Desafio - Módulo III
Citação de Tathyana Pereira da Silva Toda em abril 27, 2025, 9:52 pmComo a falta de libido o indivíduo começa a viver em um mundo de fantasia.
Como a falta de libido o indivíduo começa a viver em um mundo de fantasia.
Citação de Tathyana Pereira da Silva Toda em abril 28, 2025, 6:28 pmo esquizofrênico não tem libido no mundo externo, passa por fases, entre elas o narcisismo e o hipocondríaco.
o esquizofrênico não tem libido no mundo externo, passa por fases, entre elas o narcisismo e o hipocondríaco.
Citação de Chagas.ira@gmail.com em abril 28, 2025, 10:42 pmA esquizofrenia, leva o sujeito para um mundo irreal, a pessoa vítima dessa doença/transtorno de personalidade, cria um mundo e uma imagem social, e incorpora como sendo dela. É uma vida que inclui riscos, é penoso e não tem cura. Quanto a negação da libido, não é importante para essa pessoa, a depender da situação vivida, horas a libido é lembrada, mas como algo sem relevância, outra hora nega definitivamente, até por não ter consciência do seu EU social.
A esquizofrenia, leva o sujeito para um mundo irreal, a pessoa vítima dessa doença/transtorno de personalidade, cria um mundo e uma imagem social, e incorpora como sendo dela. É uma vida que inclui riscos, é penoso e não tem cura. Quanto a negação da libido, não é importante para essa pessoa, a depender da situação vivida, horas a libido é lembrada, mas como algo sem relevância, outra hora nega definitivamente, até por não ter consciência do seu EU social.
Citação de crisostomo21 em abril 29, 2025, 2:24 amAcontence um reinvestimento no proprio eu (Ego) levando ao narcisismo. Pode ter como consequencia a megalomania, gerando exagerada importancia sobre si e manifestações de narcisismo, com uma libido poderosa.
Acontence um reinvestimento no proprio eu (Ego) levando ao narcisismo. Pode ter como consequencia a megalomania, gerando exagerada importancia sobre si e manifestações de narcisismo, com uma libido poderosa.
Citação de Pedro Arantes em abril 29, 2025, 1:38 pmEla regressa ao Eu, inflando-o e produzindo um estado narcisista extremo. O delírio é visto como tentativa de “reparar” essa ruptura, reinscrevendo a libido em “objetos” internos fantasiosos, para eventualmente (num cenário ideal) conduzi-la de volta a objetos reais.
Ela regressa ao Eu, inflando-o e produzindo um estado narcisista extremo. O delírio é visto como tentativa de “reparar” essa ruptura, reinscrevendo a libido em “objetos” internos fantasiosos, para eventualmente (num cenário ideal) conduzi-la de volta a objetos reais.
Citação de Adriana Araujo em abril 30, 2025, 6:31 pmO que foi levado para reflexão sobre a constituição do eu na teoria freudiana, a ênfase recai sobre a passagem do narcisismo primário para o reconhecimento do outro e a internalização de suas representações através da identificação como o principal mecanismo de formação do ego.
O que foi levado para reflexão sobre a constituição do eu na teoria freudiana, a ênfase recai sobre a passagem do narcisismo primário para o reconhecimento do outro e a internalização de suas representações através da identificação como o principal mecanismo de formação do ego.
Citação de Phgazillo em maio 1, 2025, 9:24 pmneste caso a libido nao é perdida, ela é retirada do mundo exterior e regredida ao ego, chamada de narcisismo secundario.
neste caso a libido nao é perdida, ela é retirada do mundo exterior e regredida ao ego, chamada de narcisismo secundario.
Citação de Ursula Decker em maio 2, 2025, 12:23 pmSegundo Freud o esquizofrênico não percebe o externo, assim não possui libido e não considera o que o outro considera ou tem como importante. Ele só se importa com o que ele quer,deseja percebe. Mesmo sendo fantasia. O que importa é o que ele quer , o narcisismo primário é o qu importa. Apenas o Eu.
Segundo Freud o esquizofrênico não percebe o externo, assim não possui libido e não considera o que o outro considera ou tem como importante. Ele só se importa com o que ele quer,deseja percebe. Mesmo sendo fantasia. O que importa é o que ele quer , o narcisismo primário é o qu importa. Apenas o Eu.
