O Eu, a imagem, o consciente e o inconsciente.
Citação de Pedro Trabuco em abril 5, 2024, 4:00 pmNesta unidade, tivemos a oportunidade de discutirmos sobre os conceitos e princípios da imagem pessoal com a formação do EU na psicanálise e, a partir da psicologia social, norteado pelo consciente e o inconsciente Psicanalítico.
A imagem nos remete às identificações, conceito psicanalítico que diz das relações entre eu e outro. Da imagem a psicanálise decantou o imaginário, fundamento da unicidade corporal, base daquilo que norteia o eu enquanto imagem no espelho a partir do olhar de um terceiro.
Podemos perceber que o eu é aquela parte do Id que foi modificada pela influência direta do mundo externo e que visa aplicar a influência da realidade externa sobre o Id. Afirmar a origem do eu no Id acentua a dimensão de alteridade presente nessa instância responsável pelos comportamentos razoáveis.
A identificação, segundo Freud, é “a mais antiga manifestação de uma ligação afetiva a uma outra pessoa”. Nosso Eu tem origem sempre num laço identificador inconsciente com o Outro, a partir do qual seremos capazes de identificar e constituir um Eu, através desse Outro que está em relação conosco.
Discutimos sobre o Estádio do Espelho, com as abordagens de Lacan, que, específica que o Estádio do espelho é um drama cujo impulso interno precipita-se da insuficiência para a antecipação do sujeito, apanhado no engodo da identificação espacial, as fantasias que se sucedem desde uma imagem despedaçada do corpo até uma forma de sua totalidade.
Nesta unidade, tivemos a oportunidade de discutirmos sobre os conceitos e princípios da imagem pessoal com a formação do EU na psicanálise e, a partir da psicologia social, norteado pelo consciente e o inconsciente Psicanalítico.
A imagem nos remete às identificações, conceito psicanalítico que diz das relações entre eu e outro. Da imagem a psicanálise decantou o imaginário, fundamento da unicidade corporal, base daquilo que norteia o eu enquanto imagem no espelho a partir do olhar de um terceiro.
Podemos perceber que o eu é aquela parte do Id que foi modificada pela influência direta do mundo externo e que visa aplicar a influência da realidade externa sobre o Id. Afirmar a origem do eu no Id acentua a dimensão de alteridade presente nessa instância responsável pelos comportamentos razoáveis.
A identificação, segundo Freud, é “a mais antiga manifestação de uma ligação afetiva a uma outra pessoa”. Nosso Eu tem origem sempre num laço identificador inconsciente com o Outro, a partir do qual seremos capazes de identificar e constituir um Eu, através desse Outro que está em relação conosco.
Discutimos sobre o Estádio do Espelho, com as abordagens de Lacan, que, específica que o Estádio do espelho é um drama cujo impulso interno precipita-se da insuficiência para a antecipação do sujeito, apanhado no engodo da identificação espacial, as fantasias que se sucedem desde uma imagem despedaçada do corpo até uma forma de sua totalidade.