O Ego e os mecanismos de defesa
Citação de LUIZ FRANCISCO DOS SANTOS NETO em abril 16, 2024, 11:46 amO ego, na teoria psicanalítica de Sigmund Freud, é uma das três estruturas básicas da mente, sendo responsável pela mediação entre os impulsos do id, as demandas da realidade externa e as normas morais internalizadas pelo superego. Como parte desse papel mediador, o ego utiliza diferentes estratégias chamadas de mecanismos de defesa para lidar com o conflito interno e reduzir a ansiedade que surge quando as demandas do id e do superego entram em conflito, ou quando a realidade se torna muito difícil de ser enfrentada.
Aqui estão alguns exemplos de mecanismos de defesa:
- Repressão: Este é um dos mecanismos de defesa mais básicos e frequentemente usados. Envolve o ato de remover pensamentos, desejos ou memórias dolorosos ou ameaçadores do consciente e empurrá-los para o inconsciente, onde não podem causar ansiedade. Por exemplo, uma pessoa que experimentou um trauma na infância pode reprimir as lembranças desse evento para evitar lidar com a angústia associada a ele.
- Negacão: Este mecanismo envolve recusar-se a aceitar a realidade ou a existência de algo que é angustiante. Por exemplo, alguém diagnosticado com uma doença grave pode negar a gravidade da situação, recusando-se a acreditar que estão realmente doentes.
- Projeção: Neste mecanismo, os sentimentos, desejos ou impulsos pessoais que são considerados inaceitáveis são atribuídos a outra pessoa. Por exemplo, alguém que tem sentimentos de raiva reprimidos pode projetar essa raiva em outra pessoa, acusando-os de serem hostis ou irritados.
- Deslocamento: Este mecanismo envolve transferir impulsos ou emoções de uma fonte original para um alvo substituto que é menos ameaçador. Por exemplo, alguém que está com raiva de seu chefe pode não expressar essa raiva no trabalho, mas em vez disso, deslocá-la para um membro da família ou amigo.
- Racionalização: Neste mecanismo, a pessoa cria justificativas lógicas ou razões aceitáveis para comportamentos, pensamentos ou sentimentos que, de outra forma, seriam inaceitáveis. Por exemplo, alguém que não foi aceito em uma universidade pode racionalizar que a instituição não era uma boa opção de qualquer maneira, evitando assim sentir-se rejeitado.
Esses são apenas alguns exemplos dos muitos mecanismos de defesa que o ego pode empregar para lidar com o conflito interno e a ansiedade. Eles são estratégias inconscientes que visam proteger a pessoa de sentimentos perturbadores ou ameaças à sua autoimagem ou estabilidade emocional.
O ego, na teoria psicanalítica de Sigmund Freud, é uma das três estruturas básicas da mente, sendo responsável pela mediação entre os impulsos do id, as demandas da realidade externa e as normas morais internalizadas pelo superego. Como parte desse papel mediador, o ego utiliza diferentes estratégias chamadas de mecanismos de defesa para lidar com o conflito interno e reduzir a ansiedade que surge quando as demandas do id e do superego entram em conflito, ou quando a realidade se torna muito difícil de ser enfrentada.
Aqui estão alguns exemplos de mecanismos de defesa:
- Repressão: Este é um dos mecanismos de defesa mais básicos e frequentemente usados. Envolve o ato de remover pensamentos, desejos ou memórias dolorosos ou ameaçadores do consciente e empurrá-los para o inconsciente, onde não podem causar ansiedade. Por exemplo, uma pessoa que experimentou um trauma na infância pode reprimir as lembranças desse evento para evitar lidar com a angústia associada a ele.
- Negacão: Este mecanismo envolve recusar-se a aceitar a realidade ou a existência de algo que é angustiante. Por exemplo, alguém diagnosticado com uma doença grave pode negar a gravidade da situação, recusando-se a acreditar que estão realmente doentes.
- Projeção: Neste mecanismo, os sentimentos, desejos ou impulsos pessoais que são considerados inaceitáveis são atribuídos a outra pessoa. Por exemplo, alguém que tem sentimentos de raiva reprimidos pode projetar essa raiva em outra pessoa, acusando-os de serem hostis ou irritados.
- Deslocamento: Este mecanismo envolve transferir impulsos ou emoções de uma fonte original para um alvo substituto que é menos ameaçador. Por exemplo, alguém que está com raiva de seu chefe pode não expressar essa raiva no trabalho, mas em vez disso, deslocá-la para um membro da família ou amigo.
- Racionalização: Neste mecanismo, a pessoa cria justificativas lógicas ou razões aceitáveis para comportamentos, pensamentos ou sentimentos que, de outra forma, seriam inaceitáveis. Por exemplo, alguém que não foi aceito em uma universidade pode racionalizar que a instituição não era uma boa opção de qualquer maneira, evitando assim sentir-se rejeitado.
Esses são apenas alguns exemplos dos muitos mecanismos de defesa que o ego pode empregar para lidar com o conflito interno e a ansiedade. Eles são estratégias inconscientes que visam proteger a pessoa de sentimentos perturbadores ou ameaças à sua autoimagem ou estabilidade emocional.