Desafio
Citação de miblaas em agosto 15, 2025, 3:57 pmA regulação emocional é a capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar as próprias emoções de forma saudável e funcional.
Segundo a neurociência, esse processo envolve a interação entre diferentes áreas do cérebro, especialmente a amígdala e córtex pré-frontal .
A regulação emocional é a capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar as próprias emoções de forma saudável e funcional.
Segundo a neurociência, esse processo envolve a interação entre diferentes áreas do cérebro, especialmente a amígdala e córtex pré-frontal .
Citação de Laura Argôlo Caldas Sampaio em agosto 16, 2025, 1:36 amA neurociência clínica nos permite compreender que a regulação emocional não é apenas “força de vontade” ou controle racional, mas um processo fisiológico e neuroquímico que pode ser treinado e potencializado. A regulação emocional, é vista, neurocientificamente, como resultado da interação entre áreas como amígdala, responsável pela resposta rápida a estímulos, e o córtex pré-frontal, que organiza e inibe reações impulsivas. Quando há equilíbrio nesse sistema, o indivíduo consegue interpretar melhor a situação e agir de forma estratégica, e não reativa.
Em terapia, isso pode ser trabalhado com técnicas de reestruturação cognitiva, onde o paciente aprende a identificar gatilhos, analisar a situação de forma racional e substituir respostas automáticas por comportamentos mais adaptativos.
A neurociência clínica nos permite compreender que a regulação emocional não é apenas “força de vontade” ou controle racional, mas um processo fisiológico e neuroquímico que pode ser treinado e potencializado. A regulação emocional, é vista, neurocientificamente, como resultado da interação entre áreas como amígdala, responsável pela resposta rápida a estímulos, e o córtex pré-frontal, que organiza e inibe reações impulsivas. Quando há equilíbrio nesse sistema, o indivíduo consegue interpretar melhor a situação e agir de forma estratégica, e não reativa.
Em terapia, isso pode ser trabalhado com técnicas de reestruturação cognitiva, onde o paciente aprende a identificar gatilhos, analisar a situação de forma racional e substituir respostas automáticas por comportamentos mais adaptativos.
Citação de miblaas em agosto 18, 2025, 11:32 amA neuroplasticidade é a capacidade do cérebro de se reorganizar, formar novas conexões sinápticas e adaptar-se em resposta a experiências, aprendizagens e estímulos. Esse conceito tem sido fundamental na prática terapêutica, pois mostra que o cérebro não é estático, mas sim moldável ao longo da vida.
Na terapia, a neuroplasticidade é aplicada de diversas formas. Por exemplo, ao trabalhar com pacientes que apresentam padrões de pensamento disfuncionais, o terapeuta pode utilizar técnicas de reestruturação cognitiva para criar novas conexões neurais mais saudáveis. Isso é especialmente eficaz em casos de ansiedade e depressão, onde há hiperatividade da amígdala e baixa regulação do córtex pré-frontal.
Além disso, práticas como mindfulness, respiração diafragmática e exercícios de atenção plena ajudam a ativar o sistema nervoso parassimpático, promovendo relaxamento e reduzindo a reatividade emocional. Essas intervenções contribuem para fortalecer vias neurais ligadas à regulação emocional e diminuir a ativação de áreas cerebrais associadas ao medo e ao estresse.
A neuroplasticidade também é essencial na reabilitação neurológica, permitindo que áreas intactas do cérebro assumam funções perdidas após lesões como AVC. A repetição de estímulos motores e cognitivos favorece a reorganização sináptica e a recuperação funcional.
A neuroplasticidade é a capacidade do cérebro de se reorganizar, formar novas conexões sinápticas e adaptar-se em resposta a experiências, aprendizagens e estímulos. Esse conceito tem sido fundamental na prática terapêutica, pois mostra que o cérebro não é estático, mas sim moldável ao longo da vida.
Na terapia, a neuroplasticidade é aplicada de diversas formas. Por exemplo, ao trabalhar com pacientes que apresentam padrões de pensamento disfuncionais, o terapeuta pode utilizar técnicas de reestruturação cognitiva para criar novas conexões neurais mais saudáveis. Isso é especialmente eficaz em casos de ansiedade e depressão, onde há hiperatividade da amígdala e baixa regulação do córtex pré-frontal.
Além disso, práticas como mindfulness, respiração diafragmática e exercícios de atenção plena ajudam a ativar o sistema nervoso parassimpático, promovendo relaxamento e reduzindo a reatividade emocional. Essas intervenções contribuem para fortalecer vias neurais ligadas à regulação emocional e diminuir a ativação de áreas cerebrais associadas ao medo e ao estresse.
