Desafio - Módulo III
Citação de Ana Flavia Lima Silva em novembro 13, 2024, 7:09 pm"O que acontece à libido que foi afastada dos objetos externos na esquizofrenia?" Qual a hipótese ou mecanismo Freud está se referindo?
Em ocasião da esquizofrenia o ID foi perdido para o Ego, destacando o narcisismo, ou seja, a energia libidinal foi retirada das coisas externas e foi dirigida para o Ego e pensamentos internos. O mecanismo no qual Freud se refere, seria o retraimento da libido. Isso ocorre devido a falha na resolução do complexo de Édipo, fraqueza do "eu" e sobrecarga de estímulos. O que tem como consequência a perda de contato com a realidade, desorganização dos pensamentos, formação de delírios e alucinações.
"O que acontece à libido que foi afastada dos objetos externos na esquizofrenia?" Qual a hipótese ou mecanismo Freud está se referindo?
Em ocasião da esquizofrenia o ID foi perdido para o Ego, destacando o narcisismo, ou seja, a energia libidinal foi retirada das coisas externas e foi dirigida para o Ego e pensamentos internos. O mecanismo no qual Freud se refere, seria o retraimento da libido. Isso ocorre devido a falha na resolução do complexo de Édipo, fraqueza do "eu" e sobrecarga de estímulos. O que tem como consequência a perda de contato com a realidade, desorganização dos pensamentos, formação de delírios e alucinações.
Citação de Flavia da Silva Monteiro em novembro 14, 2024, 8:28 pmAcho que no caso apresentado Freud estaria se referindo ao id na esquizofrenia. Uma pulsão interior sem controle do ego, com o narcisismo primário sem os freios morais e conscientes da repreensão do superego e da consciência externa do ego.
Acho que no caso apresentado Freud estaria se referindo ao id na esquizofrenia. Uma pulsão interior sem controle do ego, com o narcisismo primário sem os freios morais e conscientes da repreensão do superego e da consciência externa do ego.
Citação de Bryan Alessandro da Silva Santos em novembro 15, 2024, 10:14 pmAcho que no caso apresentado Freud estaria se referindo ao id na esquizofrenia. Uma pulsão interior sem controle do ego, Considerando a segunda parte da questão proposta, o mecanismo se refere ao narcisismo primário.
Acho que no caso apresentado Freud estaria se referindo ao id na esquizofrenia. Uma pulsão interior sem controle do ego, Considerando a segunda parte da questão proposta, o mecanismo se refere ao narcisismo primário.
Citação de Thayaraayrosa em novembro 16, 2024, 12:13 amNa psicose, a libido retirada dos objetos externos não é imediatamente redirecionada, mas retorna a pontos específicos do desenvolvimento libidinal e a eles se fixa, dando novas origens aos sintomas megalomaníacos e hipocondríacos.
Na psicose, a libido retirada dos objetos externos não é imediatamente redirecionada, mas retorna a pontos específicos do desenvolvimento libidinal e a eles se fixa, dando novas origens aos sintomas megalomaníacos e hipocondríacos.
Citação de Sara Natali Venturim Goncalves em novembro 16, 2024, 5:37 pmFugindo da realidade onde o sujeito não se identifica como tal segundo o seu id
Fugindo da realidade onde o sujeito não se identifica como tal segundo o seu id
Citação de Maristane Azevedo Moreira em novembro 17, 2024, 8:49 pmO conceito de libido é central para entender a dinâmica dos desejos e das relações interpessoais.
Na esquizofrenia, a energia libidinal que deveria ser direcionada para o mundo externo e para os relacionamentos interpessoais, é direcionada para o mundo interno do indivíduo, levando-o a se sentir desconectado dos outros e do ambiente, intensificando experiências internas e a realidade externa pode ser percebida de maneira distorcida. O indivíduo pode comportar de maneira infantil ou imatura, os conflitos internos não resolvidos ou traumas do passado podem emergir na forma de sintomas psicóticos.
O conceito de libido é central para entender a dinâmica dos desejos e das relações interpessoais.
Na esquizofrenia, a energia libidinal que deveria ser direcionada para o mundo externo e para os relacionamentos interpessoais, é direcionada para o mundo interno do indivíduo, levando-o a se sentir desconectado dos outros e do ambiente, intensificando experiências internas e a realidade externa pode ser percebida de maneira distorcida. O indivíduo pode comportar de maneira infantil ou imatura, os conflitos internos não resolvidos ou traumas do passado podem emergir na forma de sintomas psicóticos.
Citação de Marcio Silva de Carvalho em novembro 18, 2024, 4:31 pmNa ânsia por atender as expectativas da constituição de uma personalidade que caiba no ideal do eu, o indivíduo é levado a personificar uma identidade visual de um outro, assim satisfazendo a sua libido ( desejo). O estado enfermo ocorre, quando a satisfação do desejo torna-se para o enfermo, uma realidade ilusória e fantasiosa. Nesta fase, fica evidenciado o perda pelo desejo do mundo externo e sua constituição, estabelecidos de pessoas e objetos.
O grande desafio no mistério da análise psíquica, de uma mente esquizofrênica, se dar em razão de compreender em que momento especificamente, o indivíduo rompe com as atrações da realidade e, onde está a explicação para o estado incoerente do mesmo, já que seus delírios têm como fundamento, a admiração e intro-representação de um figura do mundo externo, a exemplo do paciente esquizofrênico que tem a mania alienada de se portar, como se ele fosse realmente o presidente.
