Principais Matrizes Teóricas da Psicologia Social
Citação de Marcos Andrade em outubro 18, 2024, 2:45 amTranslator
Aprendi a analisar o comportamento humano dentro de contextos sociais a partir de diferentes perspectivas teóricas. Primeiramente, compreendi a importância das representações coletivas de Émile Durkheim, que são as normas e crenças que nos orientam e que são compartilhadas por toda a sociedade, moldando nossas ações e interações. Isso me fez perceber como o coletivo influencia o individual, muitas vezes de forma inconsciente.
Também aprofundei meu entendimento sobre as mentalidades primitivas descritas por Lucien Lévy-Bruhl, que me ajudaram a enxergar como sociedades ditas primitivas têm uma forma de pensar baseada na participação e em uma conexão mais direta com o mundo ao redor. Isso ampliou minha visão sobre a diversidade de formas de entender e viver a realidade social.
Por meio dos estudos de Serge Moscovici, aprendi sobre as representações sociais, que mostram como certos conceitos e ideias (como política, saúde ou religião) são construídos de maneira coletiva e influenciam profundamente a maneira como interpretamos o mundo. Isso reforça a ideia de que nossas opiniões e crenças são moldadas pelo contexto social em que vivemos.
Além disso, explorei as influências da psicanálise na psicologia social, especialmente com a teoria das massas de Sigmund Freud, que revela como os indivíduos podem se comportar de maneira diferente em grupos, movidos por forças inconscientes. Também entendi melhor o conceito de inconsciente coletivo de Carl Jung, que introduz a ideia de que arquétipos e símbolos comuns a todas as culturas fazem parte de uma camada mais profunda da psique humana.
Por fim, reconheci a importância das raízes empíricas e metodológicas da psicologia social, que se desdobram em três correntes principais: a psicologia social psicológica, que foca no impacto da sociedade sobre o indivíduo; a psicologia social sociológica, que analisa as dinâmicas estruturais e coletivas; e a psicologia social crítica, que questiona as relações de poder e desigualdade dentro da sociedade.
Esses aprendizados me capacitaram a refletir de maneira mais crítica e abrangente sobre a relação entre o indivíduo e o coletivo, bem como a usar essas diferentes teorias como ferramentas para entender a complexidade das interações sociais.
Aprendi a analisar o comportamento humano dentro de contextos sociais a partir de diferentes perspectivas teóricas. Primeiramente, compreendi a importância das representações coletivas de Émile Durkheim, que são as normas e crenças que nos orientam e que são compartilhadas por toda a sociedade, moldando nossas ações e interações. Isso me fez perceber como o coletivo influencia o individual, muitas vezes de forma inconsciente.
Também aprofundei meu entendimento sobre as mentalidades primitivas descritas por Lucien Lévy-Bruhl, que me ajudaram a enxergar como sociedades ditas primitivas têm uma forma de pensar baseada na participação e em uma conexão mais direta com o mundo ao redor. Isso ampliou minha visão sobre a diversidade de formas de entender e viver a realidade social.
Por meio dos estudos de Serge Moscovici, aprendi sobre as representações sociais, que mostram como certos conceitos e ideias (como política, saúde ou religião) são construídos de maneira coletiva e influenciam profundamente a maneira como interpretamos o mundo. Isso reforça a ideia de que nossas opiniões e crenças são moldadas pelo contexto social em que vivemos.
Além disso, explorei as influências da psicanálise na psicologia social, especialmente com a teoria das massas de Sigmund Freud, que revela como os indivíduos podem se comportar de maneira diferente em grupos, movidos por forças inconscientes. Também entendi melhor o conceito de inconsciente coletivo de Carl Jung, que introduz a ideia de que arquétipos e símbolos comuns a todas as culturas fazem parte de uma camada mais profunda da psique humana.
Por fim, reconheci a importância das raízes empíricas e metodológicas da psicologia social, que se desdobram em três correntes principais: a psicologia social psicológica, que foca no impacto da sociedade sobre o indivíduo; a psicologia social sociológica, que analisa as dinâmicas estruturais e coletivas; e a psicologia social crítica, que questiona as relações de poder e desigualdade dentro da sociedade.
Esses aprendizados me capacitaram a refletir de maneira mais crítica e abrangente sobre a relação entre o indivíduo e o coletivo, bem como a usar essas diferentes teorias como ferramentas para entender a complexidade das interações sociais.