Citação de maiconramoz74@gmail.com em outubro 9, 2024, 1:55 am

Freud verificou que existia uma logica agindo na estrutura psíquica, além da consciência. Com sua questão sobre para lugar seguiriam todos os objetos reprimidos pela mente humana e de que maneira operava o esquecimento em seus pacientes, passou a demarcar uma estancia denominada inconsciente. O inconsciente na psicanalise, é um lugar que a consciência desconhece, se revelando por meio de sonhos, dos lapsos, dos jogos de palavras e dos atos falhos.

Um grande conceito da psicanalise, sendo representações psicológicas das excitações proveniente do corpo e chega ao psiquismo é as pulsões. As pulsões possuem quatro características, sendo elas:
1 - força ou pressão (âmago da pulsão e a posiciona como o motor da atividade psíquica);
2 - alvo (a satisfação implica a eliminação da excitação que se encontra na gênese da pulsão);
3 - objeto (é o meio dela atingir seu alvo);
4 - fonte (é o processo somático, posicionando numa parte do corpo ou num órgão, cuja excitação é representada no psiquismo pela pulsão).

Em 1920 foi introduzido por Freud um novo dualismo pulsional, opondo as pulsões da vida as pulsões de morte. Já em 1933, ele refere que a pulsão da morte está presente em qualquer processo da vida, pois afronta-se com a pulsão de vida ou pulsões do eu.
A pulsão de morte é caracterizada por não ter nenhuma representatividade, e predominam nos estados de sono profundo, nas ausências e no coma, onde a morte (não é a morte real) é um descansar, ou quando a pessoa desmaia, sendo assim, como retirar-se e ficar num estado semelhante à morte.

A dinâmica que ocorre no desenvolvimento da personalidade e os conflitos enfrentados geram ansiedade e, para dar conta do desconforto e desprazer, Freud atribuiu esses processos aos mecanismos de defesa, operado pelo ego que exclui da concienc9a os conteúdos desejáveis, protegendo o aparelho psíquico.