Psicanálise e Behavorismo: estudos do inconsciente e do comportamento humanos
Citação de Ângela Sousa em setembro 23, 2025, 4:23 pmA psicanálise e o behaviorismo são duas escolas distintas da psicologia que estudam o comportamento humano sob perspectivas muito diferentes. A primeira, fundada por Sigmund Freud, tem como objeto de investigação o inconsciente, nas motivações internas e na análise subjetiva do sujeito; o behaviorismo, criado por John B. Watson, concentra-se no estudo científico e observável do comportamento, baseado em estímulos externos e respostas mensuráveis. A psicanálise busca promover mudanças através da conscientização das forças internas e traumas, já o behaviorismo busca modificar comportamentos por meio de reforço e punição. Ambas proporcionam um entendimento tanto dos processos mentais internos quanto das influências ambientais no comportamento humano.
A psicanálise e o behaviorismo são duas escolas distintas da psicologia que estudam o comportamento humano sob perspectivas muito diferentes. A primeira, fundada por Sigmund Freud, tem como objeto de investigação o inconsciente, nas motivações internas e na análise subjetiva do sujeito; o behaviorismo, criado por John B. Watson, concentra-se no estudo científico e observável do comportamento, baseado em estímulos externos e respostas mensuráveis. A psicanálise busca promover mudanças através da conscientização das forças internas e traumas, já o behaviorismo busca modificar comportamentos por meio de reforço e punição. Ambas proporcionam um entendimento tanto dos processos mentais internos quanto das influências ambientais no comportamento humano.
Citação de Ailton Teodoro Santos em setembro 24, 2025, 3:09 pmApós a leitura cuidadosa dos textos fica clara a diferença entre essas duas teorias terapêuticas. A psicanálise, cujo fundador é Sigmund Freud, foi expandida por expoentes como Jacques Lacan, Melanie Klein e Winnicott. O foco da psicanálise reside no inconsciente (memórias, desejos e conflitos reprimidos) que, segundo Freud, exerce profunda influência sobre pensamentos e comportamentos conscientes. Logo, percebemos que a psicanálise ocupa-se com o subjetivo, o interior do sujeito que não é indivíduo, pois tem corpo alma e espírito. A psicanálise procura a promoção do autoconhecimento desse sujeito, a fim de dirimir seu sofrimento emocional, pela compreensão das raízes de seus problemas.
O behaviorismo, que tem como mentor John B. Watson, diferentemente da psicanálise, se apresenta como um conjunto de teorias e técnicas, para explicar e intervir sobre o comportamento. Tal comportamento é adquirido através de respostas a estímulos sugeridos pelo ambiente e apreendidos ao longo do desenvolvimento dos indivíduos. Enquanto psicologia científica foca somente o comportamento externo, aquilo que pode ser visto e mensurável, preterindo toda e qualquer pretensão subjetiva do sujeito.
Como vemos, ambas teorias são importantes e ajudarão bastante, quando usadas em harmonia para contribuição mútua. Não podemos desprezar os fatores internos da personalidade que são contribuidores para evidências de comportamento externos.
Após a leitura cuidadosa dos textos fica clara a diferença entre essas duas teorias terapêuticas. A psicanálise, cujo fundador é Sigmund Freud, foi expandida por expoentes como Jacques Lacan, Melanie Klein e Winnicott. O foco da psicanálise reside no inconsciente (memórias, desejos e conflitos reprimidos) que, segundo Freud, exerce profunda influência sobre pensamentos e comportamentos conscientes. Logo, percebemos que a psicanálise ocupa-se com o subjetivo, o interior do sujeito que não é indivíduo, pois tem corpo alma e espírito. A psicanálise procura a promoção do autoconhecimento desse sujeito, a fim de dirimir seu sofrimento emocional, pela compreensão das raízes de seus problemas.
O behaviorismo, que tem como mentor John B. Watson, diferentemente da psicanálise, se apresenta como um conjunto de teorias e técnicas, para explicar e intervir sobre o comportamento. Tal comportamento é adquirido através de respostas a estímulos sugeridos pelo ambiente e apreendidos ao longo do desenvolvimento dos indivíduos. Enquanto psicologia científica foca somente o comportamento externo, aquilo que pode ser visto e mensurável, preterindo toda e qualquer pretensão subjetiva do sujeito.
Como vemos, ambas teorias são importantes e ajudarão bastante, quando usadas em harmonia para contribuição mútua. Não podemos desprezar os fatores internos da personalidade que são contribuidores para evidências de comportamento externos.
