Citação de Daniela Aparecida da Silva em março 16, 2024, 10:25 pm

A fraude pode ser analisada através da perspectiva psicanalítica de Freud, que descreve a mente humana como composta por três partes: o id, o ego e o superego.

1. Id: O id é a parte primitiva e instintiva da personalidade, buscando gratificação imediata das necessidades básicas, como prazer e satisfação. Na fraude, o id pode ser associado ao desejo de obter vantagens de forma rápida e fácil, sem considerar as consequências éticas ou legais.
2. Ego: O ego é a parte da mente que lida com a realidade e age como um mediador entre o id e o mundo externo. No caso da fraude, o ego pode estar envolvido na elaboração de planos e estratégias para enganar ou ludibriar os outros, muitas vezes de forma astuta e enganosa.
3. Superego: O superego representa a parte moral da personalidade, internalizando os padrões e valores sociais. Na fraude, o superego pode estar enfraquecido ou distorcido, permitindo que a pessoa justifique suas ações fraudulentas ou ignore os princípios éticos.

A fraude, portanto, pode ser vista como um conflito entre essas três partes da mente, com o id buscando gratificação imediata, o ego elaborando estratégias para alcançar esse objetivo e o superego tentando impor limites éticos e morais.