O ego e os Mecanismos de Defesa
Citação de Maria de Lourdes em novembro 3, 2022, 7:54 pmA origem do ego é o inconsciente, sendo que se forma a partir do id, o qual é modificado pela influência do exterior, no sistema percepção consciência. O ego age como mediador entre as demandas do id, superego e realidade. Ele ampara a consciência e as percepções externas e por ser corporal, é a projeção de uma superfície, sensações táteis, partes internas e externas do corpo. O ego pode ser observado diretamente e através dele observamos o id e o superego. O ego representa o mundo externo, e o superego representa o interno, então se opõe àquele.
A teoria psicanalítica visa adaptar o ego à realidade.
O ego pode ser observado diretamente e permite que observemos através dele, o superego e o id.
Na defesa contra o id e os afetos associados às pulsões deste, o Ego se utiliza do recalcamento e da formação reativa.
No processo de psicanálise as defesas são percebidas na análise das resistências.
Os principais mecanismos de defesa do ego são:
- Recalque ou repressão: o ego transfere algo do consciente para o inconsciente, para evitar sofrimento, mas esse conteúdo inconscientizado, desenvolverá sintomas no comportamento.
- Regressão: a volta a um estágio anterior ao sofrimento.
- Formação reativa: Para evitar um choque dizemos o contrário do que pensamos na realidade (máscara social).
- Identificação não defensiva: tentar ser como alguém que admiramos, também pode ser identificação com algum objeto.
- Intelectualização: isolar-se dos afetos.
- Racionalização: desculpa tosca quando se tem algum vício corrupto.
- Projeção: atribuir aos outros os defeitos que temos.
- Introjeção: repetir o comportamento de outros.
- Negação: Não aceitar o próprio comportamento, realidade ou pensamento. Dizer que não é o que está demonstrando.
- Isolamento: desassociar o pensamento da situação dolorosa. (madona prostituta)
- Dissociação: dupla personalidade, contradição.
- Deslocamento: substituir o impulso. Uma pessoa nos ataca, atacamos outra que está fora da questão.
- Sublimação: é a pulsão canalizada para algo bom.
- Idealização: exaltar, fantasiando as qualidades de alguém.
- Fixação: é a origem das repressões ou recalques. Apego permanente da libido em uma das fases do desenvolvimento (oral, anal, fálica) levando a pessoa a ter características neuróticas.
As defesas podem se transformar em patologias.
Freud elaborou estudos sobre a identificação das massas, trazendo valioso conteúdo.
A inserção de um indivíduo em um grupo se dá através da identificação deste com o líder e seus membros. Para isso, o indivíduo abandona o ideal de ego e se afeiçoa ao líder. Esse líder representa o ideal de ego de todos os membros, gerando o ideal de grupo.
O narcisismo cede em detrimento da vontade do grupo.
O ego assume uma sublimação e aceita as atitudes do líder.
Nos grupos, o sujeito pode ter comportamento alienante, podendo ser controlado por grupos organizados e artificiais. A influência do outro repercute na subjetividade do grupo, como individualmente.
Atualmente, as empresas se utilizam da liderança de suas equipes para inspirarem e motivarem suas equipes e assim atingirem resultados.
A origem do ego é o inconsciente, sendo que se forma a partir do id, o qual é modificado pela influência do exterior, no sistema percepção consciência. O ego age como mediador entre as demandas do id, superego e realidade. Ele ampara a consciência e as percepções externas e por ser corporal, é a projeção de uma superfície, sensações táteis, partes internas e externas do corpo. O ego pode ser observado diretamente e através dele observamos o id e o superego. O ego representa o mundo externo, e o superego representa o interno, então se opõe àquele.
A teoria psicanalítica visa adaptar o ego à realidade.
O ego pode ser observado diretamente e permite que observemos através dele, o superego e o id.
Na defesa contra o id e os afetos associados às pulsões deste, o Ego se utiliza do recalcamento e da formação reativa.
No processo de psicanálise as defesas são percebidas na análise das resistências.
Os principais mecanismos de defesa do ego são:
- Recalque ou repressão: o ego transfere algo do consciente para o inconsciente, para evitar sofrimento, mas esse conteúdo inconscientizado, desenvolverá sintomas no comportamento.
- Regressão: a volta a um estágio anterior ao sofrimento.
- Formação reativa: Para evitar um choque dizemos o contrário do que pensamos na realidade (máscara social).
- Identificação não defensiva: tentar ser como alguém que admiramos, também pode ser identificação com algum objeto.
- Intelectualização: isolar-se dos afetos.
- Racionalização: desculpa tosca quando se tem algum vício corrupto.
- Projeção: atribuir aos outros os defeitos que temos.
- Introjeção: repetir o comportamento de outros.
- Negação: Não aceitar o próprio comportamento, realidade ou pensamento. Dizer que não é o que está demonstrando.
- Isolamento: desassociar o pensamento da situação dolorosa. (madona prostituta)
- Dissociação: dupla personalidade, contradição.
- Deslocamento: substituir o impulso. Uma pessoa nos ataca, atacamos outra que está fora da questão.
- Sublimação: é a pulsão canalizada para algo bom.
- Idealização: exaltar, fantasiando as qualidades de alguém.
