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Principais Matrizes Teoricas da Psicologia Social

As principais matrizes teoricas da psicologia Social são,, psiclogica  sociologica e Social Critica,, elas buscam o contexto geral do individuos e da sociedade

1. TEORIA DO ENFORCAMENTO

Teoria, o objetivo é explore como nos relacionamos com nossos personagens amorosos durante a infânciaDe tudo isso, derivando um estilo seguro / inseguro em que nossos relacionamentos com os outros são construídos mesmo na idade adulta. Esta não é uma proposição determinística, pois a dinâmica de aproximação ou distanciamento dos outros pode mudar ao longo dos anos, principalmente à medida que forjamos relacionamentos maduros com potencial de transformação.

2. TEORIA DE ATRIBUTOS

Teoria que visa explorar como os seres humanos explicam o comportamento dos outros, para que as causas e efeitos subjacentes possam ser determinados e inferir traços internos (como personalidade, atitudes ou mesmo todas as motivações); que conseguem se expressar em termos regulares e determinar expectativas, desejos e vontades. Existem atribuições internas (características) e externas (aleatórias ou circunstanciais) para o comportamento observado.

3. TEORIA DO EQUILÍBRIO

Explora as opiniões que as pessoas têm sobre a relação que se estabelece entre um ser humano e determinados objetos que se encontram na realidade. análise permite que as pessoas escolham o que está em equilíbrio com sua própria percepção das coisas que provavelmente serão julgadas, Decante mais provavelmente o que está de acordo com a visão que temos de quem somos (um amigo que pensa como nós, por exemplo).

4. TEORIA DA DISSONÂNCIA COGNITIVA

Ele estuda como um ser humano pode conviver com duas ideias que estão em conflito uma com a outra, ou como sua experiência se desdobra quando ele desenvolve atos incompatíveis com os valores pessoais que acredita ter. Busca saber como resolvemos nossos paradoxos internos e as consequências emocionais ou comportamentais que podem resultar deles (minimização da relevância do comportamento, adoção de outros princípios, etc.). No entanto, acredita-se que a dissonância pode ser uma força de mudança.

5. TEORIA DA INFERÊNCIA CORRESPONDENTE

É uma teoria que explora como os indivíduos fazem julgamentos sobre a personalidade dos outros com base na forma como agem, gerando atribuições internas e estáveis ??ou externas e instáveis. Por exemplo, se observarmos alguém se comportando de maneira gentil, podemos deduzir que ele exibe o traço de gentileza em alto grau (especialmente quando mantém uma reiteração transitória sólida).

6. TEORIA DE DERIVA OU MOMENTUM

Teoria que postula que o ser humano expressa comportamentos que visam reduzir seus impulsos, os quais são baseados em necessidades e / ou desejos. Assim, podemos distinguir entre impulsos primários (eles são necessários para sustentar a vida) e impulsos secundários (que seriam determinados por onde e quando vivemos). Todos os atos sociais seriam incluídos na última dessas categorias, incluindo sucesso e autorrealização.

7. TEORIA DO PROCESSO DUAL

Na verdade, é um conjunto de teorias, a partir das quais é explorado a forma como as pessoas processam informações e tentam resolver seus problemas em diferentes circunstâncias (Incluindo social).

Um dos pontos básicos é a existência de duas estratégias totalmente diferentes (daí o nome): uma estratégia rápida / automática (intuitiva, espontânea e superficial) e uma estratégia parcimoniosa (profunda e sistemática). Cada um deles precisa de diferentes regiões do cérebro.

8. TEORIA DOS SISTEMAS DINÂMICOS

Isso é uma teoria que visa estudar as mudanças que ocorrem em fenômenos estáveis, E sua natureza. Existem dois modelos independentes: um que enfoca como os fatos mudam com a passagem do tempo e outro que olha para a mudança derivada das múltiplas interações que ocorrem entre os elementos que compõem um sistema (indivíduos, grupos)., etc.).

9. TEORIA DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Enfatiza as dinâmicas que se estabelecem nas relações interpessoais, mesmo as de uma pessoa em relação a um coletivo. Julgamentos específicos são explorados sobre o valor que geralmente é atribuído ao título que é tecido com outros e a natureza justa ou injusta da troca que ocorre ali. Fechar o estudo de contrapesos resultantes de lutas de poder e a consolidação de papéis simétricos ou horizontais.

10. TEORIA DE VAZAMENTO

Teoria que explora a tendência de desenvolver um comportamento de distanciamento frente aos fenômenos sociais percebidos como aversivos ou desagradáveis. Geralmente é usado no contexto de certos problemas de relacionamento, como ansiedade social, para explicar mecanismos específicos pelos quais eles são mantidos ao longo do tempo (ou até mesmo pioram). Como se pode verificar, trata-se de um modelo teórico de uso praticamente limitado ao campo clínico.

