O Ego e os mecanismos de Defesa
Citação de Adriane Rodrigues Galvao Rosa em novembro 24, 2022, 12:40 amSegundo Freud, o ser humano não era dono de si, pois existe diálogos entre o id, ego e superego. Então, quando o ego não é forte o suficiente para tomar suas próprias decisões, pode sofrer muito com os ataques vindo da primeira e terceira parte dessa estrutura. Anna Freud ao tratar da livre associação, mostra uma interessante ação do id contra o ego:O paciente transgride a regra fundamental da análise ou, como dizemos, ergue “resistências”. Isso significa que a incursão do id deu lugar a um contra-ataque do ego ao id. A atenção do observador é desviada agora das associações para a resistência, isto é, do conteúdo do id para a atividade do ego. O analista tem uma oportunidade de testemunhar, então, a entrada em ação, pelo ego (…) e compete-lhe agora fazer disso o objeto de sua investigação. Observa, então, que, com essa mudança de objeto, a situação na análise também mudou subitamente. Ao analisar o id, o analista é auxiliado pela tendência espontânea dos derivados do id para virem à superfície: seus esforços e os do material que tenta analisar têm uma direção semelhante. Freud, Anna. ( 1975, P.16-17).
Segundo Freud, o ser humano não era dono de si, pois existe diálogos entre o id, ego e superego. Então, quando o ego não é forte o suficiente para tomar suas próprias decisões, pode sofrer muito com os ataques vindo da primeira e terceira parte dessa estrutura. Anna Freud ao tratar da livre associação, mostra uma interessante ação do id contra o ego:O paciente transgride a regra fundamental da análise ou, como dizemos, ergue “resistências”. Isso significa que a incursão do id deu lugar a um contra-ataque do ego ao id. A atenção do observador é desviada agora das associações para a resistência, isto é, do conteúdo do id para a atividade do ego. O analista tem uma oportunidade de testemunhar, então, a entrada em ação, pelo ego (…) e compete-lhe agora fazer disso o objeto de sua investigação. Observa, então, que, com essa mudança de objeto, a situação na análise também mudou subitamente. Ao analisar o id, o analista é auxiliado pela tendência espontânea dos derivados do id para virem à superfície: seus esforços e os do material que tenta analisar têm uma direção semelhante. Freud, Anna. ( 1975, P.16-17).
Citação de Gisleia Fernandes de Sena em novembro 30, 2022, 1:22 pmOs mecanismos de defesa servem para blindar uma realidade que ao encarada reflete em uma dor, desconforto que gera sofrimento.
O conceito foi criado por Freud e aprofundado por Ana Freud.
Podem ser desde negação, anulação, isolamento, entre outros.
Os mecanismos de defesa servem para blindar uma realidade que ao encarada reflete em uma dor, desconforto que gera sofrimento.
O conceito foi criado por Freud e aprofundado por Ana Freud.
Podem ser desde negação, anulação, isolamento, entre outros.