A neuroplasticidade também é essencial na reabilitação neurológica, permitindo que áreas intactas do cérebro assumam funções perdidas após lesões como AVC. A repetição de estímulos motores e cognitivos favorece a reorganização sináptica e a recuperação funcional.
Citação de Sandra Regina Pontes da Silva em agosto 18, 2025, 2:59 pmA neurociência tem impactado muito na terapia oferece base sólida para entender e aprimorar práticas terapêuticas. O modo adaptativo do cérebro e como ele funciona tem a permissão do desenvolvimento de métodos eficazes para melhora das pessoas, é um fator incrível que combina ciência e cuidado humano, com esse conhecimento da neuroplasticidade, os terapeutas podem usar técnicas para ajudar a reconfigurar os padrões negativos de pensamento e criar novas conexões neurais mais saudáveis, por exemplo como técnicas da terapia cognitivo comportamental em uma pessoa com depressão ajuda na mudança de comportamento e na melhora de humor, é a ciência por trás da terapia.
A neurociência tem impactado muito na terapia oferece base sólida para entender e aprimorar práticas terapêuticas. O modo adaptativo do cérebro e como ele funciona tem a permissão do desenvolvimento de métodos eficazes para melhora das pessoas, é um fator incrível que combina ciência e cuidado humano, com esse conhecimento da neuroplasticidade, os terapeutas podem usar técnicas para ajudar a reconfigurar os padrões negativos de pensamento e criar novas conexões neurais mais saudáveis, por exemplo como técnicas da terapia cognitivo comportamental em uma pessoa com depressão ajuda na mudança de comportamento e na melhora de humor, é a ciência por trás da terapia.
Citação de Ester Viana Lourenco Lopes em agosto 18, 2025, 2:59 pmA neurociência tem oferecido uma base muito rica para compreender e intervir em ansiedade e depressão, e esse conhecimento ajuda psicólogos, psicanalistas e outros profissionais a afinar a prática clínica. Vou organizar em pontos principais:
🔹 1. Entendimento neurobiológico da ansiedade e depressão
Neurotransmissores: A serotonina, dopamina, noradrenalina e GABA estão diretamente envolvidos no humor, motivação e regulação da ansiedade. Alterações nesses sistemas explicam sintomas como apatia, tristeza profunda ou hiperalerta ansioso.
Estruturas cerebrais:
Amígdala → hiperativada em quadros ansiosos (gera resposta exagerada ao perigo).
Hipocampo → frequentemente reduzido em depressão, ligado à memória e percepção do tempo.
Córtex pré-frontal → menor atividade em depressão, dificultando o controle racional sobre emoções.
Eixo HPA (hipotálamo–hipófise–adrenal): regula o estresse; quando hiperativado, mantém altos níveis de cortisol, piorando ansiedade e sintomas depressivos.
🔹 2. Como isso ajuda na prática terapêutica
1. Validação do sofrimento: Explicar ao paciente que há mecanismos cerebrais e químicos envolvidos reduz a culpa (“não é fraqueza, é funcionamento cerebral”).
2. Intervenções embasadas:
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): fundamenta-se em estudos que mostram a plasticidade cerebral – pensamentos novos e práticas de regulação emocional literalmente reconfiguram conexões neurais.
Mindfulness e respiração: reduzem a atividade da amígdala e aumentam o controle do córtex pré-frontal.
Exercício físico: aumenta BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), estimulando neurogênese no hipocampo.
3. Integração com psiquiatria: facilita o diálogo sobre psicofármacos quando necessários, explicando como atuam nos neurotransmissores.
4. Personalização do tratamento: perceber se o quadro tem predominância ansiosa ou depressiva orienta o foco da intervenção (ex.: trabalhar regulação da hiperatividade da amígdala em ansiedade vs. estimular dopamina/motivação em depressão).
🔹 3. Pontos-chave para prática clínica
Psicoeducação: usar metáforas neurocientíficas simples para o paciente compreender seu processo.
Plasticidade cerebral: reforçar que mudanças são possíveis com terapia e hábitos saudáveis.
Regulação emocional: ensinar técnicas que modulam o sistema nervoso autônomo (respiração, grounding, relaxamento).
Atenção ao corpo: sono, alimentação, movimento – todos influenciam diretamente no equilíbrio neuroquímico.