11. TEORIA DA TRANSFERÊNCIA DE EXCITAÇÃO

É uma teoria que explica como uma ativação emocional específica em face de uma situação passada pode condicionar a maneira como os eventos atuais são tratados que têm uma relação de semelhança com aquele.

O modelo explica certas reações a um evento, que podem parecer excessivas quando vistas isoladamente, mas que se tornam razoáveis ??à luz de qualquer experiência anterior que interfira diretamente em sua expressão.

12. TEORIA IMPLÍCITA DA PERSONALIDADE

Teoria que tenta explicar como os seres humanos tendem a “relacionar” certos traços com traços diferentes, ou traçar como eles incubariam. Assim, entender-se-ia que certas formas de agir estão associadas a outras (ter senso de humor e ser muito inteligente, por exemplo), condicionando a percepção que se pode projetar em relação aos outros (de uma forma estereotipada e muito arbitrária). Aqui haveria espaço para fenômenos como o efeito halo.

13. TEORIA DA INOCULAÇÃO

Explique como os humanos podem fortalecer suas crenças quando expostos a estímulos que os ameaçam moderadamente., Com intensidade insuficiente para destruir a identificação com eles, mas pressupõe um certo grau de reflexão e elaboração, a partir do qual se afirma a ideia original e se constroem sistemas defensivos de ferro antes de uma nova tentativa de persuasão.

14. TEORIA DA INTERDEPENDÊNCIA

A Teoria da Interdependência identifica que o comportamento e o pensamento de uma pessoa não podem ser explicados apenas pelas experiências individuais que ela teve ao longo de sua vida, mas também pelas relações que formou com eles, no contexto de experiências compartilhadas. O que somos, portanto, depende de nós mesmos e de como nos relacionamos com os outros.

15. TEORIA DA REATÂNCIA NARCÍSICA

É uma teoria destinada a explicar a maneira pela qual certos traços de personalidade tornam a rejeição um incentivo para agir, a fim de recuperar uma alegada liberdade arrancada pela recusa de outros. Tem sido usado muito frequentemente para explicar atos de estupro ou assédio sexual para aqueles que apresentam um traço de tipo narcisista, Entendendo o despeito como a mola que desencadeia esse comportamento.

16. TEORIA DA OBJETIFICAÇÃO

Teoria centrada na experiência privada de mulheres que vivem em sociedades onde seus corpos são tratados como objetos de natureza sexual, o que as posiciona na visão de si mesmas como seres destituídos de verdadeira profundidade, e que não podem ser valorizados apenas na medida em que se conformam ao cânone geral de beleza que se impõe como critério cardinal de desejabilidade.

17. TEORIA DO PROCESSO OPOSTO

É uma teoria originária do ramo fundamental da psicologia, mas que tem sido amplamente utilizada no campo social. enfatiza que uma certa emoção, que surge em face de eventos particulares, é imediatamente seguida (e até mesmo sobreposta) por outro oposto (A e B respectivamente). Explica-se a partir daí que a superexposição acaba compensando a resposta inicial (A) até o seu desaparecimento.

18. TEORIA DA DISTINÇÃO IDEAL

Esta teoria assenta em duas necessidades fundamentais de cada ser humano: a de pertença e a de identidade (ser você mesmo). Explique como integramos as características básicas de um grupo como o nosso, a fim de reconciliar o que de outra forma seria um dilema intratável. Seria mantida a singularidade do indivíduo, que interagiria com as características do grupo para formar uma nova realidade que transcende a soma das partes.

19. TEORIA REALÍSTICA DO CONFLITO DE GRUPO

Esta é uma teoria que visa explicar como dois grupos entram em confronto direto com base em variáveis ??externas à identidade compartilhada de seus membros. Refere-se a competitividade para adquirir recursos limitados como fonte fundamental de todas as suas ninhariasPodem ser físicos (como território ou comida) ou psicológicos (como poder ou status social). Tem sido usado, em particular, em sociedades tribais e em trabalhos etnográficos de antropologia social.

20. TEORIA DA AÇÃO RACIONAL

Este é um modelo cuja reivindicação não é outro senão prever o comportamento humano com base em sua intenção de fazer mudanças. Nesse sentido, inclui a disposição individual em relação ao objetivo que persegue, a do grupo a que pertence e a pressão social existente. A partir da confluência de tudo isso você poderá estimar a probabilidade de realizar ações voltadas à mudança de hábitos ou costumes. Tem sido amplamente utilizado na área da saúde.

21. TEORIA DE ORIENTAÇÃO REGULATÓRIA

Estuda como uma pessoa ajusta sua busca de prazer e sua fuga da dor, inerentes à natureza humana, no contexto das demandas e pressões exercidas pelo meio ambiente. A teoria estuda o processo interno (pensamentos) e o comportamento externo, ambos visando conciliar essas necessidades de acordo com diferentes espaços de funcionamento. Tem sido aplicado, sobretudo, à esfera organizacional.

