Perseguiçõees de vários imperadores
Citação de Veronilton Paz da Silva em março 7, 2023, 6:34 pmDesde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de Constantino, 313 a.D. O fato de maior destaque na História da Igreja no segundo e terceiro séculos foi, sem dúvida, a perseguição ao Cristianismo pelos imperadores romanos. A perseguição, no quarto século, durou até o ano 313, quando o Edito de Constantino, o primeiro imperador cristão, fez cessar todos os propósitos de destruir a igreja de Cristo. O paganismo em suas práticas aceitava as novas formas e objetos de adoração que iam surgindo, enquanto o Cristianismo rejeitava qualquer forma ou objetos de adoração. o Cristianismo opunha-se a qualquer forma de adoração, pois somente admitia adoração ao seu próprio Deus. Um imperador desejou colocar uma estátua de Cristo no Panteão, um edifício que existe em Roma até hoje, e no qual se colocavam todos os deuses importantes. Porém os cristãos recusaram a oferta com desprezo. A adoração aos ídolos estava entrelaçada com todos os aspectos da vida. As imagens eram encontradas em todos os lares para serem adoradas. A adoração ao imperador era considerada como prova de lealdade. Nos lugares mais visíveis de cada cidade havia uma estátua do imperador reinante, e ainda mais, a essa imagem era oferecido incenso, como se oferecia aos deuses. A primeira geração dos cristãos era tida como relacionada com os judeus e o Judaísmo era reconhecido pelo governo como religião permitida apesar de os judeus viverem separados dos costumes idólatras e não comerem alimentos usados nas festas dos ídolos. As reuniões secretas dos cristãos despertaram suspeitas. Eles se reuniam antes do nascer do sol, ou então à noite, quase sempre em cavernas ou nas catacumbas subterrâneas. O Cristianismo considerava todos os homens iguais. Não havia nenhuma distinção entre seus membros, nem em suas reuniões. Um escravo podia ser eleito bispo na igreja. Tudo isso eram coisas inaceitáveis para a mentalidade dos nobres, para os filósofos e para as classes governamentais. Não raro os interesses econômicos também provocavam e excitavam o espírito de perseguição. Assim como o apóstolo Paulo, em Éfeso, esteve em perigo de morte, em razão de um motim incitado por Demétrio, o ourives. Durante todo o segundo e terceiro séculos, e mui especialmente nos primeiros anos do quarto século até ao ano 313, a religião cristã era proibida e seus partidários eram considerados fora da lei. Houve, contudo, alguns períodos de curta ou de longa duração, quando a igreja foi alvo de feroz perseguição. As perseguições do primeiro século, efetuadas por Nero (66-68) e por Domiciano (90-95) desde o ano 250 a 313 d.C. a igreja esteve sujeita a uma série sistemática e implacável de atentados governamentais em todo o império, a fim de esmagar a fé sempre crescente. Desde o reinado de Trajano ao de Antonino Pio (98-161), o Cristianismo não era reconhecido, mas também não foi perseguido de modo severo. Inácio, bispo de Antioquia da Síria. Ele estava disposto a ser martirizado, pois durante a viagem para Roma escreveu cartas às igrejas manifestando o desejo de não perder a honra de morrer por seu Senhor. Foi lançado às feras no anfiteatro romano. O melhor dos imperadores romanos, e um dos mais eminentes escritores de ética, foi Marco Aurélio, que reinou de 161 a 180. Sua estátua equestre ainda existe diante as ruínas do Capitólio em Roma. foi acérrimo perseguidor dos cristãos. Policarpo, bispo de Esmirna, foi queimado vivo. no ano 155. Justino Mártir era filósofo antes de se converter, e continuou, ensinando depois de aceitar o Cristianismo. Depois da morte de Marco Aurélio, no ano 180, seguiu-se em período de confusão. Os imperadores fracos e sem dignidade estavam demasiado ocupados com as guerras civis e com seus próprios prazeres, de modo que não lhes sobrava tempo para dar atenção aos cristãos. No governo dos numerosos imperadores que se seguiram em rápida sucessão, a igreja foi esquecida pelo período de quarenta anos. O imperador Caracala (211-217) confirmou a cidadania a todas as pessoas que não fossem escravas, em todo o império. Essa medida foi um benefício indireto para os cristãos. Com a morte de Décio seguiram-se mais de cinquenta anos de relativa calma, somente quebrada em alguns períodos por breves levantes contra os cristãos. Um desses períodos foi no tempo de Valeriano, no ano 257. Em alguns lugares os cristãos eram encerrados nos templos, e depois ateavam-lhe fogo, com todos os membros no seu interior. Consta que o imperador Diocleciano erigiu um monumento com esta inscrição: "Em honra ao extermínio da superstição cristã".
