Resumo – Principais Matrizes Teóricas da Psicologia Social
Citação de Lais Teloken em junho 7, 2025, 11:29 pm
Essa unidade permitiu compreender como diferentes correntes teóricas ajudam a decifrar a complexa relação entre o indivíduo e a sociedade. Aprendi que a Psicologia Social não é uma só, mas sim um campo plural, sustentado por diferentes matrizes de pensamento, cada uma com ferramentas próprias para acessar dimensões distintas da vida social.
Estudei as representações coletivas de Durkheim, que mostram como a sociedade molda pensamentos e comportamentos por meio de estruturas coletivas internalizadas. Em diálogo com essa ideia, Lucien Lévy-Bruhl propôs a noção de mentalidades primitivas, sugerindo que diferentes sociedades constroem modos distintos de pensar e perceber o mundo. Já Moscovici, mais contemporâneo, destacou como as representações sociais são criadas, compartilhadas e transformadas no cotidiano, sendo fundamentais para entender a construção do senso comum.
A matriz psicanalítica também teve destaque, especialmente na teoria das massas de Freud, que analisa como o inconsciente atua nos comportamentos coletivos, e no conceito de inconsciente coletivo de Jung, que amplia a noção de memória simbólica compartilhada entre os povos.
Além disso, explorei as raízes e enfoques distintos da psicologia social psicológica (com ênfase na dimensão subjetiva), da psicologia social sociológica (focada nas estruturas sociais e papéis), e da psicologia social crítica, que questiona as relações de poder, ideologia e dominação na construção dos sujeitos sociais.
Essa unidade reforçou a importância de articular diferentes perspectivas para compreender de forma mais ampla a constituição do sujeito em sociedade. Assim como diferentes lentes revelam diferentes camadas da realidade, essas matrizes teóricas se complementam, oferecendo uma visão mais rica e crítica do mundo social.
Essa unidade permitiu compreender como diferentes correntes teóricas ajudam a decifrar a complexa relação entre o indivíduo e a sociedade. Aprendi que a Psicologia Social não é uma só, mas sim um campo plural, sustentado por diferentes matrizes de pensamento, cada uma com ferramentas próprias para acessar dimensões distintas da vida social.
Estudei as representações coletivas de Durkheim, que mostram como a sociedade molda pensamentos e comportamentos por meio de estruturas coletivas internalizadas. Em diálogo com essa ideia, Lucien Lévy-Bruhl propôs a noção de mentalidades primitivas, sugerindo que diferentes sociedades constroem modos distintos de pensar e perceber o mundo. Já Moscovici, mais contemporâneo, destacou como as representações sociais são criadas, compartilhadas e transformadas no cotidiano, sendo fundamentais para entender a construção do senso comum.
A matriz psicanalítica também teve destaque, especialmente na teoria das massas de Freud, que analisa como o inconsciente atua nos comportamentos coletivos, e no conceito de inconsciente coletivo de Jung, que amplia a noção de memória simbólica compartilhada entre os povos.
Além disso, explorei as raízes e enfoques distintos da psicologia social psicológica (com ênfase na dimensão subjetiva), da psicologia social sociológica (focada nas estruturas sociais e papéis), e da psicologia social crítica, que questiona as relações de poder, ideologia e dominação na construção dos sujeitos sociais.
Essa unidade reforçou a importância de articular diferentes perspectivas para compreender de forma mais ampla a constituição do sujeito em sociedade. Assim como diferentes lentes revelam diferentes camadas da realidade, essas matrizes teóricas se complementam, oferecendo uma visão mais rica e crítica do mundo social.