Porque agimos como agimos?
Citação de Fernanda Sant Anna em janeiro 2, 2024, 3:01 pmPrimeira teoria de Freud: consiste, pré consciente e inconsciente. Mas depois freud percebe que essa divisão simples era insuficiente para justificar e explicar todas as nossas ações e comportamentos.
Assim surgiu a segunda teoria: id, ego é super ego. O id é o nosso sistema mais primitivo, aquela parte que habitam nossos desejos e fantasias mais incomuns. Aqui não existem racionalidade, valores e ética. A única coisa que importa é a saciedade de nossos desejos, independente do que precisa ser feito para isso. Já o ego se desenvolve a partir da id, através da nossa maturação, ou seja, conforme vamos crescendo e aprendendo novas regras e novos valores, aprendemos a atender ou a controlar nossos desejos e vontades. Por ser lógico e racional, o ego faz o equilíbrio entre nosso mundo interno e irracional e o mundo real e externo. Ao mesmo tempo que ele busca o prazer, ele também barra aquilo que parece ser fora da realidade. E o super ego se origina a partir do ego, funciona como um juíz das nossas ações e comportamentos é onde moram nossas leis e valores. É o grande responsável pelo sentimento de culpa e remorso como também os de orgulho e felicidade. Construído a partir da cultura que estamos inseridos e de nossa família. Essa estrutura de id, ego e superego complementam a teoria de consciente e inconstante: o id é totalmente inconsciente. O ego é dividido entre o consciente (por realizar as intermediações entre fantasia e realidade) e o inconsciente e o superego é na sua grande maioria inconsciente e uma pequena parte consciente, porque na maioria das vezes não temos noção de onde vem a maioria dos nossos valores atuais.
Primeira teoria de Freud: consiste, pré consciente e inconsciente. Mas depois freud percebe que essa divisão simples era insuficiente para justificar e explicar todas as nossas ações e comportamentos.
Assim surgiu a segunda teoria: id, ego é super ego. O id é o nosso sistema mais primitivo, aquela parte que habitam nossos desejos e fantasias mais incomuns. Aqui não existem racionalidade, valores e ética. A única coisa que importa é a saciedade de nossos desejos, independente do que precisa ser feito para isso. Já o ego se desenvolve a partir da id, através da nossa maturação, ou seja, conforme vamos crescendo e aprendendo novas regras e novos valores, aprendemos a atender ou a controlar nossos desejos e vontades. Por ser lógico e racional, o ego faz o equilíbrio entre nosso mundo interno e irracional e o mundo real e externo. Ao mesmo tempo que ele busca o prazer, ele também barra aquilo que parece ser fora da realidade. E o super ego se origina a partir do ego, funciona como um juíz das nossas ações e comportamentos é onde moram nossas leis e valores. É o grande responsável pelo sentimento de culpa e remorso como também os de orgulho e felicidade. Construído a partir da cultura que estamos inseridos e de nossa família. Essa estrutura de id, ego e superego complementam a teoria de consciente e inconstante: o id é totalmente inconsciente. O ego é dividido entre o consciente (por realizar as intermediações entre fantasia e realidade) e o inconsciente e o superego é na sua grande maioria inconsciente e uma pequena parte consciente, porque na maioria das vezes não temos noção de onde vem a maioria dos nossos valores atuais.