Citação de claudissandra de souza viana torres em setembro 24, 2025, 4:43 pmA principal diferença da psicanálise é behaviorismo reside no objeto de estudo:o interior subjetivo e não observável da psicanálise,contra o exterior e mensurável no behaviorismo
A principal diferença da psicanálise é behaviorismo reside no objeto de estudo:o interior subjetivo e não observável da psicanálise,contra o exterior e mensurável no behaviorismo
Citação de daifer160284 em setembro 25, 2025, 3:41 pmA psicanálise nos convida a olhar para o sujeito em sua singularidade, considerando vários aspectos, desde o inconsciente, passando por sua história e a linguagem como constitutivos da personalidade. Já o behaviorismo, direciona-se ao comportamento observável, entendendo o aprendizado pela relação entre estímulo e resposta. Embora partam de perspectivas distintas — uma voltada ao mundo interno e outra à objetividade experimental — ambas contribuíram para ampliar nossa compreensão do ser humano e seguem influenciando a prática clínica.
A psicanálise nos convida a olhar para o sujeito em sua singularidade, considerando vários aspectos, desde o inconsciente, passando por sua história e a linguagem como constitutivos da personalidade. Já o behaviorismo, direciona-se ao comportamento observável, entendendo o aprendizado pela relação entre estímulo e resposta. Embora partam de perspectivas distintas — uma voltada ao mundo interno e outra à objetividade experimental — ambas contribuíram para ampliar nossa compreensão do ser humano e seguem influenciando a prática clínica.
Citação de lucianacarolf em setembro 26, 2025, 8:45 pmAmbas são teorias diferentes sob a análise. Enquanto uma foca no passado a outra foca no presente e nas respostas do presente.
No entanto, considerando que emoção, comportamento e inconsciente se interagem há a integralização de técnicas.Assim, unir insights (compreensão do Eu, desejos, conflitos) com estratégias comportamentais (aprendizagem, reforço, regulação emocional). Com isso, permite um cuidado mais completo: o sujeito é ouvido, compreendido e apoiado na mudança prática e rápida de seus padrões.
Tenho um caso em que:
A menina está com quadro de ansiedade alto, autocobrança e a liderança com uma comunicação não assertiva e imatura.
Assim, tratei com o olhar completo sobre o quadro ( Trabalho X Pessoal), ouvi, compreendi, uni estratégias e entrei com regulação emocional, onde há comportamentos já sendo melhorados em apenas 4 semanas.
Entrei com técnicas além da psicanálise, com técnicas integrativas sobre outras estratégias de neurociência, introduzindo meditações, técnicas de escuta do corpo com respirações, registro de emoções, pensamentos diários. Ensinei a colocar limites com amorosidade a liderança.Assim, As técnicas se unem mediante os insights, e fica a provocação para interação: como podemos usar o olhar do corpo, da energia e da emoção para enriquecer tanto a escuta psicanalítica quanto as intervenções comportamentais? Em quais situações é mais útil explorar o olhar psicanalítico, e quando técnicas comportamentais podem ser mais efetivas quando o analista está presente consigo, antes do paciente em essência, do que só o olhar e o título?
Ambas são teorias diferentes sob a análise. Enquanto uma foca no passado a outra foca no presente e nas respostas do presente.
No entanto, considerando que emoção, comportamento e inconsciente se interagem há a integralização de técnicas.
Assim, unir insights (compreensão do Eu, desejos, conflitos) com estratégias comportamentais (aprendizagem, reforço, regulação emocional). Com isso, permite um cuidado mais completo: o sujeito é ouvido, compreendido e apoiado na mudança prática e rápida de seus padrões.
Tenho um caso em que:
A menina está com quadro de ansiedade alto, autocobrança e a liderança com uma comunicação não assertiva e imatura.
Assim, tratei com o olhar completo sobre o quadro ( Trabalho X Pessoal), ouvi, compreendi, uni estratégias e entrei com regulação emocional, onde há comportamentos já sendo melhorados em apenas 4 semanas.
Entrei com técnicas além da psicanálise, com técnicas integrativas sobre outras estratégias de neurociência, introduzindo meditações, técnicas de escuta do corpo com respirações, registro de emoções, pensamentos diários. Ensinei a colocar limites com amorosidade a liderança.
Assim, As técnicas se unem mediante os insights, e fica a provocação para interação: como podemos usar o olhar do corpo, da energia e da emoção para enriquecer tanto a escuta psicanalítica quanto as intervenções comportamentais? Em quais situações é mais útil explorar o olhar psicanalítico, e quando técnicas comportamentais podem ser mais efetivas quando o analista está presente consigo, antes do paciente em essência, do que só o olhar e o título?