✨ Em resumo: os conhecimentos da neurociência não substituem a escuta clínica, mas dão respaldo, clareza e recursos práticos para lidar com ansiedade e depressão. Eles ajudam a construir um olhar integrativo entre o funcionamento cerebral, a experiência subjetiva e as estratégias terapêuticas
Situação clínica
Uma paciente chega ao consultório com queixas de ansiedade generalizada: relata preocupação excessiva, palpitações, dificuldade para dormir e sensação de “não desligar a mente”.
🔹 Aplicação prática da neurociência no atendimento
1. Psicoeducação (redução da culpa e aumento do engajamento)
> O terapeuta explica:
“Quando você sente esse coração acelerado e a mente inquieta, isso acontece porque sua amígdala, que é uma área do cérebro que identifica perigos, está trabalhando em excesso, mesmo quando não há uma ameaça real. Isso faz com que o corpo libere cortisol e adrenalina, como se estivesse em perigo constante. Mas a boa notícia é que o cérebro é plástico: com treino e novas experiências, ele pode aprender a responder de forma mais calma.”
➡️ Isso ajuda a paciente a compreender que não é “fraqueza pessoal”, mas um processo biológico que pode ser regulado.
2. Intervenção prática com base neurocientífica
O terapeuta ensina uma técnica de respiração diafragmática lenta (4-6 respirações por minuto).
Explica:
“Essa forma de respirar ativa o nervo vago, que estimula o sistema nervoso parassimpático. Assim, o cérebro entende que você está segura, reduzindo a atividade da amígdala e diminuindo a liberação de cortisol.”➡️ A paciente percebe na prática que a respiração pode reduzir sintomas físicos.
3. Integração terapêutica
Em sessões seguintes, o terapeuta associa a respiração com reestruturação de pensamentos ansiosos (TCC) ou com associações livres (na psicanálise, trazendo significados pessoais).
Orienta também pequenas mudanças comportamentais, como caminhadas leves, que aumentam dopamina e serotonina, ajudando no equilíbrio do humor.
🔹 Resultado esperado
A paciente se sente validada (“não é só coisa da minha cabeça”).
Ganha ferramentas práticas de autorregulação.
Entende que, além de trabalhar emoções e histórias de vida, há um cuidado direto com o funcionamento cerebral
A neurociência tem oferecido uma base muito rica para compreender e intervir em ansiedade e depressão, e esse conhecimento ajuda psicólogos, psicanalistas e outros profissionais a afinar a prática clínica. Vou organizar em pontos principais:
🔹 1. Entendimento neurobiológico da ansiedade e depressão
Neurotransmissores: A serotonina, dopamina, noradrenalina e GABA estão diretamente envolvidos no humor, motivação e regulação da ansiedade. Alterações nesses sistemas explicam sintomas como apatia, tristeza profunda ou hiperalerta ansioso.
Estruturas cerebrais:
Amígdala → hiperativada em quadros ansiosos (gera resposta exagerada ao perigo).
Hipocampo → frequentemente reduzido em depressão, ligado à memória e percepção do tempo.
Córtex pré-frontal → menor atividade em depressão, dificultando o controle racional sobre emoções.
Eixo HPA (hipotálamo–hipófise–adrenal): regula o estresse; quando hiperativado, mantém altos níveis de cortisol, piorando ansiedade e sintomas depressivos.
🔹 2. Como isso ajuda na prática terapêutica
1. Validação do sofrimento: Explicar ao paciente que há mecanismos cerebrais e químicos envolvidos reduz a culpa (“não é fraqueza, é funcionamento cerebral”).
2. Intervenções embasadas:
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): fundamenta-se em estudos que mostram a plasticidade cerebral – pensamentos novos e práticas de regulação emocional literalmente reconfiguram conexões neurais.
Mindfulness e respiração: reduzem a atividade da amígdala e aumentam o controle do córtex pré-frontal.
Exercício físico: aumenta BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), estimulando neurogênese no hipocampo.
3. Integração com psiquiatria: facilita o diálogo sobre psicofármacos quando necessários, explicando como atuam nos neurotransmissores.
4. Personalização do tratamento: perceber se o quadro tem predominância ansiosa ou depressiva orienta o foco da intervenção (ex.: trabalhar regulação da hiperatividade da amígdala em ansiedade vs. estimular dopamina/motivação em depressão).
🔹 3. Pontos-chave para prática clínica
Psicoeducação: usar metáforas neurocientíficas simples para o paciente compreender seu processo.
Plasticidade cerebral: reforçar que mudanças são possíveis com terapia e hábitos saudáveis.
Regulação emocional: ensinar técnicas que modulam o sistema nervoso autônomo (respiração, grounding, relaxamento).
