Psicanálise e Behaviorismo
Citação de leandrosllv em julho 4, 2025, 1:14 amEssas duas escolas da psicologia - a psicanálise e o behaviorismo - basicamente se completam, embora não sejam totalmente dependentes uma da outra. Enquanto a psicanálise foca essencialmente no mundo interno do paciente (o inconsciente, Id, ego, superego e afins), o behaviorismo se atenta mais no comportamento observável
Estímulos geram comportamentos. Em diferentes instâncias e de diferentes formas. E esses comportamentos podem ser físicos ou não, porém plenamente aprendidos e condicionados. A maior expressão das mudanças de comportamentos acontece quando o indivíduo adquire um novo comportamento simplesmente observando os comportamentos de outras pessoas. Isso fica explícito claramente quando uma criança observa e imita seus pais, e com certeza se manifesta também em fases mais adultas
A psicanálise, em si, nos ensina que o paciente já tem a sua própria resposta (o sintoma), para uma pergunta que ele não sabe realmente qual é. Nosso trabalho é justamente conduzir a "construção" da pergunta, para assim encontrar uma equação correta e que seja absorvida e compreendida eficazmente pelo paciente.
Essas duas escolas da psicologia - a psicanálise e o behaviorismo - basicamente se completam, embora não sejam totalmente dependentes uma da outra. Enquanto a psicanálise foca essencialmente no mundo interno do paciente (o inconsciente, Id, ego, superego e afins), o behaviorismo se atenta mais no comportamento observável
Estímulos geram comportamentos. Em diferentes instâncias e de diferentes formas. E esses comportamentos podem ser físicos ou não, porém plenamente aprendidos e condicionados. A maior expressão das mudanças de comportamentos acontece quando o indivíduo adquire um novo comportamento simplesmente observando os comportamentos de outras pessoas. Isso fica explícito claramente quando uma criança observa e imita seus pais, e com certeza se manifesta também em fases mais adultas
A psicanálise, em si, nos ensina que o paciente já tem a sua própria resposta (o sintoma), para uma pergunta que ele não sabe realmente qual é. Nosso trabalho é justamente conduzir a "construção" da pergunta, para assim encontrar uma equação correta e que seja absorvida e compreendida eficazmente pelo paciente.