Citação de tatorres87 em maio 2, 2025, 1:37 pmA pergunta de Freud sobre o que acontece à libido que foi afastada dos objetos externos na esquizofrenia está relacionada ao conceito de narcisismo. O texto explica que o narcisismo, em psicanálise, refere-se ao movimento da libido sobre si mesma, constituindo o eu como objeto e sujeito de investimentos. A imagem do eu é vista tanto como objeto de concentração de energias quanto como sujeito de investimento, com o movimento libidinal ocorrendo em torno do eu. Freud esclareceu na segunda tópica que o eu surgiria de um princípio de alteridade, sendo o id uma figura de alteridade por excelência. O caráter do eu é um precipitado de catexias objetais abandonadas, contendo a história dessas escolhas de objeto. O eu é formado a partir de identificações que tomam o lugar de catexias abandonadas pelo id. Para lidar com as perdas insustentáveis para o id, o eu empreende e forma uma identidade ilusória com os vestígios dos outros. Essa hipótese ou mecanismo a que Freud se refere é a redireção da libido dos objetos externos para o próprio eu, um processo que caracteriza o narcisismo secundário. Na fase em que as inscrições no eu são traços, ocorre a identificação inaugural ou primordial. Nesse estágio, o eu emerge das investidas no mundo externo para obter satisfação, gerando uma identidade de memória, traços onde o eu é também um objeto. O narcisismo primário é contemporâneo da constituição do eu, onde a criança busca a si mesma como um objeto de amor, numa etapa prematura à plena capacidade de se voltar para objetos externos. Posteriormente, ocorre a passagem para um narcisismo secundário, onde há a escolha de objeto. Portanto, a hipótese ou mecanismo freudiano que a fonte sugere como resposta à pergunta sobre a libido na esquizofrenia é o retorno da libido dos objetos externos para o eu, um fenômeno explicado pelo conceito de narcisismo, onde o eu se torna o objeto de investimento após o abandono das catexias objetais.
A pergunta de Freud sobre o que acontece à libido que foi afastada dos objetos externos na esquizofrenia está relacionada ao conceito de narcisismo. O texto explica que o narcisismo, em psicanálise, refere-se ao movimento da libido sobre si mesma, constituindo o eu como objeto e sujeito de investimentos. A imagem do eu é vista tanto como objeto de concentração de energias quanto como sujeito de investimento, com o movimento libidinal ocorrendo em torno do eu. Freud esclareceu na segunda tópica que o eu surgiria de um princípio de alteridade, sendo o id uma figura de alteridade por excelência. O caráter do eu é um precipitado de catexias objetais abandonadas, contendo a história dessas escolhas de objeto. O eu é formado a partir de identificações que tomam o lugar de catexias abandonadas pelo id. Para lidar com as perdas insustentáveis para o id, o eu empreende e forma uma identidade ilusória com os vestígios dos outros. Essa hipótese ou mecanismo a que Freud se refere é a redireção da libido dos objetos externos para o próprio eu, um processo que caracteriza o narcisismo secundário. Na fase em que as inscrições no eu são traços, ocorre a identificação inaugural ou primordial. Nesse estágio, o eu emerge das investidas no mundo externo para obter satisfação, gerando uma identidade de memória, traços onde o eu é também um objeto. O narcisismo primário é contemporâneo da constituição do eu, onde a criança busca a si mesma como um objeto de amor, numa etapa prematura à plena capacidade de se voltar para objetos externos. Posteriormente, ocorre a passagem para um narcisismo secundário, onde há a escolha de objeto. Portanto, a hipótese ou mecanismo freudiano que a fonte sugere como resposta à pergunta sobre a libido na esquizofrenia é o retorno da libido dos objetos externos para o eu, um fenômeno explicado pelo conceito de narcisismo, onde o eu se torna o objeto de investimento após o abandono das catexias objetais.
Citação de Taiz Martins Estevao em maio 2, 2025, 5:57 pmO Eu (Ego) se forma a partir do contato externo, projetando a libido em objetos externos, neste caso houve a regressao dessa libido. Essa libido então regressa ao narcisismo primário, fase em que a criança ainda não distingue o eu do mundo externo e investe sua libido em si mesma — uma fase do desenvolvimento anterior à constituição plena do eu. O paciente esquizofrênico, portanto, substitui os objetos reais por criações fantasiosas, como no exemplo do delírio de grandeza (achar que é o presidente.)
O Eu (Ego) se forma a partir do contato externo, projetando a libido em objetos externos, neste caso houve a regressao dessa libido. Essa libido então regressa ao narcisismo primário, fase em que a criança ainda não distingue o eu do mundo externo e investe sua libido em si mesma — uma fase do desenvolvimento anterior à constituição plena do eu. O paciente esquizofrênico, portanto, substitui os objetos reais por criações fantasiosas, como no exemplo do delírio de grandeza (achar que é o presidente.)