Atenção ao corpo: sono, alimentação, movimento – todos influenciam diretamente no equilíbrio neuroquímico.
✨ Em resumo: os conhecimentos da neurociência não substituem a escuta clínica, mas dão respaldo, clareza e recursos práticos para lidar com ansiedade e depressão. Eles ajudam a construir um olhar integrativo entre o funcionamento cerebral, a experiência subjetiva e as estratégias terapêuticas
Situação clínica
Uma paciente chega ao consultório com queixas de ansiedade generalizada: relata preocupação excessiva, palpitações, dificuldade para dormir e sensação de “não desligar a mente”.
🔹 Aplicação prática da neurociência no atendimento
1. Psicoeducação (redução da culpa e aumento do engajamento)
> O terapeuta explica:
“Quando você sente esse coração acelerado e a mente inquieta, isso acontece porque sua amígdala, que é uma área do cérebro que identifica perigos, está trabalhando em excesso, mesmo quando não há uma ameaça real. Isso faz com que o corpo libere cortisol e adrenalina, como se estivesse em perigo constante. Mas a boa notícia é que o cérebro é plástico: com treino e novas experiências, ele pode aprender a responder de forma mais calma.”
➡️ Isso ajuda a paciente a compreender que não é “fraqueza pessoal”, mas um processo biológico que pode ser regulado.
2. Intervenção prática com base neurocientífica
O terapeuta ensina uma técnica de respiração diafragmática lenta (4-6 respirações por minuto).
Explica:
“Essa forma de respirar ativa o nervo vago, que estimula o sistema nervoso parassimpático. Assim, o cérebro entende que você está segura, reduzindo a atividade da amígdala e diminuindo a liberação de cortisol.”
➡️ A paciente percebe na prática que a respiração pode reduzir sintomas físicos.
3. Integração terapêutica
Em sessões seguintes, o terapeuta associa a respiração com reestruturação de pensamentos ansiosos (TCC) ou com associações livres (na psicanálise, trazendo significados pessoais).
Orienta também pequenas mudanças comportamentais, como caminhadas leves, que aumentam dopamina e serotonina, ajudando no equilíbrio do humor.
🔹 Resultado esperado
A paciente se sente validada (“não é só coisa da minha cabeça”).
Ganha ferramentas práticas de autorregulação.
Entende que, além de trabalhar emoções e histórias de vida, há um cuidado direto com o funcionamento cerebral
Citação de Valentin em agosto 19, 2025, 5:24 pmA neurociência por ser um estudo da cognição contribui com os avanços desta ciência, na elaboração de novas formas de tratamentos e diagnósticos mais precoces.
A neurociência por ser um estudo da cognição contribui com os avanços desta ciência, na elaboração de novas formas de tratamentos e diagnósticos mais precoces.
Citação de Josiane Marques Cabral Costa em agosto 20, 2025, 2:27 pmUso de Práticas como Mindfulness aliado á Neurociência
As práticas regulares do Mindfulness podem enriquecer a prática terapêutica promovendo a plasticidade neural, já que ajuda a reconfigurar padrões de pensamentos e reações emocionais, ativando áreas do cérebro associadas ao controle emocional, promovendo a redução do estresse, o aumento da consciência emocional, melhora a concentração e o foco, aumenta a satisfação com a vida e a sensação de bem-estar.
Essa integração não apenas proporciona uma base científica para as intervenções como também oferece ferramentas práticas que podem levar a melhores resultados para os pacientes.
O paciente chega com a queixa de ansiedade intensa e é explicado para ele a importância de ficar no momento presente e observar os pensamentos e emoções que surgem durante esse episódio de ansiedade, sem julgamentos. É realizada a prática de respiração consciente por alguns minutos, trazendo um alívio, aumentando a oxigenação cerebral imediatamente e com a prática constante pode aumentar a densidade da matéria cinzenta em áreas relacionadas ao controle do estresse e à regulação emocional. A regularidade ajuda o paciente a entender melhor as suas experiências e também a ter recursos emocionais para lidar com as adversidades que fazem parte do seu cotidiano de forma mais consciente e tranquila, melhorando a sua vida como um todo.
Uso de Práticas como Mindfulness aliado á Neurociência
As práticas regulares do Mindfulness podem enriquecer a prática terapêutica promovendo a plasticidade neural, já que ajuda a reconfigurar padrões de pensamentos e reações emocionais, ativando áreas do cérebro associadas ao controle emocional, promovendo a redução do estresse, o aumento da consciência emocional, melhora a concentração e o foco, aumenta a satisfação com a vida e a sensação de bem-estar.
