O Ego e os Mecanismos de Defesa
Citação de Dayma Rojas Leon em outubro 14, 2024, 4:14 amDe acordo com a teoria estrutural de Freud, o ego é uma das 3 instâncias que compõem a personalidade, seguido do id (que representa os nossos desejos e impulsos mais primitivos) e do superego (que é como o juiz, representando a força moral, bem como as normas e os valores). O ego desempenha uma função mediadora em relação ao mundo exterior, tendo em consideração todas as exigências do id e do superego e regendo-se sempre pelo princípio da realidade.
Quando há conflito e desarmonia entre o ego e o superego, o ego ativa rapidamente os seus mecanismos de defesa para proteger a mente de pensamentos e ideias dolorosos e difíceis de lidar. Alguns exemplos são a repressão (impedir que sentimentos e pensamentos dolorosos entrem na consciência), a racionalização (justificar com lógica e ética uma atitude e um pensamento inaceitáveis), a projeção (atribuir a outra pessoa pensamentos, sentimentos e impulsos intoleráveis em si próprio), a negação (rejeitar um pensamento, uma atitude ou um sentimento muito insuportável), a deslocação (desviar a atenção ou a emoção de um objeto para outro). É de salientar que estes mecanismos podem ser utilizados como forma de adaptação e, consoante a sua intensidade, frequência e vigor, podem evoluir para patologias.
De acordo com a teoria estrutural de Freud, o ego é uma das 3 instâncias que compõem a personalidade, seguido do id (que representa os nossos desejos e impulsos mais primitivos) e do superego (que é como o juiz, representando a força moral, bem como as normas e os valores). O ego desempenha uma função mediadora em relação ao mundo exterior, tendo em consideração todas as exigências do id e do superego e regendo-se sempre pelo princípio da realidade.
Quando há conflito e desarmonia entre o ego e o superego, o ego ativa rapidamente os seus mecanismos de defesa para proteger a mente de pensamentos e ideias dolorosos e difíceis de lidar. Alguns exemplos são a repressão (impedir que sentimentos e pensamentos dolorosos entrem na consciência), a racionalização (justificar com lógica e ética uma atitude e um pensamento inaceitáveis), a projeção (atribuir a outra pessoa pensamentos, sentimentos e impulsos intoleráveis em si próprio), a negação (rejeitar um pensamento, uma atitude ou um sentimento muito insuportável), a deslocação (desviar a atenção ou a emoção de um objeto para outro). É de salientar que estes mecanismos podem ser utilizados como forma de adaptação e, consoante a sua intensidade, frequência e vigor, podem evoluir para patologias.