Desde a Morte de João, 100 a.D. Até ao Edito de Constantino, 313 a.D. O fato de maior destaque na História da Igreja no segundo e terceiro séculos foi, sem dúvida, a perseguição ao Cristianismo pelos imperadores romanos. A perseguição, no quarto século, durou até o ano 313, quando o Edito de Constantino, o primeiro imperador cristão, fez cessar todos os propósitos de destruir a igreja de Cristo. O paganismo em suas práticas aceitava as novas formas e objetos de adoração que iam surgindo, enquanto o Cristianismo rejeitava qualquer forma ou objetos de adoração. o Cristianismo opunha-se a qualquer forma de adoração, pois somente admitia adoração ao seu próprio Deus. Um imperador desejou colocar uma estátua de Cristo no Panteão, um edifício que existe em Roma até hoje, e no qual se colocavam todos os deuses importantes. Porém os cristãos recusaram a oferta com desprezo. A adoração aos ídolos estava entrelaçada com todos os aspectos da vida. As imagens eram encontradas em todos os lares para serem adoradas. A adoração ao imperador era considerada como prova de lealdade. Nos lugares mais visíveis de cada cidade havia uma estátua do imperador reinante, e ainda mais, a essa imagem era oferecido incenso, como se oferecia aos deuses. A primeira geração dos cristãos era tida como relacionada com os judeus e o Judaísmo era reconhecido pelo governo como religião permitida apesar de os judeus viverem separados dos costumes idólatras e não comerem alimentos usados nas festas dos ídolos. As reuniões secretas dos cristãos despertaram suspeitas. Eles se reuniam antes do nascer do sol, ou então à noite, quase sempre em cavernas ou nas catacumbas subterrâneas. O Cristianismo considerava todos os homens iguais. Não havia nenhuma distinção entre seus membros, nem em suas reuniões. Um escravo podia ser eleito bispo na igreja. Tudo isso eram coisas inaceitáveis para a mentalidade dos nobres, para os filósofos e para as classes governamentais. Não raro os interesses econômicos também provocavam e excitavam o espírito de perseguição. Assim como o apóstolo Paulo, em Éfeso, esteve em perigo de morte, em razão de um motim incitado por Demétrio, o ourives. Durante todo o segundo e terceiro séculos, e mui especialmente nos primeiros anos do quarto século até ao ano 313, a religião cristã era proibida e seus partidários eram considerados fora da lei. Houve, contudo, alguns períodos de curta ou de longa duração, quando a igreja foi alvo de feroz perseguição. As perseguições do primeiro século, efetuadas por Nero (66-68) e por Domiciano (90-95) desde o ano 250 a 313 d.C. a igreja esteve sujeita a uma série sistemática e implacável de atentados governamentais em todo o império, a fim de esmagar a fé sempre crescente. Desde o reinado de Trajano ao de Antonino Pio (98-161), o Cristianismo não era reconhecido, mas também não foi perseguido de modo severo. Inácio, bispo de Antioquia da Síria. Ele estava disposto a ser martirizado, pois durante a viagem para Roma escreveu cartas às igrejas manifestando o desejo de não perder a honra de morrer por seu Senhor. Foi lançado às feras no anfiteatro romano. O melhor dos imperadores romanos, e um dos mais eminentes escritores de ética, foi Marco Aurélio, que reinou de 161 a 180. Sua estátua equestre ainda existe diante as ruínas do Capitólio em Roma. foi acérrimo perseguidor dos cristãos. Policarpo, bispo de Esmirna, foi queimado vivo. no ano 155. Justino Mártir era filósofo antes de se converter, e continuou, ensinando depois de aceitar o Cristianismo. Depois da morte de Marco Aurélio, no ano 180, seguiu-se em período de confusão. Os imperadores fracos e sem dignidade estavam demasiado ocupados com as guerras civis e com seus próprios prazeres, de modo que não lhes sobrava tempo para dar atenção aos cristãos. No governo dos numerosos imperadores que se seguiram em rápida sucessão, a igreja foi esquecida pelo período de quarenta anos. O imperador Caracala (211-217) confirmou a cidadania a todas as pessoas que não fossem escravas, em todo o império. Essa medida foi um benefício indireto para os cristãos. Com a morte de Décio seguiram-se mais de cinquenta anos de relativa calma, somente quebrada em alguns períodos por breves levantes contra os cristãos. Um desses períodos foi no tempo de Valeriano, no ano 257. Em alguns lugares os cristãos eram encerrados nos templos, e depois ateavam-lhe fogo, com todos os membros no seu interior. Consta que o imperador Diocleciano erigiu um monumento com esta inscrição: "Em honra ao extermínio da superstição cristã".
Citação de Veronilton Paz da Silva em março 7, 2023, 7:30 pmPara quem acha que ser cristão é vir para Cristo e parar de sofrer, olhe o relato acima.
Para quem acha que ser cristão é vir para Cristo e parar de sofrer, olhe o relato acima.