Essa integração não apenas proporciona uma base científica para as intervenções como também oferece ferramentas práticas que podem levar a melhores resultados para os pacientes.
O paciente chega com a queixa de ansiedade intensa e é explicado para ele a importância de ficar no momento presente e observar os pensamentos e emoções que surgem durante esse episódio de ansiedade, sem julgamentos. É realizada a prática de respiração consciente por alguns minutos, trazendo um alívio, aumentando a oxigenação cerebral imediatamente e com a prática constante pode aumentar a densidade da matéria cinzenta em áreas relacionadas ao controle do estresse e à regulação emocional. A regularidade ajuda o paciente a entender melhor as suas experiências e também a ter recursos emocionais para lidar com as adversidades que fazem parte do seu cotidiano de forma mais consciente e tranquila, melhorando a sua vida como um todo.
Citação de Josiane Marques Cabral Costa em agosto 20, 2025, 3:05 pmO uso de práticas como Mindfulness aliado à neurociência
Cada vez mais as práticas corporais tem ganhado espaço nos tratamentos terapêuticos e essa integração com a neurociência proporciona uma base científica para essas intervenções. A prática regular do Mindfulness possibilita a plasticidade neural, reconfigurando padrões de pensamento e reações emocionais, reduz o estresse, aumenta a consciência emocional, melhora a conexão corpo-mente, a memória, o foco e a concentração. Práticas como a respiração consciente, escaneamento corporal levam o paciente a perceber a importância de viver no aqui e agora e a entenderem melhor suas experiências, sejam elas negativas ou não, tendo ferramentas práticas para lidar com os desafios emocionais, promovendo um estado mental mais saudável.
O uso de práticas como Mindfulness aliado à neurociência
Cada vez mais as práticas corporais tem ganhado espaço nos tratamentos terapêuticos e essa integração com a neurociência proporciona uma base científica para essas intervenções. A prática regular do Mindfulness possibilita a plasticidade neural, reconfigurando padrões de pensamento e reações emocionais, reduz o estresse, aumenta a consciência emocional, melhora a conexão corpo-mente, a memória, o foco e a concentração. Práticas como a respiração consciente, escaneamento corporal levam o paciente a perceber a importância de viver no aqui e agora e a entenderem melhor suas experiências, sejam elas negativas ou não, tendo ferramentas práticas para lidar com os desafios emocionais, promovendo um estado mental mais saudável.
Citação de Josiane Marques Cabral Costa em agosto 20, 2025, 6:03 pmO uso de práticas como Mindfulness aliados à neurociência
Cada vez mais as práticas corporais tem ganhado espaço nos tratamentos terapêuticos e essa integração com a neurociência proporciona uma base científica positiva para essas intervenções. A prática regular do Mindfulness possibilita a plasticidade neural, reconfigurando padrões de pensamentos e reações emocionais, reduz o estresse, aumenta a consciência emocional, melhorando a conexão corpo-mente, a memória, o foco e a concentração. Práticas como a respiração consciente e escaneamento corporal levam o paciente a perceber a importância de viver no aqui e agora e a entender melhor suas vivências, sejam elas positivas ou não, tendo ferramentas práticas para lidar com os desafios emocionais, promovendo um estado mental mais saudável.
O uso de práticas como Mindfulness aliados à neurociência
Cada vez mais as práticas corporais tem ganhado espaço nos tratamentos terapêuticos e essa integração com a neurociência proporciona uma base científica positiva para essas intervenções. A prática regular do Mindfulness possibilita a plasticidade neural, reconfigurando padrões de pensamentos e reações emocionais, reduz o estresse, aumenta a consciência emocional, melhorando a conexão corpo-mente, a memória, o foco e a concentração. Práticas como a respiração consciente e escaneamento corporal levam o paciente a perceber a importância de viver no aqui e agora e a entender melhor suas vivências, sejam elas positivas ou não, tendo ferramentas práticas para lidar com os desafios emocionais, promovendo um estado mental mais saudável.
Citação de VanessaAnjos em agosto 21, 2025, 12:11 pmA neurociência nos ajuda a identificar por meio da linguagem e comportamento as disfunções causadas na saúde mental. Quando se tem um caso de ansiedade logo ao analisarmos identificamos comportamentos de controle de futuro ao qual nada se pode controlar
A neurociência nos ajuda a identificar por meio da linguagem e comportamento as disfunções causadas na saúde mental. Quando se tem um caso de ansiedade logo ao analisarmos identificamos comportamentos de controle de futuro ao qual nada se pode controlar