Forum

Please or Cadastrar to create posts and topics.

Desafio

PreviousPage 9 of 11Next

De que forma os conhecimentos da neurociência ajudam na prática terapêutica?

O conhecimento do funcionamento cerebral através de seus receptores bioquímico é essencial para iniciamos tratamento para certas patologia como a ansiedade e depressão.sabemos que alterações de certos neurotransmissores como a dopamina e serotonina pode desencadeia certos distúrbio mentais.

Sabemos que os tratamentos farmacológico são essenciais para certas patologia porém temos outros tratamentos que são fundamentais como a terapia em grupo que pode ajuda na recuperação do paciente.

Através da plasticidade pode ser possível criar um novo padrão de pensamento, sentimento, comportamento e alterar crenças limitantes.

Tema: Aplicações da Neuroplasticidade no Processo Terapêutico

O avanço que temos hoje nas pesquisas sobre a neuroplasticidade, faz com que a prática clínica seja bem realizada, logo trazendo uma melhor qualidade de vida para pacientes com lesões cerebrais, pois a neuroplasticidade desempenha um importante papel na reabilitação desses pacientes.

O tratamento pode se dar por meio de jogos cerebrais; uma boa noite de sono; exercícios regulares; alimentação saudável, etc.

A neurociencia vem contribuido com tecnicas acertivas nas terapias  do trastorno de anciedade e depressao.

O Paciente responde melhor ao tratamento, pois fortalece o emocional e a compreençao  dos sintomas e se prepara para mudanças neurais .

A neuroplasticidade — capacidade do cérebro de se reorganizar criando novas conexões neurais — trouxe uma das maiores revoluções na prática terapêutica do século XXI. O que antes era visto como um sistema fixo e imutável, hoje sabemos ser dinâmico, capaz de adaptação ao longo da vida.

Na prática clínica, esse conhecimento fundamenta intervenções que buscam não apenas aliviar sintomas, mas promover mudanças estruturais e duradouras no funcionamento cerebral. Terapias como TCC, EMDR e mindfulness se apoiam em evidências de que experiências repetidas, combinadas com regulação emocional, podem literalmente remodelar circuitos ligados ao medo, à ansiedade e à resiliência emocional.

Exemplo prático: um paciente com transtorno de ansiedade generalizada que aprende técnicas de respiração e reestruturação cognitiva, associadas a práticas de atenção plena. Com a repetição, essas estratégias reduzem a hiperatividade da amígdala e fortalecem o córtex pré-frontal, promovendo maior controle sobre respostas emocionais.

Assim, a neuroplasticidade não é apenas um conceito teórico, mas um caminho para intervenções mais eficazes e personalizadas, onde cada sessão terapêutica pode ser vista como um treino cerebral para a liberdade emocional.

A neurociência mostra o que acontece no cérebro de pessoas com ansiedade e depressão, como alterações nos neurotransmissores (serotonina, dopamina, noradrenalina) e a influência do estresse no corpo. Esse conhecimento ajuda o profissional a entender que os sintomas não são apenas “emocionais”, mas também têm base biológica. Assim, o terapeuta pode escolher intervenções mais eficazes, combinando técnicas psicoterápicas e, quando necessário, encaminhando para acompanhamento médico.

 

Exemplo prático de aplicação no atendimento clínico-terapêutico. No atendimento de uma pessoa com ansiedade, o terapeuta pode explicar que a amígdala (ligada ao medo) está mais ativa e que o córtex pré-frontal (ligado ao controle das emoções) tem mais dificuldade de regular essa resposta. A partir disso, pode aplicar técnicas da TCC, como respiração, atenção plena e reestruturação de pensamentos, mostrando ao paciente que esses exercícios ajudam o cérebro a criar novas conexões e, com o tempo, reduzem os sintomas.

A neurociência desvenda os mecanismos cerebrais que sustentam transtornos como ansiedade, depressão e esquizofrenia, fornecendo uma base biológica para os problemas de saúde mental.

 

Um exemplo prático da aplicação da neurociência no tratamento é o uso da neuroplasticidade para reabilitação de lesões neurológicas, como após um AVC, permitindo que o cérebro se reorganize para recuperar funções como andar e falar através de reabilitação física e cognitiva direcionada.

NEUROPLASTICIDADE NO PROCESSO TERAPÊUTICO | 

O cérebro apresenta notáveis capacidades de regeneração funcional e reorganização, o que permite adaptações em diferentes níveis. Os estudos sobre neuroplasticidade oferecem evidências e estratégias que favorecem a conquista dos objetivos do processo terapêutico. Um exemplo rápido da neuroplasticidade é quando aprendemos a andar de bicicleta e escutamos a seguinte frase — Agora que aprendeu, jamais esquecerá, todo esse processo é dado através da neuroplasticidade que liga um neurônio a outro neurônio ao qual ele não se comunicava antes, e quando, essa base da neuroplasticidade é aplicada no setor terapêutico, a funcionalidade junto com a psicoterapia molda essa capacidade para formar novos tipos de pensamentos e comportamentos para promover alterações positivas e criar novas conexões neurais.

Pontualizando as pessoas neurodivergentes por exemplo, a Neurocienscia contempla o seu leque de características objetivando sua importância no TCC

  1. A neuroplasticidade ou seja o cerebro pode ser moldado ,ensinado e transformado de inumeras maneiras, sabendo  isso podemos afirmar que as praticas terapéuticas são totalmente funcionais para mudar a perspectiva como o todo seja em desenvolvimento humano ou em suas emoções ,em um exemplo bem Prático é no trabalhar do comportamento das fases da vida quando bebe chorar é a forma de chamar atenção e comunicar sobre fome e entre outros à medida que se cresce vai se amadurecendo a fala , comportamento e emoçoes vamos aprimorando emoções sejam boas ou ruins ex:ansiedade e que em tratamento terapeutico correto podemos corrigir e reiniciar de maneira consciente a forma de agir e sentir , atribuindo uma vida mais tranquila e saudavel para cada paciente ...quanto mais se vê ou vivencia se molda ...
PreviousPage 9 of 11Next