Penso que, a porta de partida que se abre, será sempre a análise do id, ego e superego, a fim de gerar o máximo de informações quanto a que momento houve um desequilíbrio e/ou estímulo voluntário maior, causando distorções da realidade no contato com o mundo externo, começando desde as primeiras experiências pós nascimento, bem como dos impactos da liberação dos estímulos hormonais no cérebro, para que se tenha uma leitura, do quanto o indivíduo esquizofrênico entende, que será o suficiente para a satisfação de si próprio, na alimentação de uma personalidade baseada no outro, resultando em satisfação de sua libido, anulando a necessidade de vivência com a realidade do mundo externo.
Na ânsia por atender as expectativas da constituição de uma personalidade que caiba no ideal do eu, o indivíduo é levado a personificar uma identidade visual de um outro, assim satisfazendo a sua libido ( desejo). O estado enfermo ocorre, quando a satisfação do desejo torna-se para o enfermo, uma realidade ilusória e fantasiosa. Nesta fase, fica evidenciado o perda pelo desejo do mundo externo e sua constituição, estabelecidos de pessoas e objetos.
O grande desafio no mistério da análise psíquica, de uma mente esquizofrênica, se dar em razão de compreender em que momento especificamente, o indivíduo rompe com as atrações da realidade e, onde está a explicação para o estado incoerente do mesmo, já que seus delírios têm como fundamento, a admiração e intro-representação de um figura do mundo externo, a exemplo do paciente esquizofrênico que tem a mania alienada de se portar, como se ele fosse realmente o presidente.
Penso que, a porta de partida que se abre, será sempre a análise do id, ego e superego, a fim de gerar o máximo de informações quanto a que momento houve um desequilíbrio e/ou estímulo voluntário maior, causando distorções da realidade no contato com o mundo externo, começando desde as primeiras experiências pós nascimento, bem como dos impactos da liberação dos estímulos hormonais no cérebro, para que se tenha uma leitura, do quanto o indivíduo esquizofrênico entende, que será o suficiente para a satisfação de si próprio, na alimentação de uma personalidade baseada no outro, resultando em satisfação de sua libido, anulando a necessidade de vivência com a realidade do mundo externo.
Citação de Cristiane Carvalho Garcez em novembro 18, 2024, 11:43 pmFreud postula que, na esquizofrenia, a libido retirada dos objetos é reinvestida no próprio eu, um processo que pode ser entendido como uma regressão ao narcisismo primário. No narcisismo primário, toda a libido está originalmente centrada no eu antes de ser distribuída para os objetos externos no curso do desenvolvimento.
Freud postula que, na esquizofrenia, a libido retirada dos objetos é reinvestida no próprio eu, um processo que pode ser entendido como uma regressão ao narcisismo primário. No narcisismo primário, toda a libido está originalmente centrada no eu antes de ser distribuída para os objetos externos no curso do desenvolvimento.
Citação de Andrea Martins de Oliveira em novembro 19, 2024, 12:57 am
A hipótese que o Freud está se referindo é a características do id, ego e superego o id como reservatório pulsional desorganizado, o ego como instância do psiquismo que se relaciona com o mundo externo. A diferença fundamental entre o ego e o id é que o ego acata o princípio da realidade, diferenciando o que é da mente e o que do mundo externo, e o id segue o princípio do prazer, conhecendo somente a realidade subjetiva da mente. O superego, por fim, é a instância cuja característica assemelha-se a um juiz no tocante ao ego e impede a passagem dos impulsos do id.
o ego é a porção organizada do id, que passa a existir para atingir os objetivos do id e não para frustrá-los, e que todo o seu poder se deriva do id [...] nunca se torna completamente independente.
Na esquizofrenia, o Ego tem a forma de Grandeza, ele pode ser o que quiser, ter um pensamento onipotente, ele pode ser outra pessoa sem substitui-las.
A hipótese que o Freud está se referindo é a características do id, ego e superego o id como reservatório pulsional desorganizado, o ego como instância do psiquismo que se relaciona com o mundo externo. A diferença fundamental entre o ego e o id é que o ego acata o princípio da realidade, diferenciando o que é da mente e o que do mundo externo, e o id segue o princípio do prazer, conhecendo somente a realidade subjetiva da mente. O superego, por fim, é a instância cuja característica assemelha-se a um juiz no tocante ao ego e impede a passagem dos impulsos do id.
o ego é a porção organizada do id, que passa a existir para atingir os objetivos do id e não para frustrá-los, e que todo o seu poder se deriva do id [...] nunca se torna completamente independente.
Na esquizofrenia, o Ego tem a forma de Grandeza, ele pode ser o que quiser, ter um pensamento onipotente, ele pode ser outra pessoa sem substitui-las.
Citação de Angeladiazrj em novembro 19, 2024, 11:57 amO mecanismo que Freud está se referindo, é que a alteração da libido causa uma alteração na percepção do indivíduo, buscando outra identidade.
O mecanismo que Freud está se referindo, é que a alteração da libido causa uma alteração na percepção do indivíduo, buscando outra identidade.
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