Principais Matrizes Teóricas da Psicologia Social
Citação de Rose Bertoldi em novembro 6, 2024, 6:33 pmAs matrizes teóricas da psicologia social servem como fundamentos para entender como as pessoas pensam, sentem e se comportam em relação aos outros e ao ambiente social.
1. Behaviorismo: Essa abordagem, influenciada por Watson e Skinner, foca no comportamento observável e nas respostas a estímulos. O behaviorismo entende que o comportamento humano pode ser moldado através de reforços e punições, e enfatiza o papel do ambiente nas reações comportamentais.
2. Psicanálise: Proposta por Freud, a psicanálise vê o comportamento como resultado de processos inconscientes, conflitos internos e impulsos. Ela destaca a importância das experiências infantis e os mecanismos de defesa que surgem para lidar com conflitos entre desejos inconscientes e normas sociais.
3. Teoria da Troca Social: Desenvolvida por George Homans e Peter Blau, essa teoria sugere que as interações sociais são baseadas em trocas de recompensas e custos. O comportamento social é visto como uma troca em que os indivíduos buscam maximizar seus ganhos e minimizar suas perdas.
4. Teoria Cognitiva: Esta teoria, que inclui a Teoria da Consistência Cognitiva e a Teoria da Dissonância Cognitiva (de Festinger), explora como as percepções, atitudes e crenças influenciam o comportamento. A dissonância cognitiva, por exemplo, descreve o desconforto que surge quando atitudes e comportamentos entram em conflito, motivando uma mudança para reduzir a tensão.
5. Teoria da Identidade Social: Desenvolvida por Henri Tajfel e John Turner, essa teoria foca em como o pertencimento a grupos influencia a autoestima e o comportamento. Ela explora os processos de categorização, identificação e comparação social, que podem levar ao favoritismo do endogrupo e à discriminação de exogrupos.
6. Teoria Sociocultural: Influenciada por Vygotsky e outros, essa abordagem considera que o comportamento humano é moldado por normas culturais, valores e contextos sociais. Ela enfatiza a importância da aprendizagem social e das interações com o meio social.
7. Teoria do Aprendizado Social: Proposta por Albert Bandura, a teoria sugere que as pessoas aprendem comportamentos observando os outros e imitando-os, particularmente quando esses comportamentos são recompensados. A autoeficácia, ou seja, a crença na própria capacidade de realizar uma tarefa, é um conceito central nessa teoria.
8. Teoria dos Papéis Sociais: Essa abordagem foca nos papéis que os indivíduos desempenham em diferentes contextos e como esses papéis influenciam o comportamento e a identidade pessoal. Baseia-se na ideia de que os indivíduos agem de acordo com as expectativas sociais associadas aos seus papéis (como papéis de gênero, familiares e profissionais).
9. Teoria da Atribuição: Formulada por Heider e depois expandida por Kelley e outros, essa teoria explora como as pessoas interpretam e explicam o comportamento próprio e dos outros. As atribuições podem ser internas (causadas por características pessoais) ou externas (causadas pelo ambiente).
Cada uma dessas teorias oferece uma lente específica para entender os processos sociais e tem aplicações práticas na compreensão de fenômenos como conformidade, preconceito, altruísmo e dinâmica de grupo.
As matrizes teóricas da psicologia social servem como fundamentos para entender como as pessoas pensam, sentem e se comportam em relação aos outros e ao ambiente social.
1. Behaviorismo: Essa abordagem, influenciada por Watson e Skinner, foca no comportamento observável e nas respostas a estímulos. O behaviorismo entende que o comportamento humano pode ser moldado através de reforços e punições, e enfatiza o papel do ambiente nas reações comportamentais.
2. Psicanálise: Proposta por Freud, a psicanálise vê o comportamento como resultado de processos inconscientes, conflitos internos e impulsos. Ela destaca a importância das experiências infantis e os mecanismos de defesa que surgem para lidar com conflitos entre desejos inconscientes e normas sociais.
3. Teoria da Troca Social: Desenvolvida por George Homans e Peter Blau, essa teoria sugere que as interações sociais são baseadas em trocas de recompensas e custos. O comportamento social é visto como uma troca em que os indivíduos buscam maximizar seus ganhos e minimizar suas perdas.
4. Teoria Cognitiva: Esta teoria, que inclui a Teoria da Consistência Cognitiva e a Teoria da Dissonância Cognitiva (de Festinger), explora como as percepções, atitudes e crenças influenciam o comportamento. A dissonância cognitiva, por exemplo, descreve o desconforto que surge quando atitudes e comportamentos entram em conflito, motivando uma mudança para reduzir a tensão.
5. Teoria da Identidade Social: Desenvolvida por Henri Tajfel e John Turner, essa teoria foca em como o pertencimento a grupos influencia a autoestima e o comportamento. Ela explora os processos de categorização, identificação e comparação social, que podem levar ao favoritismo do endogrupo e à discriminação de exogrupos.
6. Teoria Sociocultural: Influenciada por Vygotsky e outros, essa abordagem considera que o comportamento humano é moldado por normas culturais, valores e contextos sociais. Ela enfatiza a importância da aprendizagem social e das interações com o meio social.
7. Teoria do Aprendizado Social: Proposta por Albert Bandura, a teoria sugere que as pessoas aprendem comportamentos observando os outros e imitando-os, particularmente quando esses comportamentos são recompensados. A autoeficácia, ou seja, a crença na própria capacidade de realizar uma tarefa, é um conceito central nessa teoria.
8. Teoria dos Papéis Sociais: Essa abordagem foca nos papéis que os indivíduos desempenham em diferentes contextos e como esses papéis influenciam o comportamento e a identidade pessoal. Baseia-se na ideia de que os indivíduos agem de acordo com as expectativas sociais associadas aos seus papéis (como papéis de gênero, familiares e profissionais).
9. Teoria da Atribuição: Formulada por Heider e depois expandida por Kelley e outros, essa teoria explora como as pessoas interpretam e explicam o comportamento próprio e dos outros. As atribuições podem ser internas (causadas por características pessoais) ou externas (causadas pelo ambiente).
Cada uma dessas teorias oferece uma lente específica para entender os processos sociais e tem aplicações práticas na compreensão de fenômenos como conformidade, preconceito, altruísmo e dinâmica de grupo.