22. TEORIA DOS MODELOS RELACIONAIS

Ele estuda quatro dimensões fundamentais: Comunidade (o que os sujeitos de um grupo interno compartilham e o que os diferencia do grupo externo), autoridade (legitimidade das hierarquias subjacentes a todas as relações), igualdade (tratamento comparável entre indivíduos que estão no mesmo estrato ou no mesmo nível ) e o preço de mercado (avaliação dos incentivos ou ganhos adquiridos com o emprego segundo uma norma social). A confluência de todos seria importante para regular as interações que ocorrem entre os membros da sociedade.

23. TEORIA DO PAPEL

Explora a forma como os indivíduos assumem diferentes papéis nos espaços sociais em que participam ou nos quais desenvolvem o seu quotidiano, e as suas atribuições relevantes, a par das expectativas que os preocupam. É um elemento básico para a compreensão dos vínculos sistêmicos que mantêm a coesão dos grupos humanos, a partir dos quais se consolida seu funcionamento interno e externo.

24. TEORIA DA ASSERTIVIDADE

Essa teoria se baseia em uma necessidade inerente a todas as pessoas: sentir-se bem e bem, ou acreditar na posse de traços considerados desejáveis ??no ambiente em que vivem (e que podem oscilar com o tempo). Isso é para garantir um senso privado de congruência existencial, enquanto mantém a salvaguarda da integridade emocional. é um fator relacionado à autoestima e eficácia pessoal.

25. TEORIA DE AUTOCATEGORIZAÇÃO

Esta teoria é baseada no fato de que membros de um grupo continuam a reter sua identidade e caráter, embora estejam integrados em um grande grupo eles se identificam.

Segundo esse mesmo modelo, as características individuais seriam mantidas em alguns contextos, enquanto em outros, o que predominariam seriam atribuições inerentes à comunidade, conciliando-se tanto no espaço em que se dá a ação quanto de acordo com as exigências desta.

26. TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO

Essa teoria apresenta três necessidades básicas que devem ser atendidas para que uma pessoa funcione verdadeiramente: relacionamento (vínculo com os outros), autonomia (poder de escolha individual e independência real) e competência (confiança na capacidade de se desenvolver). Tarefas). Quando isso acontece, o indivíduo mostra a tendência (ordem inata) para o seu próprio desenvolvimento único, de forma proativa e integrada. Essa teoria tem suas raízes no humanismo.

27. TEORIA DA AUTODISCORDÂNCIA

Explique como duas pessoas, que compartilham o mesmo objetivo para suas vidas, podem expressar sentimentos diferentes sobre fatos idênticos, Em que as perdas que sofrem também são comparáveis. Ele conclui que depende de como esses objetivos são interpretados, que podem ser vistos como desafios e esperanças ou imposições, de modo que a resposta emocional variaria em um caso ou outro (por seu significado secundário).

28. TEORIA DE AUTOEXPANSÃO

Essa teoria investiga os processos básicos de influência social, por meio dos quais vemos uma expansão de nossa própria identidade à medida que compartilhamos tempos e lugares com certas pessoas em quem confiamos. Curtiu isso, gradualmente adotamos algumas das características que os definem, assumindo-os como nossos e se encaixam em nosso repertório íntimo de atitudes. Haveria, portanto, uma espécie de “contágio” no nível emocional e cognitivo.

29. TEORIA DA AUTOPERCEPÇÃO

Essa teoria explica que, agindo em espaços de grande ambigüidade (onde não temos certeza do que pensar ou sentir), passamos a nos concentrar em nossos próprios comportamentos e sensações como modelos / guias para determinar nossa posição em relação a eles. e o que está acontecendo com eles. É semelhante ao processo de atribuição que se realiza em relação aos outros, embora seja orientado para dentro e partindo do que se percebe para gostar do que se acredita.

30. TEORIA DE AUTOVERIFICAÇÃO

A teoria faz parte de a vontade que nutrimos para que a sociedade nos aprecie e nos reconheça da mesma forma que nos vemos. Assim, se nos achamos tímidos ou felizes, buscaremos fazer com que os outros nos vejam da mesma forma, a fim de validar socialmente as características básicas de quem somos. Essa congruência permitiria a consolidação da autoimagem no meio social.

31. TEORIA ECONÔMICA DA SEXUALIDADE

Esta é uma teoria baseada no princípio de que sexo é algo que as mulheres têm e os homens desejam (incluindo qualquer ato de contato físico), então coloca ambos os sexos em situação de disparidade. No modelo, os homens devem mostrar quem eles afirmam ser os credores de recursos emocionais e materiais suficientes para serem selecionados como um parceiro romântico em potencial. Isto é atualmente considerado obsoleto.

