Obras clássicas de psicanálise
Citação de marciorocha em março 9, 2025, 12:02 pmA interseção entre psicanálise e filosofia tem gerado uma vasta e rica literatura, que explora como essas duas áreas se complementam no entendimento da mente, da subjetividade e da cultura. Entre as obras clássicas de psicanálise, podemos citar um vasto material, como:
As obras de Freud
A Interpretação dos Sonhos (1900): Fundamental para entender o conceito do inconsciente e a importância dos sonhos como via de acesso aos desejos reprimidos.
O Mal-Estar na Civilização (1930): Explora a relação entre os impulsos humanos e as imposições da sociedade, conectando psicanálise com questões filosóficas sobre a cultura e a moralidade.
As Obras de Lacan
Escritos (1966): Um conjunto de textos que reformula muitos dos conceitos freudianos, especialmente a teoria do "Outro" e do "desejo", e sua ligação com a linguagem.
- O Seminário, Livro 11: Os Quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise (1964): Explora conceitos-chave da psicanálise, como o inconsciente estruturado como linguagem, o real, o simbólico e o imaginário
Assim como obras que fazem a intersecção entre esses campos de estudo.
Herbert Marcuse – Eros e Civilização (1955): Uma releitura freudiana em que o autor, de vertente marxista, analisa o papel da repressão sexual e suas consequências para a civilização, conectando a teoria psicanalítica com a crítica social.
Gilles Deleuze e Félix Guattari – O Anti-Édipo: Capitalismo e Esquizofrenia (1972): Os autores criticam a estrutura tradicional da psicanálise e propõem uma nova abordagem, centrada na relação entre desejo e produção social.
Slavoj Žižek – O Sublime Objeto da Ideologia (1989): Une teoria lacaniana com filosofia crítica para explorar como a ideologia estrutura nossa percepção da realidade. Žižek analisa os sistemas de crenças e como eles são sustentados por mecanismos psíquicos inconscientes.
Há ainda outras obras da Filosofia com influências psicanalíticas:
Michel Foucault – História da Sexualidade, Volume 1 (1976): Embora não seja uma obra diretamente psicanalítica, Foucault explora como o discurso sobre a sexualidade molda o poder e o controle social, dialogando indiretamente com Freud.
Maurice Merleau-Ponty – Fenomenologia da Percepção (1945): Merleau-Ponty discute a relação entre corpo, mente e mundo, explorando como a subjetividade humana é moldada pela experiência, em diálogo com Freud e Lacan.
Essas leituras são pontos de partida valiosos para quem deseja entender a relação entre psicanálise e filosofia, e como essas áreas se cruzam para explorar o inconsciente, a subjetividade e a cultura.
A interseção entre psicanálise e filosofia tem gerado uma vasta e rica literatura, que explora como essas duas áreas se complementam no entendimento da mente, da subjetividade e da cultura. Entre as obras clássicas de psicanálise, podemos citar um vasto material, como:
As obras de Freud
A Interpretação dos Sonhos (1900): Fundamental para entender o conceito do inconsciente e a importância dos sonhos como via de acesso aos desejos reprimidos.
O Mal-Estar na Civilização (1930): Explora a relação entre os impulsos humanos e as imposições da sociedade, conectando psicanálise com questões filosóficas sobre a cultura e a moralidade.
As Obras de Lacan
Escritos (1966): Um conjunto de textos que reformula muitos dos conceitos freudianos, especialmente a teoria do "Outro" e do "desejo", e sua ligação com a linguagem.
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- O Seminário, Livro 11: Os Quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise (1964): Explora conceitos-chave da psicanálise, como o inconsciente estruturado como linguagem, o real, o simbólico e o imaginário
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Assim como obras que fazem a intersecção entre esses campos de estudo.
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Herbert Marcuse – Eros e Civilização (1955): Uma releitura freudiana em que o autor, de vertente marxista, analisa o papel da repressão sexual e suas consequências para a civilização, conectando a teoria psicanalítica com a crítica social.
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Gilles Deleuze e Félix Guattari – O Anti-Édipo: Capitalismo e Esquizofrenia (1972): Os autores criticam a estrutura tradicional da psicanálise e propõem uma nova abordagem, centrada na relação entre desejo e produção social.
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Slavoj Žižek – O Sublime Objeto da Ideologia (1989): Une teoria lacaniana com filosofia crítica para explorar como a ideologia estrutura nossa percepção da realidade. Žižek analisa os sistemas de crenças e como eles são sustentados por mecanismos psíquicos inconscientes.
Há ainda outras obras da Filosofia com influências psicanalíticas:
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Michel Foucault – História da Sexualidade, Volume 1 (1976): Embora não seja uma obra diretamente psicanalítica, Foucault explora como o discurso sobre a sexualidade molda o poder e o controle social, dialogando indiretamente com Freud.
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Maurice Merleau-Ponty – Fenomenologia da Percepção (1945): Merleau-Ponty discute a relação entre corpo, mente e mundo, explorando como a subjetividade humana é moldada pela experiência, em diálogo com Freud e Lacan.
Essas leituras são pontos de partida valiosos para quem deseja entender a relação entre psicanálise e filosofia, e como essas áreas se cruzam para explorar o inconsciente, a subjetividade e a cultura.