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Desafio - Módulo III

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O libido que foi repreendido, nao procura um novo objeto, e se refugia no ego, consequentemente estabelece a condição do narcisismo na ausência do objeto. Esse narcisismo na ausência do objeto, e a incapacidade do narcisista de ver outras pessoas como seres separados e com necessidades próprias, sendo vista como objetos que existe pra servir , assim o esquizofrênico tem a dificuldade de manter vinculo emocional com a pessoa, dependendo da validação externa constante. O vazio interno na esquizofrenia leva a megalomania para suprir esse vazio.

 

na esquisofrenia o sujeito perde o investimento afetivo do mundo e passa a voltar essa energia para si mesmo o q Freud chama de Narcisicmo essa retirada de libido dos objetod explica o isolamento,  a dificuldade de manter contato com a realidade e o fechamento de Si mesmo caracteridtica da psicose

João Rodrigues dos Santos                              22/10/25

Desafio: Através da esquizofrenia segundo Freud o indivíduo perde totalmente o sentido da realidade, acreditando totalmente na imagem espelho de outras pessoas criando para si uma imagem fantasia, acreditando na magia das palavras e do pensamento que parece ter realmente sua líbido de pessoas e coisas do exterior: sem substituir por outras na fantasia, quando realmente a constitui um desvio de personalidade.

O sujeito passa a investir libidinalmente em si mesmo, o que leva à retração social e afetiva e, ao mesmo tempo, à supervalorização de ideias próprias, podendo originar o delírio como tentativa de reconstruir o laço com a realidade.

Quando Freud se pergunta o que acontece à libido que foi afastada dos objetos externos na esquizofrenia, ele está se referindo ao mecanismo do narcisismo, mais especificamente ao reinvestimento libidinal no próprio eu.

Nesse caso a pessoa se desliga da conexão com o mundo externo (objetos ou relações) e passa a investir na sua fantasia (levando a alucinações).

A pessoa com esquizofrenia apresenta alterações cerebrais (desequilíbrio de neurotransmissores e redução da massa cinzenta) que dificultam o tratamento pela psicanálise, pois a pessoa não tem recursos para avaliar a si mesma.

A megalomania, como no caso da pessoa que acredita ser o presidente é usada como defesa da realidade (vista como ameaçadora).

Dessa forma, ela evita acessar fragilidades que não tem capacidade de lidar, possibilitando que ela sobreviva dentro de um mundo de fantasias.

Quando a pessoa com esquizofrenia é separada de seu objeto lidinal, ela passa a investir ainda mais na fantasia interna, buscando elementos em si mesma para sustentar sua fantasia.

Assim, ela passa a ter alucinações como uma forma de se reconectar ao mundo externo, de forma coerente com sua fantasia.

O tratamento da pessoa com esquizofrenia deve-se basear nessa necessidade de utilizar a fantasia como meio de sobrevivência, no entanto, o terapeuta pode auxiliar a pessoa a analisar outros aspectos da realidade que fortaleçam sua autonomia e capacidade de aprendizado.

Freud sugere que a libido se afasta dos objetos externos e retorna ao eu, num mecanismo chamado regressão narcísica, em que a energia psíquica se fixa internamente por dificuldade do eu em lidar com a realidade.

Acredito ue o mecanismo de defesa foi implantado pelo id.

Não permitindo que ele saísse do estágio irreal, permanecendo desconectado da realidade.

Freud propôs que, na esquizofrenia, ocorre uma retirada da libido dos objetos e uma introdução no próprio EU ( conhecido como narcisismo ou regressão narcisica). Uma tentativa do EU de se proteger, resultando no afastamento da realidade, o que explica os sintomas como megalomania e o desinteresse pelo mundo externo.

Freud está se referindo ao narcisismo secundário, onde há a escolha do objeto.

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