As 3 categorias essenciais
Citação de Maia Bjarup em agosto 28, 2024, 9:55 pmOs registros do Imaginário, Simbólico e Real são três categorias essenciais e fundamentais para a Psicanálise Lacaniana que foram introduzidos pela primeira vez em julho de 1953. Através dessas três conceitos Lacan com estudos literários presentes em fundamentos da Psicanálise de Freud, forneceu a Psicanálise grandes avanços teóricos e conceituais.
As três categorias essenciais:
Real : No real não existe coisas completas e incompletas. Somos nós, seres humanos que olhamos para as coisas e dizemos que elas estão completas ou incompletas. Mas no Real elas não estão nem uma coisa nem outra, não estão completas e nem incompletas. Afinal a ideia de completude ela só faz sentido se eu tiver ao lado a ideia de incompletude e vice-versa. Eu só posso dizer que alguma coisa está completa porque eu pressuponho, trabalho com a ideia de que se eu por exemplo tirar uma determinada peça de um determinado objeto o mesmo ficaria incompleto. Isso se dá somente porque eu trabalho com o pressuposto de que o objeto só esta completo se não faltar nenhuma peça. No Real, não existe falta nem completude, o Real é o que é.
Imaginário : Estamos no Imaginario quando olhamos para o objeto (exemplo citado acima) e dizemos com convicção : Está completo! ou está incompleto!
Em ambos os casos estamos sendo iludidos pelas imagens de COMPLETUDE E INCOMPLETUDE produzidas pela atividade SIMBÓLICA de representação do objeto ( completo ou incompleto) que construímos através do real que habita em nós.
Os registros do Imaginário, Simbólico e Real são três categorias essenciais e fundamentais para a Psicanálise Lacaniana que foram introduzidos pela primeira vez em julho de 1953. Através dessas três conceitos Lacan com estudos literários presentes em fundamentos da Psicanálise de Freud, forneceu a Psicanálise grandes avanços teóricos e conceituais.
As três categorias essenciais:
Real : No real não existe coisas completas e incompletas. Somos nós, seres humanos que olhamos para as coisas e dizemos que elas estão completas ou incompletas. Mas no Real elas não estão nem uma coisa nem outra, não estão completas e nem incompletas. Afinal a ideia de completude ela só faz sentido se eu tiver ao lado a ideia de incompletude e vice-versa. Eu só posso dizer que alguma coisa está completa porque eu pressuponho, trabalho com a ideia de que se eu por exemplo tirar uma determinada peça de um determinado objeto o mesmo ficaria incompleto. Isso se dá somente porque eu trabalho com o pressuposto de que o objeto só esta completo se não faltar nenhuma peça. No Real, não existe falta nem completude, o Real é o que é.
Imaginário : Estamos no Imaginario quando olhamos para o objeto (exemplo citado acima) e dizemos com convicção : Está completo! ou está incompleto!
Em ambos os casos estamos sendo iludidos pelas imagens de COMPLETUDE E INCOMPLETUDE produzidas pela atividade SIMBÓLICA de representação do objeto ( completo ou incompleto) que construímos através do real que habita em nós.