teoria do espelho
Citação de Thalyta123 em fevereiro 2, 2024, 5:34 amNesse modulo foi apresentado a construção de personalidade, que segundo a psicanálise envolver a interação entre o "Eu", o "ID" e o "Superego", a imagem do eu e formada por identificações, experiências sociais e em relação ao corpo.
para Freud, o Eu faz parte de uma estrutura da mente aonde faz parte do ID e do superego, ele acreditar que o EU faz parte da mente que lida com a tomada de decisões racionais e busca equilibra o ID e o superego.
já para Lacan, A teoria dos espelhos, acredita que só conseguimos enxergar características em outras pessoas que também existam, ou já existiram algum dia, dentro de nós. Ele acredita que nosso papel, como humanos, é aprender sobre nós mesmos, através das nossas relações.
Para Françoise Dolto, o estádio do espelho é simbólico para a criança do seu estar no mundo como individuo separado do outro, mas existindo no meio dos outros. A criança vai-se conhecendo a si mesma por quem lhe fala, através do outro, dia após dia, e este encontro vai personalizando-a, sendo ela representada auditivamente através do seu nome pronunciado pelo outro e pelas perceções que ela reconhece e que fazem a especificidade daquela pessoa (a mãe), repetidamente reencontrada.
Nesse modulo foi apresentado a construção de personalidade, que segundo a psicanálise envolver a interação entre o "Eu", o "ID" e o "Superego", a imagem do eu e formada por identificações, experiências sociais e em relação ao corpo.
para Freud, o Eu faz parte de uma estrutura da mente aonde faz parte do ID e do superego, ele acreditar que o EU faz parte da mente que lida com a tomada de decisões racionais e busca equilibra o ID e o superego.
já para Lacan, A teoria dos espelhos, acredita que só conseguimos enxergar características em outras pessoas que também existam, ou já existiram algum dia, dentro de nós. Ele acredita que nosso papel, como humanos, é aprender sobre nós mesmos, através das nossas relações.
Para Françoise Dolto, o estádio do espelho é simbólico para a criança do seu estar no mundo como individuo separado do outro, mas existindo no meio dos outros. A criança vai-se conhecendo a si mesma por quem lhe fala, através do outro, dia após dia, e este encontro vai personalizando-a, sendo ela representada auditivamente através do seu nome pronunciado pelo outro e pelas perceções que ela reconhece e que fazem a especificidade daquela pessoa (a mãe), repetidamente reencontrada.