- Fixação: é a origem das repressões ou recalques. Apego permanente da libido em uma das fases do desenvolvimento (oral, anal, fálica) levando a pessoa a ter características neuróticas.
As defesas podem se transformar em patologias.
Freud elaborou estudos sobre a identificação das massas, trazendo valioso conteúdo.
A inserção de um indivíduo em um grupo se dá através da identificação deste com o líder e seus membros. Para isso, o indivíduo abandona o ideal de ego e se afeiçoa ao líder. Esse líder representa o ideal de ego de todos os membros, gerando o ideal de grupo.
O narcisismo cede em detrimento da vontade do grupo.
O ego assume uma sublimação e aceita as atitudes do líder.
Nos grupos, o sujeito pode ter comportamento alienante, podendo ser controlado por grupos organizados e artificiais. A influência do outro repercute na subjetividade do grupo, como individualmente.
Atualmente, as empresas se utilizam da liderança de suas equipes para inspirarem e motivarem suas equipes e assim atingirem resultados.
Citação de Adriane Rodrigues Galvao Rosa em novembro 14, 2022, 8:58 pm
De acordo com Freud, nós não temos apenas uma mente consciente, mas também uma mente inconsciente.
Segundo a psicanálise, o nosso pensamento do dia-a-dia, assim como o nosso raciocínio, é governado pela mente consciente. É a parte de nós mesmos que nós reconhecemos como o que nos define enquanto pessoas.
No entanto, há uma parcela de pensamentos inconscientes que nunca chega ao consciente, pois são reprimidos antes que possam chegar à mente consciente. A razão disso é a autopreservação da mente. Os pensamentos são reprimidos porque poderiam colocar em risco conforto mental da pessoa que os reprime.
Um exemplo prático é o mecanismo de defesa de negação que estudaremos mais adiante. Você inclusive já deve ter ouvido o termo “negação” sendo usado no cotidiano. Se refere justamente a um mecanismo de defesa estudado na psicanálise. Na prática, a pessoa nega um fato para evitar enfrentar a desilusão e a angústia da experiência do fato.
É perfeitamente normal e saudável manter algumas lembranças e pensamentos reprimidos onde eles não podem causar danos. No entanto, às vezes o conteúdo da mente inconsciente começa a causar problemas.
Por exemplo, alguns dos mecanismos de defesa que usamos para manter informações perturbadoras ou difíceis enterradas no inconsciente podem deixar de funcionar, como resultado os nossos pensamentos e comportamentos se tornam disfuncionais ou patológicos.
Além da mente consciente e inconsciente (e pré-consciente que veremos em aulas futuras), nossas personalidades contêm três partes que muitas vezes estão em conflito. Perante aos conteúdos estudados, pode-se analisar que a personalidade de todo ser humano é composta de três partes: o Id, o Ego e o Superego. De acordo com Freud, cada um de nós desenvolve essas partes através de uma série de fases na infância que são descritas em “Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade”. Na obra, Freud aborda a teoria da sexualidade, uma proposta sobre o desenvolvimento psicossexual dos seres humanos.
De acordo com Freud, nós não temos apenas uma mente consciente, mas também uma mente inconsciente.
Segundo a psicanálise, o nosso pensamento do dia-a-dia, assim como o nosso raciocínio, é governado pela mente consciente. É a parte de nós mesmos que nós reconhecemos como o que nos define enquanto pessoas.
No entanto, há uma parcela de pensamentos inconscientes que nunca chega ao consciente, pois são reprimidos antes que possam chegar à mente consciente. A razão disso é a autopreservação da mente. Os pensamentos são reprimidos porque poderiam colocar em risco conforto mental da pessoa que os reprime.
Um exemplo prático é o mecanismo de defesa de negação que estudaremos mais adiante. Você inclusive já deve ter ouvido o termo “negação” sendo usado no cotidiano. Se refere justamente a um mecanismo de defesa estudado na psicanálise. Na prática, a pessoa nega um fato para evitar enfrentar a desilusão e a angústia da experiência do fato.
É perfeitamente normal e saudável manter algumas lembranças e pensamentos reprimidos onde eles não podem causar danos. No entanto, às vezes o conteúdo da mente inconsciente começa a causar problemas.
Por exemplo, alguns dos mecanismos de defesa que usamos para manter informações perturbadoras ou difíceis enterradas no inconsciente podem deixar de funcionar, como resultado os nossos pensamentos e comportamentos se tornam disfuncionais ou patológicos.
Além da mente consciente e inconsciente (e pré-consciente que veremos em aulas futuras), nossas personalidades contêm três partes que muitas vezes estão em conflito. Perante aos conteúdos estudados, pode-se analisar que a personalidade de todo ser humano é composta de três partes: o Id, o Ego e o Superego. De acordo com Freud, cada um de nós desenvolve essas partes através de uma série de fases na infância que são descritas em “Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade”. Na obra, Freud aborda a teoria da sexualidade, uma proposta sobre o desenvolvimento psicossexual dos seres humanos.
Clique aqui e junte-se a nós!
Venha fazer parte da nossa comunidade, interagir e aprender com a gente! Siga nosso Instagram para ficar por dentro de novos cursos, estágios, cupons de desconto e muito mais! 🔔🎓💼📱