o conceito do eu e da personalidade
Citação de bruno soares em julho 3, 2024, 12:45 amquando nascemos não somos capazes de diferenciar os limites do nosso corpo, onde as sensaçoes internas e externas encontram-se em completa desordem,ou seja estamos lidando com o incontrolavel pois nao temos total controle do que a nossa personalidade ainda em construção nos apresenta no nascimento, formação corporal e da personalidade.
quando nascemos não somos capazes de diferenciar os limites do nosso corpo, onde as sensaçoes internas e externas encontram-se em completa desordem,ou seja estamos lidando com o incontrolavel pois nao temos total controle do que a nossa personalidade ainda em construção nos apresenta no nascimento, formação corporal e da personalidade.
Citação de Pricila Jainski em julho 6, 2024, 1:13 pmEu forma-se a partir de um processo de modificação do ID com a realidade devido à influência por aquele que é formado como modelo
Eu forma-se a partir de um processo de modificação do ID com a realidade devido à influência por aquele que é formado como modelo
Citação de leilafernandes91 em julho 8, 2024, 2:54 amO conceito do "eu" na psicanálise, especialmente conforme formulado por Freud, representa uma parte central da estrutura da mente humana. Aqui está um resumo baseado nos textos anteriores:
O "eu" (ego) é uma das três partes da estrutura da mente, juntamente com o id e o superego. Ele surge da necessidade de lidar com as demandas do mundo externo, enquanto medeia entre os impulsos instintivos do id, as exigências morais do superego e a realidade externa.
Funções do Eu:
1. Realidade*: Lida com o mundo externo, percebendo e respondendo a ele de maneira adequada.2. Defesa: Desenvolve mecanismos de defesa para proteger o indivíduo contra ansiedades e conflitos internos, como a negação, a projeção e a racionalização.
3. Equilíbrio: Busca equilibrar as demandas do id (desejos instintivos) e do superego (normas morais internalizadas), buscando atender às necessidades pessoais de forma socialmente aceitável.
Desenvolvimento do Eu:
- O eu se desenvolve ao longo da infância, passando por estágios onde diferentes partes da personalidade são formadas.
- A formação do eu está intimamente ligada à interação com os cuidadores e à resolução de conflitos psicológicos ao longo do tempo.Conceito Dinâmico:
- O eu não é estático, mas dinâmico, sendo constantemente influenciado por impulsos do id, normas do superego e a realidade externa.Em resumo, o eu é a parte da mente que busca equilibrar as demandas internas e externas, usando mecanismos de defesa para lidar com conflitos e proteger a integridade psicológica do indivíduo.
O conceito do "eu" na psicanálise, especialmente conforme formulado por Freud, representa uma parte central da estrutura da mente humana. Aqui está um resumo baseado nos textos anteriores:
O "eu" (ego) é uma das três partes da estrutura da mente, juntamente com o id e o superego. Ele surge da necessidade de lidar com as demandas do mundo externo, enquanto medeia entre os impulsos instintivos do id, as exigências morais do superego e a realidade externa.
Funções do Eu:
1. Realidade*: Lida com o mundo externo, percebendo e respondendo a ele de maneira adequada.
2. Defesa: Desenvolve mecanismos de defesa para proteger o indivíduo contra ansiedades e conflitos internos, como a negação, a projeção e a racionalização.
3. Equilíbrio: Busca equilibrar as demandas do id (desejos instintivos) e do superego (normas morais internalizadas), buscando atender às necessidades pessoais de forma socialmente aceitável.
Desenvolvimento do Eu:
- O eu se desenvolve ao longo da infância, passando por estágios onde diferentes partes da personalidade são formadas.
- A formação do eu está intimamente ligada à interação com os cuidadores e à resolução de conflitos psicológicos ao longo do tempo.
Conceito Dinâmico:
- O eu não é estático, mas dinâmico, sendo constantemente influenciado por impulsos do id, normas do superego e a realidade externa.
