Um pouco sobre o que aprendi nesse módulo de aprendizagem
Citação de fillipelopes em novembro 1, 2025, 10:23 amNesse módulo eu aprendi que a nossa imagem pessoal vai muito além da aparência física — ela está profundamente ligada à forma como nos percebemos e como somos vistos pelos outros. A partir da psicanálise, especialmente com Freud, Lacan e Dolto, entendi que o “eu” não nasce pronto: ele se forma aos poucos, desde o estado de desamparo do bebê até o reconhecimento de si mesmo no espelho e nas relações com o outro. Freud explica essa construção por meio das forças internas (como o id, o ego e o superego), enquanto Lacan mostra que o “eu” surge quando a criança se reconhece numa imagem — o chamado “estádio do espelho”. Já Dolto amplia essa visão, mostrando que a imagem do corpo tem um papel inconsciente e emocional na formação da nossa identidade.
Também aprendi que, na psicologia social, a forma como nos vemos é influenciada pelas representações sociais — ou seja, pelos valores, ideias e padrões criados pela sociedade e reforçados pela comunicação e pelas mídias. Essas representações moldam comportamentos, definem o que é considerado aceitável e podem incluir ou excluir pessoas conforme o que se espera delas.
Por fim, compreendi que o corpo, para a psicanálise, não é apenas biológico, mas simbólico e emocional. É por meio dele que nos relacionamos, sentimos e damos sentido à nossa existência. Assim, a imagem pessoal envolve tanto o olhar interno — quem acreditamos ser — quanto o olhar externo — como o mundo nos reconhece.
Nesse módulo eu aprendi que a nossa imagem pessoal vai muito além da aparência física — ela está profundamente ligada à forma como nos percebemos e como somos vistos pelos outros. A partir da psicanálise, especialmente com Freud, Lacan e Dolto, entendi que o “eu” não nasce pronto: ele se forma aos poucos, desde o estado de desamparo do bebê até o reconhecimento de si mesmo no espelho e nas relações com o outro. Freud explica essa construção por meio das forças internas (como o id, o ego e o superego), enquanto Lacan mostra que o “eu” surge quando a criança se reconhece numa imagem — o chamado “estádio do espelho”. Já Dolto amplia essa visão, mostrando que a imagem do corpo tem um papel inconsciente e emocional na formação da nossa identidade.
Também aprendi que, na psicologia social, a forma como nos vemos é influenciada pelas representações sociais — ou seja, pelos valores, ideias e padrões criados pela sociedade e reforçados pela comunicação e pelas mídias. Essas representações moldam comportamentos, definem o que é considerado aceitável e podem incluir ou excluir pessoas conforme o que se espera delas.
Por fim, compreendi que o corpo, para a psicanálise, não é apenas biológico, mas simbólico e emocional. É por meio dele que nos relacionamos, sentimos e damos sentido à nossa existência. Assim, a imagem pessoal envolve tanto o olhar interno — quem acreditamos ser — quanto o olhar externo — como o mundo nos reconhece.
