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Módulo III - Conceito do eu e da personalidade

Dentre os conhecimentos que mais me chamaram a atenção neste módulo a constituição do eu me fez refletir a respeito das sensações externas e internas que se encontram em total desordem quando no nascimento. Fazendo assim com que não consigamos diferenciar os limites do nosso corpo. Pude perceber que a convivência em sociedade é de fundamental importância para que esse eu possa se desenvolver plenamente, poie sempre serão o eu e o outro. Aprendi também que nos artigos de sobre as metapsicologia Freud escreve em Mais além do princípio do prazer sobre vários princípios, dentre eles destacam-se os mais importantes para a psicanálise. O princípio da existência do inconsciente, onde Freud verifica outra força agindo no esquema psíquico além da consciência, denominada inconsciente, que segundo a psicanálise é um lugas desconhecido da consciência e se revela por meio de sonhos, lapsos, jogos de palavras e atos falhos. Aprendi também a respeito das pulsões que são representações psicológicas das excitações provenientes dos corpo e chegam ao aparelho psíquico e tem características específicas, a saber, força ou pressão, alvo, objeto e fonte. A personalidade também chama bastante a atenção, pois é constituído pelo ID (Sistema originário da personalidade), Ego (Equilíbrio das demandas do ID) e Superego (se forma no desenvolvimento da infância). Para Freud a personalidade do indivíduo se desenvolve através de cinco estágio (oral, anal, fálico, latência e genital).

Sabemos que a personalidade vai se construindo durante toda a vida;

A visão do eu,que cada vez mais vai aprendendo e ganhando "força" com os processos vivenciados;

A metapsicologia,parte onde a ciência e a psicologia andam lado a lado;

Temos neste módulo uma visão da dificuldade que sem tem de definir o aparelho psíquico e o que é a consciência.

Freud, o da primeira tópica, divide o psiquismo entre Inconsciente, Pré-Consciente e Consciente, que refletem uma estrutura lógica, pois o conhecimento ou está acessível ou não (consciente ou inconsciente), e entre os acessíveis, ou estão em evidência ou precisam ser buscados (consciente e pré-consciente). Por interesse na dinâmica psicológica, trouxe a segunda tópica, dividindo o psiquismo em Id, Ego, e Superego. Cabe notar que a segunda tópica não anula a primeira, sendo apenas uma outra forma de abordagem.

Também não há razão para afirmar que o conhecimento está posto, que está acabado. São aproximações que, na falta de outras, talvez melhores (isso depende da preferência dos estudiosos e autores), acabaram consagradas pelo uso.

Prova disto é que o texto sugerido, que compara o Eu de Freud e o Self de Damásio traz, no Self de Damásio, ainda uma outra abordagem, com base neurocientífica.