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Desafio - Módulo III

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Os esquizofrênicos podem revelar também megalomania: “uma superestima do poder de seus desejos e atos mentais, a ‘onipotência de pensamentos’, uma crença na força taumatúrgica das palavras, e uma técnica para lidar com o mundo externo — ‘mágica’ — que parece ser uma aplicação lógica dessas premissas grandiosas.

Por nao se enxergarem no externo devido a falta de libido ocorre o narcisismo

O pensamento freudiano, expõe questionamento sobre a libido, ela não mais se torna o centro motor do psique do homem, visto que foi bloqueada ou inibida pelo distúrbio esquizofrênico, sendo conforme ele mesmo fala , impossível tratamento por esse método. Quando o ID promove pulsões em que o Ego não consegue intervir temos ilusões psíquicas. O externo ( EGO ) não tem como filtrar ou regrar, tais impulsos criados pelo (ID). Existe libido no indivíduo que foge a realidade externa mas que não se pode confrontar devido ao que vou denominar aqui de anarquia psíquica, que é a completa falta do filtro EGO na questão.

Boa noite

Se a pessoa acredita ser outra, como ter contato com o seu inconsciente, mesmo pq naquela situação de ter certeza de ser outra pessoa ela buscaria o inconsciente da outra pessoa e não o dela, ou mesmo se fundirião os dois. Como se eu fizesse análise por um filho, claro que nada adiantaria.

 

O CONCEITO DO EU E A PERSONALIDADE

Sigmund Freud e a Esquizofrenia

 

 No Ego é a consciência, o “eu de cada um”, ou seja, o que caracteriza a personalidade de cada indivíduo. O conceito de ego é bastante utilizado em estudos relacionados à psicanálise e à filosofia. De acordo com a teoria psicanalítica, o ego faz parte da tríade do modelo psíquico, formado pelo ego, pelo superego e pelo id. Esse  “eu” somente  entendido como um repertório verbal que descreve as condições corporais e o comportamento do próprio indivíduo

 

O paciente apresenta  narcisismo, afastando-se da realidade do  EU de forma externa fazendo todo um paralelo  entre realidade e fantasia causando assim alucinações  no caso do libido  os objetos na esquizofrenia se dá como numa histeria. Essas neuroses são  vistas de forma obsessiva. Para Freud isso é resultante de ação psíquica. Constituindo toda relação entre um sim e um não ao EU.

Nas Obsessões e fobias deste paciente : Temos como mecanismo as neuroses  psíquicas em toda  sua etiologia.

 

 Identificar esse tipo de neurose pode afetar a vida de uma pessoa. Segundo Freud explica que a análise psicológica não revela, nos fóbicos, nenhuma representação incompatível substituída, sendo que, nesses indivíduos, não é possível encontrar nada além da angústia. A esse tipo de emoção, ele atribui uma espécie de processo seletivo, pelo qual seria possível trazer à tona todas as representações adequadas para se tornarem alvo de uma fobia. Com relação ao exemplo da agorafobia, Freud menciona o fato de o paciente se recordar frequentemente de um ataque de angústia e temer sua ocorrência em determinadas situações, nas quais acredita não poder escapar (Freud, 1895/1976).

Assim, em "Obsessões e fobias: seu mecanismo psíquico e sua etiologia" (1895/1976), Freud defende a hipótese de que as fobias fazem parte da neurose de angústia, cujo principal sintoma, por sua vez, seria a angústia. Quanto à origem da neurose de angústia, ele destaca que esta é sexual, mas que, no entanto, suas representações não são extraídas da vida sexual do paciente, não havendo nesse tipo de neurose qualquer mecanismo psíquico

 

     Outra hipótese de  Freud, que ela seja especulativa  e a  suposição de uma energia específica para a pulsão sexual corresponde a um conceito que tem validade apenas instrumental - ou seja, heurística - não sendo uma referência empírica objetiva.

 

 

 

 

 

 

 

A troca do libido faz a pessoa viver uma outra realidade com toda certeza mental de que ela vive tudo aquilo, podendo até mesmo ter lembranças ligadas à  aquela vida que ela acredita ter, com tanta certeza e clareza pra si que pode até  mesmo acreditar  que quem diga o contrário não  está bem mentalmente de tão  certa a pessoa está do que acredita.

Ocorre o narcisismo, porque a libido retirada dos objetos externos, não procura outro objeto se esconde no próprio eu.

 

 

   SIGMUND FREUD E A ESQUIZOFRENIA

 

A Personalidade é padrão particular que cada um de nós apresenta em relação ao modo de pensar, sentir e se comportar socialmente. Ela se mantém, de certa forma, constante ao longo do tempo e se expressa nas mais diferentes situações. Já o temperamento é um componente inato da personalidade, enquanto o caráter vai sendo moldado ao longo da vida basicamente pela cultura e pela educação. E esse transtorno corresponde à antiga esquizofrenia simples, porém sem sintomas psicóticos como alucinações e delírios. Este sofrimento subjetivo significativo e que o indivíduo tem plena consciência quanto à diferença e à reação da sociedade.

 

Toda questão é desse problema  de acordo com pesquisas a respeito é de uma alteração cerebral do transtorno da personalidade narcisista. E a paranoia quanto à esquizofrenia esclarecerá o modo como a libido toma o eu como objeto de satisfação sexual.

Para tratar este tipo de  transtorno de personalidade esquizofrenia e narcisista é preciso passar pelo psiquiatra ele precisam passar medicamentos fazer terapia no caso do transtorno da personalidade . Além disso, há estudos prevendo que a terapia do cognitivo se aplicada em condições específicas como  uma ferramenta importante para o processo porque  busca reduzir todos os  sintomas, ensinando o paciente a analisar, enfrentar e mudar pensamentos e crenças disfuncionais, melhorando a qualidade de vida.  E todo acompanhamento multidisciplinar. Infelizmente, não é possível a cura da doença, e sim a diminuição dos sintomas, principalmente dos positivos. Outro ponto importante são atividades que devem ser feitas de modo espontâneas e voltadas ao entretenimento e prazer, que ajudam a descarregar tensões, que trazem relaxamento e bem estar e que, se possível (e é desejável que assim o seja), reúnam pessoas amigas e queridas.

No pensammeto de Freud expõe sobre libido, que no caso da esquizofrenia desaparece, ou melhor, inibe a libido. Freud trata como impossível visto clinicamente o esquizofrênico não aceitar um tratamento oferecido. Assim sendo, o libido não tem um filtro que o regule causando no indivíduo, a falta do confronto o que alimenta As Ilusões psíquicas.

Na esquizofrenia, o afastamento da libido do mundo externo pode ter como consequência duas possibilidades: megalomania e hipocondria.  Na vida cotidiana, as pessoas desligam a libido do mundo externo a todo o momento, sem, no entanto, adoecerem. Isso porque, assim que a libido é retirada, logo é reinvestida novamente em outros objetos. Na psicose, a libido retirada dos objetos externos não é imediatamente reinvestida, mas retorna a pontos específicos do desenvolvimento libidinal e a eles se fixa, dando origem aos sintomas megalomaníacos e hipocondríacos.

Na esquizofrenia a pessoa acredita em realidades imaginárias, afasta-se dos objetos externos.

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