32. TEORIA DA TROCA SOCIAL

Esta teoria trata do estudo de como as relações interpessoais são iniciadas e mantidas, levando em consideração o equilíbrio percebido entre os custos e benefícios atribuídos a eles. Assim, a continuidade ou término de um link dependeria de como esses parâmetros interagem, precipitando a mesma conclusão quando as perdas superam em muito os ganhos. As variáveis ??consideradas são materiais, afetivas, etc.

33. TEORIA DA IDENTIDADE SOCIAL

A teoria da identidade social postula que as pessoas constroem quem são a partir das relações que formam com os grupos aos quais pertencem, Na medida em que se identifiquem com seus traços distintivos e os adotem como seus. Essa teoria dá ênfase especial às experiências comuns, expectativas de ação, normas coletivas e pressão social; acima da experiência individual e alheia às trocas com o ingroup.

34. TEORIA DO IMPACTO SOCIAL

Determina o potencial persuasivo de todos os grupos a partir de três variáveis, a saber: força (influência ou saliência), proximidade (distância física ou psicológica) e o número de pessoas que o compõem (que tem eco no grau percebido de pressão social). À medida que os níveis aumentam em um (ou todos) deles, os grupos tornam-se entidades abstratas com maior capacidade de atrair pessoas.

35. TEORIA DA AVALIAÇÃO DE ESTRESSE

De acordo com esta teoria, Situações estressantes são avaliadas em duas fases sucessivas, Embora em alguns aspectos relacionados. Em primeiro lugar, são determinadas suas características objetivas e / ou a relevância pessoal do evento, enquanto, no segundo, é determinado se os recursos estão disponíveis para administrar tudo com sucesso. Essa teoria enfatiza o papel do suporte social em sua capacidade de intervir na relação entre o estresse e seu impacto no nível emocional.

36. INTERACIONISMO SIMBÓLICO

De acordo com este modelo teórico, resultante do pragmatismo, não há realidade que os seres humanos possam capturar por conta própria. Ou seja, não há fatos desprovidos de subjetividade; mas são compreendidos na medida em que a pessoa fundamenta sua realidade no contexto de sua troca social, que está imbuída da cultura do grupo e mesmo da sociedade em nível macrossistêmico.

37. TEORIA DA MENTE

A teoria da mente destaca uma faceta do desenvolvimento neurológico e social, que reconhece que os outros abrigam estados mentais diferentes dos seus. A partir desse momento, torna-se viável a inferência de suas motivações ou afetos, bem como sua integração e / ou compreensão empática. É um elemento-chave na compreensão de comportamentos pró-sociais e altruísmo.

38. TEORIA DO COMPORTAMENTO PLANEJADO

É uma teoria projetada para a previsão do comportamento, talvez a mais conhecida hoje. Possui três eixos básicos em sua formulação: as atitudes (princípios, valores e expectativas futuras sobre o próprio comportamento), a norma subjetiva (expectativas dos outros e pressão exercida pelo meio ambiente) e o controle percebido (atribuição interna de opções de controle. Mudança e a ausência ou escassez de barreiras externas). É usado no campo clínico para avaliar a mudança de atitudes e hábitos.

39. TEORIA TRIANGULAR DO AMOR

A teoria triangular do amor foi formulada para entender os vínculos do casal, mas pode ser aplicada a todos os tipos de relacionamento. Três elementos principais são postulados, a partir dos quais uma relação saudável é construída: Paixão (desejo de contato e proximidade), intimidade (capacidade de compartilhar intimidade e construir a confluência de um “nós”) e compromisso (desejo de permanecer juntos no tempo). A presença ou ausência de um ou de outro determina o tipo de vínculo (casal, amizade, etc.).

40. TEORIA DO USO DO TERROR

Esta teoria parte da dissonância cognitiva, que surge do desejo de fazer parte da vida e da necessidade inerente de aceitar sua finitude. Daí emerge uma angústia profunda, pela qual ele encontra refúgio nas crenças do grupo social sobre a continuidade da vida em um lugar além de sua própria morte. É o mecanismo mais básico para superar o abismo que vem do reconhecimento de nossa vulnerabilidade.

Referências bibliográficas:

  • Avais, M., Wassan, A., Chandio, R. e Shaikh, M. (2014). Importância da psicologia social na sociedade. Pesquisa educacional internacional. 3, 63-67. doi: 10.2139 / ssrn.2519104.
  • Greenwood, J. (2014). O social em psicologia social. Bússola de psicologia social e personalidade. 8 (7), 104-119.

A principal matriz teórica encontra-se no estudo de questões complexas como a cultura, a linguagem e a sociedade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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