Princípios da imagem pessoal.
Citação de amandavenezian@bol.com.br em abril 1, 2024, 5:35 pmO módulo traz as contribuições das teorias de Freud, Lacan e Dolto a respeito da imagem e da constituição do eu para a psicanálise.
Fica evidente como nossas relações desde o nascimento e na primeira infância são de suma importância para a constituição do eu como indivíduo, ser humano.
O desenvolvimento da nossa identificação como indivíduos passa por estádios onde somos totalmente dependentes, quando recém nascidos, até o estádio que nos reconhecemos com um ser único e separado do outro, o que é percebido no estádio do espelho e confirmado através das relações, sobretudo com a mãe e, posteriormente, pelo desenvolvimento da comunicação.
De forma prática fica a reflexão de quanto o que nos foi falado na infância contribui para nossa percepção de quem somos com indivíduo e que o autoconhecimento, além de nos fazer compreender nosso próprio sistema psíquico pode trazer luz quanto a forma como estamos construindo relações e criando nossos filhos.
Particularmente, o estudo da psicanálise e da formação do eu me convida à um mergulho mais profundo, afinal o eu indivíduo não é tudo que somos, apesar na nossa identificação com a matéria, o corpo, o outro, a sociedade, nossa história, somos um espírito infinito, e em essência não estamos separados uns dos outros. O reconhecimento que o sopro de vida que me habita é também o mesmo que habita o próximo é a forma de identificação mais profunda, capaz de produzir relações de mais respeito entre os homens, pois vai além das identificações culturais.
Somos todos seres humanos e ao mesmo tempo somos todos um sopro divino.
O módulo traz as contribuições das teorias de Freud, Lacan e Dolto a respeito da imagem e da constituição do eu para a psicanálise.
Fica evidente como nossas relações desde o nascimento e na primeira infância são de suma importância para a constituição do eu como indivíduo, ser humano.
O desenvolvimento da nossa identificação como indivíduos passa por estádios onde somos totalmente dependentes, quando recém nascidos, até o estádio que nos reconhecemos com um ser único e separado do outro, o que é percebido no estádio do espelho e confirmado através das relações, sobretudo com a mãe e, posteriormente, pelo desenvolvimento da comunicação.
De forma prática fica a reflexão de quanto o que nos foi falado na infância contribui para nossa percepção de quem somos com indivíduo e que o autoconhecimento, além de nos fazer compreender nosso próprio sistema psíquico pode trazer luz quanto a forma como estamos construindo relações e criando nossos filhos.
Particularmente, o estudo da psicanálise e da formação do eu me convida à um mergulho mais profundo, afinal o eu indivíduo não é tudo que somos, apesar na nossa identificação com a matéria, o corpo, o outro, a sociedade, nossa história, somos um espírito infinito, e em essência não estamos separados uns dos outros. O reconhecimento que o sopro de vida que me habita é também o mesmo que habita o próximo é a forma de identificação mais profunda, capaz de produzir relações de mais respeito entre os homens, pois vai além das identificações culturais.
Somos todos seres humanos e ao mesmo tempo somos todos um sopro divino.