Principio da imagem pessoal
Citação de Eliete Fernandes em novembro 19, 2024, 2:33 pmContribuição para os estudos do psiquismo humano desde 1978, com Alexei Leontiev falando sobre o desenvolvimento evolutivo do homem e a consequência a interiorização das funções psíquicas. Em 1985 Peter Buger e Thomas Luckmann falam da sociologia do conhecimento, em 1990 Jurgen Habermas fala da teoria da ação comunicativa, contribui para o entendimento de que a construção dos indivíduos é favorecida pelos processos específicos e necessários da comunicação na sociedade. Em 1996 Lev Uycotsky estudou as funções psíquicas superiores, como atenção, memória, pensamento, linguagem e consciência, como princípio orientador da concepção social de todos os processos psíquicos.
Por meio da linguagem ocorrem mudanças significativas no desenvolvimento do indivíduo, sendo que os processos de percepção, atenção e memória ampliam-se, surgindo a imaginação e a criatividade, em que também se reorganizam as emoções, se desenvolve o pensamento abstrato e a consciência. Alterações que ocorrem no desenvolvimento do indivíduo desde a percepção da sua imagem pessoal na infância. Segundo Freud o ser humano ao nascer é impotente, impedido de experienciar um comportamento articulado, efetivo e eficiente, ficando no estado de desamparo.
A abordagem psicanalítica de Freud salienta três pilares, o inconsciente, o complexo de Édipo e a sexualidade no desenvolvimento da imagem pessoal, bem como o desenvolvimento da personalidade, constituída pelo id, ego e superego segundo a psicanálise.
Para Freud o eu é um eu corporal, não simplesmente uma entidade de superfície. Ele exemplifica que o ser humano não diferencia os limites do seu corpo, ao nascer, e que as sensações internas e externas encontram-se em completa desordem, tendo um desenvolvimento posterior. Ao se desenvolver, a superfície do corpo começa a ser definida, iniciando a constituição da sua imagem corporal e a estruturação do seu eu.
O eu forma-se a partir do processo de modificação do Id ocorrido pelo contato com a realidade. Na segunda tópica da psicanálise há um entendimento, segundo Freud, de que o ego é o eu do indivíduo. Ele toma decisões e controla ações considerando as condições objetivas da realidade e se desenvolve desde o nascimento. Segundo Freud a identificação inaugural ou primordial ocorre na fase em que as inscrições no eu são traços.
O recém-nascido encontra-se no estado de desamparo inicial, sendo a iniciação, a estruturação do psiquismo. A partir dai, será moldado o próprio ego com influência do modelo a ser tomado. A memória será criada com o desenvolvimento dos traços instaurados no aparelho psíquico. O eu emerge das investidas no mundo externo, gerando uma identidade de memória, traços onde o eu é da mesma forma o objeto, segundo Freud. O narcisismo é gerado na constituição do eu. Sendo a primeira predileção amorosa da criança gerada entre as pessoas que a cuidam. A criança, nessa fase, busca a si mesma como objeto de amor, numa etapa prematura à plena capacidade de se voltar para objetos externos. Por essa via narcisista que nasce o eu ideal. O narcisismo irá sinalizar que o eu se constitui alicerçado a um outro, que por seu intermédio, se institui e se forma a partir da imagem do outro, como um espelho.
Segundo Freud, o sentido particular da ideia do narcisismo é a construção da imagem a que chamamos de eu, uma armação determinada pelo vínculo erótico com essa imagem. O narcisismo perdura por meio da manutenção do investimento nessa imagem idealizada de si.
Aprendemos que a imagem do corpo é específica de cada indivíduo. Ela está associada ao sujeito e à sua história, sendo peculiar de uma libido em situação, de um tipo de relação libidinal. É acima de tudo, individual, moldada pelas circunstâncias da criação do indivíduo.
Contribuição para os estudos do psiquismo humano desde 1978, com Alexei Leontiev falando sobre o desenvolvimento evolutivo do homem e a consequência a interiorização das funções psíquicas. Em 1985 Peter Buger e Thomas Luckmann falam da sociologia do conhecimento, em 1990 Jurgen Habermas fala da teoria da ação comunicativa, contribui para o entendimento de que a construção dos indivíduos é favorecida pelos processos específicos e necessários da comunicação na sociedade. Em 1996 Lev Uycotsky estudou as funções psíquicas superiores, como atenção, memória, pensamento, linguagem e consciência, como princípio orientador da concepção social de todos os processos psíquicos.
Por meio da linguagem ocorrem mudanças significativas no desenvolvimento do indivíduo, sendo que os processos de percepção, atenção e memória ampliam-se, surgindo a imaginação e a criatividade, em que também se reorganizam as emoções, se desenvolve o pensamento abstrato e a consciência. Alterações que ocorrem no desenvolvimento do indivíduo desde a percepção da sua imagem pessoal na infância. Segundo Freud o ser humano ao nascer é impotente, impedido de experienciar um comportamento articulado, efetivo e eficiente, ficando no estado de desamparo.
A abordagem psicanalítica de Freud salienta três pilares, o inconsciente, o complexo de Édipo e a sexualidade no desenvolvimento da imagem pessoal, bem como o desenvolvimento da personalidade, constituída pelo id, ego e superego segundo a psicanálise.
Para Freud o eu é um eu corporal, não simplesmente uma entidade de superfície. Ele exemplifica que o ser humano não diferencia os limites do seu corpo, ao nascer, e que as sensações internas e externas encontram-se em completa desordem, tendo um desenvolvimento posterior. Ao se desenvolver, a superfície do corpo começa a ser definida, iniciando a constituição da sua imagem corporal e a estruturação do seu eu.
O eu forma-se a partir do processo de modificação do Id ocorrido pelo contato com a realidade. Na segunda tópica da psicanálise há um entendimento, segundo Freud, de que o ego é o eu do indivíduo. Ele toma decisões e controla ações considerando as condições objetivas da realidade e se desenvolve desde o nascimento. Segundo Freud a identificação inaugural ou primordial ocorre na fase em que as inscrições no eu são traços.
O recém-nascido encontra-se no estado de desamparo inicial, sendo a iniciação, a estruturação do psiquismo. A partir dai, será moldado o próprio ego com influência do modelo a ser tomado. A memória será criada com o desenvolvimento dos traços instaurados no aparelho psíquico. O eu emerge das investidas no mundo externo, gerando uma identidade de memória, traços onde o eu é da mesma forma o objeto, segundo Freud. O narcisismo é gerado na constituição do eu. Sendo a primeira predileção amorosa da criança gerada entre as pessoas que a cuidam. A criança, nessa fase, busca a si mesma como objeto de amor, numa etapa prematura à plena capacidade de se voltar para objetos externos. Por essa via narcisista que nasce o eu ideal. O narcisismo irá sinalizar que o eu se constitui alicerçado a um outro, que por seu intermédio, se institui e se forma a partir da imagem do outro, como um espelho.
Segundo Freud, o sentido particular da ideia do narcisismo é a construção da imagem a que chamamos de eu, uma armação determinada pelo vínculo erótico com essa imagem. O narcisismo perdura por meio da manutenção do investimento nessa imagem idealizada de si.
Aprendemos que a imagem do corpo é específica de cada indivíduo. Ela está associada ao sujeito e à sua história, sendo peculiar de uma libido em situação, de um tipo de relação libidinal. É acima de tudo, individual, moldada pelas circunstâncias da criação do indivíduo.
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