Forum

Please or Cadastrar to create posts and topics.

Desafio - Módulo III

PreviousPage 165 of 259Next

A libido afastada da coisas e pessoas nos casos de esquizofrenia é redirecionada ao próprio ego.

DOUGLAS TIAGO has reacted to this post.
DOUGLAS TIAGO

Observa que ele criou uma fantasia, assim podemos dizer que é processo primário. Criando para si o irreal.

Entramos também na parte do narcisismo primário. Gerando assim, um faz de conta sem precedentes.

O afastamento do objeto fará com que ele crie uma nova realidade e uma nova situação.

A libido original dirigida aos objetos, quando afastada, dirige-se para o Ego, uma atitude narcísica que, segundo Freud, é o narcisismo primário, quando ocorre a crença na magia das palavras e onipotência do pensamento.

Seria a troca de desejo, de ser quem não é afastando então o seu Eu da realidade.

Na minha opinião está tendo um conflito entre O id,ego e superego .

Existe elementos que atuam no esquecimento (resistência) força psíquica que impede a revelação a tomada de consciência de uma memória, lembrança de algo insuportável e doloroso pode ser a origem do sintoma do paciente

O mecanismo da libido só é trocado por outra libido que pode ser outra pessoa ou outro objeto.

Na teoria psicanalítica de Sigmund Freud, a libido representa a energia psíquica associada aos impulsos e desejos instintivos. Na esquizofrenia, Freud sugeriu que a libido pode ser afastada dos desejos externos e direcionada para o mundo interno, levando a uma regressão narcísica. Isso significa que a energia libidinal, em vez de ser investida em objetos e relações externas, é redirecionada para o mundo interno da fantasia, da imaginação e da vida psíquica subjetiva.

Freud via a regressão narcísica da libido como um aspecto central do funcionamento mental na esquizofrenia, destacando a importância da dinâmica intrapsíquica na compreensão da condição.

 

Com base no estudo da constituição do "eu" na teoria psicanalítica de Freud, a hipótese a que ele está se referindo é a hipótese da fragmentação do ego na esquizofrenia. O "eu" (ou ego) desempenha um papel central na integração e mediação das demandas do id, superego e realidade externa, mantendo a coesão da personalidade e o contato saudável com a realidade.

 

Na esquizofrenia, Freud sugeriu que o "eu" sofre uma fragmentação, perdendo sua unidade e coerência. Isso pode resultar em uma série de sintomas característicos da esquizofrenia, incluindo a perda do contato com a realidade, alucinações, delírios e uma desorganização geral do pensamento e da percepção.

 

A hipótese da fragmentação do ego na esquizofrenia está relacionada à dificuldade do "eu" em integrar as demandas conflitantes do id, superego e realidade externa, levando a uma desconexão significativa entre a experiência interna e a realidade objetiva. Esse mecanismo é fundamentado na compreensão freudiana da estrutura da mente e dos processos mentais inconscientes que influenciam o funcionamento psíquico.

 

Portanto, com base no estudo da constituição do "eu", Freud está se referindo à hipótese da fragmentação do ego como um mecanismo central na compreensão da esquizofrenia dentro do quadro teórico psicanalítico.

Esse indivíduo apresenta diferenciação na constituição do eu onde a instância do ego é incapaz de interagir com o mundo externo e, portanto, o id, que tem o intuito de viver o prazer, descarrega as suas pulsões na fantasia criada de ser o presidente dos EUA. Ele enquanto portador do que hoje conhecemos como transtorno de esquizofrenia precisa fazer uso de medicamentos para que corrija a produção ou ação do neurotransmissor dopamina e possa conviver na sociedade.

PreviousPage 165 of 259Next

Clique aqui e junte-se a nós!

Venha fazer parte da nossa comunidade, interagir e aprender com a gente! Siga nosso Instagram para ficar por dentro de novos cursos, estágios, cupons de desconto e muito mais! 🔔🎓💼📱