Reflexão sobre as principais matrizes teóricas da psicologia social
Citação de Jefferson Soares em outubro 10, 2025, 3:36 amPercebo que as principais matrizes teóricas da Psicologia Social revelam a complexidade do ser humano em sua relação com o mundo, e me ajudam a compreender como minha identidade e minhas atitudes se formam nas interações com o outro e com o meio. A matriz sociológica me faz perceber que grande parte do que sou é resultado das estruturas sociais, das normas e dos papéis que desempenho. Entendo que pertenço a grupos e instituições que influenciam minha forma de pensar, sentir e agir, mesmo quando acredito estar sendo totalmente autêntico.
A matriz psicológica, por sua vez, direciona meu olhar para os processos internos que guiam meu comportamento — percepções, emoções, motivações e crenças que emergem em cada relação social. Ela me faz refletir sobre como interpreto o mundo e sobre as dinâmicas inconscientes que afetam meus vínculos e decisões.
Já a matriz histórico-cultural me ensina que o sujeito não nasce pronto, mas se constitui nas interações mediadas pela linguagem, pela cultura e pela história. Nessa perspectiva, percebo que cada gesto, palavra e valor que expresso carrega marcas do tempo e do contexto social em que vivo.
Por fim, a matriz crítica desperta em mim um olhar ético e transformador sobre a realidade. Com ela, compreendo que posso não apenas ser influenciado pelo meio, mas também agir sobre ele, questionando injustiças, preconceitos e desigualdades.
Assim, entendo que meu “eu social” é tecido na interseção entre o individual e o coletivo, entre o psíquico e o histórico. A Psicologia Social, em suas diferentes matrizes, me convida a reconhecer que ser sujeito é estar em permanente construção — refletindo, interagindo e transformando o mundo que me constitui.
Percebo que as principais matrizes teóricas da Psicologia Social revelam a complexidade do ser humano em sua relação com o mundo, e me ajudam a compreender como minha identidade e minhas atitudes se formam nas interações com o outro e com o meio. A matriz sociológica me faz perceber que grande parte do que sou é resultado das estruturas sociais, das normas e dos papéis que desempenho. Entendo que pertenço a grupos e instituições que influenciam minha forma de pensar, sentir e agir, mesmo quando acredito estar sendo totalmente autêntico.
A matriz psicológica, por sua vez, direciona meu olhar para os processos internos que guiam meu comportamento — percepções, emoções, motivações e crenças que emergem em cada relação social. Ela me faz refletir sobre como interpreto o mundo e sobre as dinâmicas inconscientes que afetam meus vínculos e decisões.
Já a matriz histórico-cultural me ensina que o sujeito não nasce pronto, mas se constitui nas interações mediadas pela linguagem, pela cultura e pela história. Nessa perspectiva, percebo que cada gesto, palavra e valor que expresso carrega marcas do tempo e do contexto social em que vivo.
Por fim, a matriz crítica desperta em mim um olhar ético e transformador sobre a realidade. Com ela, compreendo que posso não apenas ser influenciado pelo meio, mas também agir sobre ele, questionando injustiças, preconceitos e desigualdades.
Assim, entendo que meu “eu social” é tecido na interseção entre o individual e o coletivo, entre o psíquico e o histórico. A Psicologia Social, em suas diferentes matrizes, me convida a reconhecer que ser sujeito é estar em permanente construção — refletindo, interagindo e transformando o mundo que me constitui.
