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Reconhecer os limites da filosofia e da psicanálise em relação à estética literária.

Se por um lado , a literatura, a filosofia e a psicanálise são discursos que se iniciam sem fronteiras bem definidas,  por outro, a tentativa de delimita-las, constitui a fundação do discurso filosófico.

Freud não gostava da ideia de ser autor de um tratado filosófico,  nem de uma tese abstrata sobre o ser humano: seu objetivo era produzir uma teoria científica empiricamente comprovável.  Porém ele reconhecia que a carência de dados é estudos empíricos da época sobre a mente humana o levava a se amparar na literatura e na filosofia para desenvolver suas teorias.

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Erica de Almeida Silva Moreira de Jesus

Por  excelência um discurso estético por excelência já  psicanálise e discurso sofisticado e revolucionário de interpretação da psíque humana e todos estão inter   relacionadas por seus termas em comum e pela forma de trabalha los na linguagem  Freud se ultilizou da literatura e filosofia Pará  elaborar sua teoria por não  havia aínda teoria alguma inpericamente comprovada sobre a psíque humana   Platão foi responsável pela contradição entre discurso estético e filosofia, que atualmente mantém relação diálogo que atualmente mantém relação de dialética ato constante nas  nós temos estilos de representação     o discurso filósofo do Cosmo psicanálise é mais maís que teoria por é um método terapêutico a plicavel inpericamente no Consultório psiquiatra  psicanalítico no tratamento neuroses sintomticas como fobias histeria  o obsessões transtorno obsessivo com pulso

Essas três áreas podem se inter-relacionar de maneiras interessantes. A literatura pode explorar questões filosóficas e psicológicas, enquanto a filosofia pode se servir da narrativa para ilustrar conceitos. Da mesma forma, a psicanálise pode oferecer insights sobre a construção da subjetividade na literatura e nos dilemas éticos da filosofia.