Em resumo, o eu é a parte da mente que busca equilibrar as demandas internas e externas, usando mecanismos de defesa para lidar com conflitos e proteger a integridade psicológica do indivíduo.
Citação de Raphael Santana em julho 8, 2024, 5:10 pmo conceito do eu e da personalidade segundo Freund
O presente texto pretende ser uma revisão crítica de textos freudianos que se dedicam à questão da presença do outro no processo de constituição do eu. Nesse caso, o texto de Freud, Narcisismo: uma introdução (1914), apresenta-se como uma condição de possibilidade para o desenvolvimento de nossa reflexão. As modificações freudianas no que tange à “teoria do eu”. Partirmos da noção do eu como um espaço subjetivo supostamente isento de conflitos e como dispositivo a serviço da realidade, capaz de conter e canalizar o fluxo de energia livre para, então, reconhecer o eu como constituído e determinado na e pela relação com o campo da alteridade. O eu deverá ser concebido como resultado de uma complexa sobredeterminação que envolve não apenas o inconsciente e o Id, mas também o espaço intersubjetivo. Assim como as funções que os completam (id, ego e super ego). Com essa observação podemos avaliar que a personalidade do indivíduo pode variar ou comungar com o ambiente que o mesmo se relaciona, fazendo que ele sofra alterações, como nos casos de uma cultura por exemplo. E acreditarmos que a dupla constituição da espécie humana (social e biológica) não pode mais ser negligenciada pela fetichização de um de seus aspectos, pretendemos realizar um esforço inicial de aproximação entre as ideias produzidas pela psicanálise e pelas neurociências. Como objeto de investigação teórica, selecionamos os conceitos de Eu em Freud e de Self em Damásio para um estudo comparativo, em função das ressonâncias que apresentam, particularmente no que se refere ao lugar do corpo na sua constituição. Estamos certas de que as ressonâncias e as dissonâncias encontradas podem servir de inspiração para o enriquecimento teórico de ambos os campos de pesquisa, guardadas as suas especificidades epistemológicas. Palavras-chave: ego, self, psicanálise, neurociência.
o conceito do eu e da personalidade segundo Freund
O presente texto pretende ser uma revisão crítica de textos freudianos que se dedicam à questão da presença do outro no processo de constituição do eu. Nesse caso, o texto de Freud, Narcisismo: uma introdução (1914), apresenta-se como uma condição de possibilidade para o desenvolvimento de nossa reflexão. As modificações freudianas no que tange à “teoria do eu”. Partirmos da noção do eu como um espaço subjetivo supostamente isento de conflitos e como dispositivo a serviço da realidade, capaz de conter e canalizar o fluxo de energia livre para, então, reconhecer o eu como constituído e determinado na e pela relação com o campo da alteridade. O eu deverá ser concebido como resultado de uma complexa sobredeterminação que envolve não apenas o inconsciente e o Id, mas também o espaço intersubjetivo. Assim como as funções que os completam (id, ego e super ego). Com essa observação podemos avaliar que a personalidade do indivíduo pode variar ou comungar com o ambiente que o mesmo se relaciona, fazendo que ele sofra alterações, como nos casos de uma cultura por exemplo. E acreditarmos que a dupla constituição da espécie humana (social e biológica) não pode mais ser negligenciada pela fetichização de um de seus aspectos, pretendemos realizar um esforço inicial de aproximação entre as ideias produzidas pela psicanálise e pelas neurociências. Como objeto de investigação teórica, selecionamos os conceitos de Eu em Freud e de Self em Damásio para um estudo comparativo, em função das ressonâncias que apresentam, particularmente no que se refere ao lugar do corpo na sua constituição. Estamos certas de que as ressonâncias e as dissonâncias encontradas podem servir de inspiração para o enriquecimento teórico de ambos os campos de pesquisa, guardadas as suas especificidades epistemológicas. Palavras-chave: ego, self, psicanálise, neurociência.