Psicologia Social e o Sujeito
Citação de Adilson Antonio Camargo em maio 3, 2024, 12:57 amSobre este capítulo, vemos que não é possível pensar o indivíduo sem pensar em suas experiências, contextos, cultura, o meio na qual está inserido. Ao mesmo momento em que encontra-se, como identidade, formação de sua personalidade, ai um parentese sobre o Estádio do Espelho em Lacan, o indivíduo como ser único, com suas punções, motivações, características próprias, mesmo ai, é necessário o relativizar, em sentido que não o é sem o Outro. O indivíduo não é sem o reconhecimento do outro, confirmação deste outro, identificação com este outro, relação com este outro, enfim, é como uma interdependência, como uma troca... São tantos aspectos, graças as contribuições das psicologias sociais e áreas de conhecimento que é necessário limitar até uma área ou uma maneira, uma forma ótica de descrever. Ainda cabe dizer que ao mesmo tempo em que se afirma o ser humano se anula, como se negasse a si mesmo para um com. Ai me vem, para exemplificar Durkheim, sobre a generalidade, coercitividade e exterioridade, mas colocado de uma melhor forma no presente capítulo sobre as representações.
Nas interações, e o uso das demais ferramentas, podemos perceber o indivíduo desde uma maneira mais geral até a particular. A compreensão de quem é no seu individual e coletivo; nos fenômenos sociais e seus processos; as influências da sociedade sobre este e consequências; as reações deste, seu comportamento e modo de pensar, sentir e agir.
O Psicanalista deve ter boa escuta, proporcionar a empatia para transferância, e ter atenção extrema considerando a gama de relações possíveis e de experiências, bagagens, a globalidade que compõe o indivíduo, não desconsiderando as demais ciências, em especial a Psicologia Social, Psiquiatria que também o podem ancorar para tornar a vida deste melhor.
Sobre este capítulo, vemos que não é possível pensar o indivíduo sem pensar em suas experiências, contextos, cultura, o meio na qual está inserido. Ao mesmo momento em que encontra-se, como identidade, formação de sua personalidade, ai um parentese sobre o Estádio do Espelho em Lacan, o indivíduo como ser único, com suas punções, motivações, características próprias, mesmo ai, é necessário o relativizar, em sentido que não o é sem o Outro. O indivíduo não é sem o reconhecimento do outro, confirmação deste outro, identificação com este outro, relação com este outro, enfim, é como uma interdependência, como uma troca... São tantos aspectos, graças as contribuições das psicologias sociais e áreas de conhecimento que é necessário limitar até uma área ou uma maneira, uma forma ótica de descrever. Ainda cabe dizer que ao mesmo tempo em que se afirma o ser humano se anula, como se negasse a si mesmo para um com. Ai me vem, para exemplificar Durkheim, sobre a generalidade, coercitividade e exterioridade, mas colocado de uma melhor forma no presente capítulo sobre as representações.
Nas interações, e o uso das demais ferramentas, podemos perceber o indivíduo desde uma maneira mais geral até a particular. A compreensão de quem é no seu individual e coletivo; nos fenômenos sociais e seus processos; as influências da sociedade sobre este e consequências; as reações deste, seu comportamento e modo de pensar, sentir e agir.
O Psicanalista deve ter boa escuta, proporcionar a empatia para transferância, e ter atenção extrema considerando a gama de relações possíveis e de experiências, bagagens, a globalidade que compõe o indivíduo, não desconsiderando as demais ciências, em especial a Psicologia Social, Psiquiatria que também o podem ancorar para tornar a vida deste melhor.