh Watson, no caso Little Albert, que em nome da ciência, estimulava ou ocasionava medos e respostas negativas na criança, gerando, ao meu ver, traumas inconscientes em nome do conhecimento científico.

Psicanálise

Os primórdios da psicanálise foram no final do século XIX, por volta do mesmo período do estruturalismo e funcionalismo, que visavam estudar os processos conscientes da mente, enquanto a abordagem de Sigmund Freud se concentrava no inconsciente, seus processos, energias (ou pulsões), a origem das neuroses a partir de uma perturbação no funcionamento da mente (consciente, pré-consciente e inconsciente).

Se vivesse nessa época, seria um dos alunos de Freud, ou pelo menos, acompanharia suas literaturas, embora, futuramente, usaria as teorias da psicanálise como base para aprofundar em novos conceitos e terapias, expandindo os horizontes.