Principais Matrizes Teóricas da Psicologia Social
Citação de Rogerio Adriano Pinto em junho 5, 2024, 4:56 pmNa perspectiva de Durkheim, as representações coletivas são conceitos-chave que refletem as crenças, valores e normas compartilhados por uma sociedade. Essas representações são fundamentais para manter a coesão social e garantir a integração dos indivíduos dentro do grupo. Durkheim argumentou que as representações coletivas moldam o comportamento e as interações sociais, exercendo uma influência poderosa sobre os indivíduos e contribuindo para a estabilidade social. Ele destacou a importância de entender essas representações para compreender a dinâmica social e os processos de mudança ao longo do tempo.
Lévy-Bruhl, por outro lado, explorou as mentalidades primitivas, sugerindo que as sociedades não ocidentais possuem maneiras distintas de pensar e perceber o mundo, que diferem das mentalidades ocidentais. Ele argumentou que as sociedades "primitivas" operam em um nível de pensamento pré-lógico ou "místico", caracterizado por uma falta de distinção entre sujeito e objeto, pensamento concreto e uma forte ênfase na comunidade. Suas ideias influenciaram o campo da antropologia e da psicologia social, provocando debates sobre universalidade versus relativismo cultural e sobre a natureza da mente humana.
Moscovici introduziu o conceito de representações sociais, enfocando como as ideias e crenças compartilhadas por um grupo influenciam a percepção e interpretação de eventos e fenômenos sociais. Ele destacou a dinâmica das representações sociais na construção da realidade social, argumentando que essas representações são dinâmicas e sujeitas a mudanças ao longo do tempo. Sua abordagem enfatizou a importância de considerar o contexto social e histórico na compreensão do pensamento humano e do comportamento coletivo.
No que diz respeito às influências psicanalíticas, Freud desenvolveu a teoria das massas para explicar como as pessoas se comportam de maneira diferente em grupos do que individualmente. Ele argumentou que a entrada em grupos desencadeia processos inconscientes que podem levar a comportamentos irracionais e emocionais. Por outro lado, Jung introduziu o conceito de inconsciente coletivo, sugerindo que existem elementos psíquicos compartilhados por toda a humanidade, que influenciam os padrões de pensamento, mitos e símbolos culturais. Essas teorias fornecem insights importantes sobre os processos psicológicos subjacentes ao comportamento coletivo e à formação de identidade social.
Finalmente, a psicologia social abrange várias abordagens metodológicas e empíricas. A psicologia social psicológica enfoca os processos mentais individuais que influenciam o comportamento social, utilizando métodos experimentais e quantitativos para investigar fenômenos como conformidade, persuasão e identidade social. Por outro lado, a psicologia social sociológica adota uma perspectiva mais macro, examinando como fatores sociais, como classe, gênero e raça, influenciam o comportamento e as interações sociais, utilizando métodos qualitativos e observacionais. Por fim, a psicologia social crítica destaca as desigualdades sociais e as estruturas de poder que moldam as experiências individuais e coletivas, utilizando métodos críticos e reflexivos para desafiar as narrativas dominantes e promover a justiça social. Essas abordagens complementares fornecem uma compreensão abrangente dos processos sociais e psicológicos que moldam nossa experiência coletiva.
Na perspectiva de Durkheim, as representações coletivas são conceitos-chave que refletem as crenças, valores e normas compartilhados por uma sociedade. Essas representações são fundamentais para manter a coesão social e garantir a integração dos indivíduos dentro do grupo. Durkheim argumentou que as representações coletivas moldam o comportamento e as interações sociais, exercendo uma influência poderosa sobre os indivíduos e contribuindo para a estabilidade social. Ele destacou a importância de entender essas representações para compreender a dinâmica social e os processos de mudança ao longo do tempo.
Lévy-Bruhl, por outro lado, explorou as mentalidades primitivas, sugerindo que as sociedades não ocidentais possuem maneiras distintas de pensar e perceber o mundo, que diferem das mentalidades ocidentais. Ele argumentou que as sociedades "primitivas" operam em um nível de pensamento pré-lógico ou "místico", caracterizado por uma falta de distinção entre sujeito e objeto, pensamento concreto e uma forte ênfase na comunidade. Suas ideias influenciaram o campo da antropologia e da psicologia social, provocando debates sobre universalidade versus relativismo cultural e sobre a natureza da mente humana.
Moscovici introduziu o conceito de representações sociais, enfocando como as ideias e crenças compartilhadas por um grupo influenciam a percepção e interpretação de eventos e fenômenos sociais. Ele destacou a dinâmica das representações sociais na construção da realidade social, argumentando que essas representações são dinâmicas e sujeitas a mudanças ao longo do tempo. Sua abordagem enfatizou a importância de considerar o contexto social e histórico na compreensão do pensamento humano e do comportamento coletivo.
No que diz respeito às influências psicanalíticas, Freud desenvolveu a teoria das massas para explicar como as pessoas se comportam de maneira diferente em grupos do que individualmente. Ele argumentou que a entrada em grupos desencadeia processos inconscientes que podem levar a comportamentos irracionais e emocionais. Por outro lado, Jung introduziu o conceito de inconsciente coletivo, sugerindo que existem elementos psíquicos compartilhados por toda a humanidade, que influenciam os padrões de pensamento, mitos e símbolos culturais. Essas teorias fornecem insights importantes sobre os processos psicológicos subjacentes ao comportamento coletivo e à formação de identidade social.
Finalmente, a psicologia social abrange várias abordagens metodológicas e empíricas. A psicologia social psicológica enfoca os processos mentais individuais que influenciam o comportamento social, utilizando métodos experimentais e quantitativos para investigar fenômenos como conformidade, persuasão e identidade social. Por outro lado, a psicologia social sociológica adota uma perspectiva mais macro, examinando como fatores sociais, como classe, gênero e raça, influenciam o comportamento e as interações sociais, utilizando métodos qualitativos e observacionais. Por fim, a psicologia social crítica destaca as desigualdades sociais e as estruturas de poder que moldam as experiências individuais e coletivas, utilizando métodos críticos e reflexivos para desafiar as narrativas dominantes e promover a justiça social. Essas abordagens complementares fornecem uma compreensão abrangente dos processos sociais e psicológicos que moldam nossa experiência coletiva.
Citação de caroline.jabali@gmail.com em junho 18, 2024, 8:25 pmexcelente !
excelente !
Citação de Tadeu de Jesus silva em junho 19, 2024, 8:37 pmPrincipais matrizes teóricas da psicologia social
- Sem querer alongar em contextos ou definições... o mais importante para o psicanalista é ter uma visão expansionista , 360 graus e acima de tudo , encontrar um ponto de equilibrio entre uma visao ortodoxa e liberal face a estrutura de pensamento de cada ser , seu ambiente e o seu coletivo.
Principais matrizes teóricas da psicologia social
- Sem querer alongar em contextos ou definições... o mais importante para o psicanalista é ter uma visão expansionista , 360 graus e acima de tudo , encontrar um ponto de equilibrio entre uma visao ortodoxa e liberal face a estrutura de pensamento de cada ser , seu ambiente e o seu coletivo.