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Desafio - Módulo IV

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O espaço de atenção em saúde é de encontros entre profissionais e usuários, ambos sujeitos localizados diferencialmente em uma relação que visa, para ambos, ao cuidado em saúde. A introdução do modelo de saúde a partir da implementação do Sistema Único de Saúde (SUS) reorientou o paradigma de saúde para a promoção, em que os sujeitos são situados como agentes, ativos no engajamento das ações de cuidado.

Suponha que você faça parte de uma equipe interdisciplinar de um serviço público de saúde e está em processo de discussão de caso clínico com colegas. A discussão encaminha-se para a necessidade de construir um plano de atendimento e investigação que possibilite aos profissionais coletar informações e realizar um acompanhamento de evolução desse caso. Você insere-se no debate propondo considerar o sujeito e as relações estabelecidas no espaço de saúde como um ponto de partida importante para a produção do cuidado, em uma dimensão horizontalizada. A apresentação de um caminho alternativo de construção da atenção em saúde está pautada em uma leitura psicanalítica do sujeito e das relações.

Diante dessa discussão, por que uma proposição que considera os vínculos entre usuário e profissional e a condição de sujeito daquele possibilita a constituição de um espaço de cuidado horizontal?

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hayanepetrinMaria Aparecida Alves de SouzaGhiseleAngelita Faleiro de SouzaTiago ReggioGiovanna PerniceprofessorpedrobarrosVIVIANE GAMA XAVIER BISPOLisiane VulcanisERICAKatia Jeane Alves MotaVictor Daniel Rios OrtizIvone oliveira dos ReisEdilcea Ernande Bazilio SilvaClinton Gozzer CimadonGlauciane MartinsKennedy GavazzaGrazielle Aparecida Martins CamiloPatricia da SilvaFlavia AlexandreGraciela Sousa Goncalves HostalacioAdriano Jose EduardoLuciano D' AngeloCINEIDE NASCIMENTOVITOR FIGUEIREDOPriscila Goulart Lopes GarciaCleide PereiraFrancisco Das Chagas Gomes AlvesVanessa Cristina FerreiraReginaldo de MatosSuelma Cristina Barreto de QueirozMarcelo AntonioGisele da Costa Ramos BezerraJulio LenonMarcos Takeshi Paes NaruzawaDaisi Sena Neias de CarvalhoRodrygo SoaresJoana PaulaMarcia Jakeline Lopes da SilvaitalostuderfeldFlorangela Margherita Serafin de Souzapaula oliveira de souzaaldemar gomes alvesPsi Sheila Silvakelsamer

Para que se resultados sejam os melhores, é preciso de início ter uma visão ampla no diz respeito ao publico que venha a usufruir desse ambiente de cuidado e atenção. O profissional precisa ter uma visão humanizada para que suas ações alcance os usuários do espaço. Os usuários precisam encontrar tanto nos profissionais quanto no ambiente um clima acolhedor. As relações devem ser de irmandade e de iguais, pois, mais que gestos profissionais, as pessoas precisam de afeto.

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IEVIAndrea gomesJeferson Caldeira BrantSolange Maria Barreto GuimaraesWesley Alexei PaivaPatricia da SilvaFlavia AlexandreFlavio Araujo da SilvaRosimeri de Morais AlvesJohn LennonFatima68@CINEIDE NASCIMENTOFrancisco Das Chagas Gomes Alvesanaflavia.lisitapsicopedgoga@gmail.comMarcelo AntonioANDRE DE LIMA JUNIORFernanda MoreiraAlan SantosDaisi Sena Neias de CarvalhoMonica Machado AlvesitalostuderfeldClléo AraujoTaty Diasaldemar gomes alvesm.afire@hotmail.comnarde santosMirian Rodrigues Vargaskelsamersimone polido gualdaMARCELO AUGUSTO GEBRAAnielze Araujo Santos

o profissional da area de saúde tem que ter um olhar humanitario com as pessoas que precisam daquele serviço

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IEVILoidedaSilvaPereiraRhayonSolange Maria Barreto GuimaraesAna Paula Gomes BarrosoFlavia AlexandreFatima68@CINEIDE NASCIMENTOFrancisco Das Chagas Gomes AlvesMarcelo AntonioANDRE DE LIMA JUNIORMarcos Takeshi Paes NaruzawaDaisi Sena Neias de CarvalhoLumirelle31italostuderfeldnarde santosRodrigo Magno

a pessoa com problema tem que receber um ambiente acolhedor do local que o vai tratar para que haja uma resposta em melhora, o doente quer como qualquer pessoa ser respeitado em sua vulnerabilidade.

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IEVILoidedaSilvaPereiraBenedito Henrique dos SantosPatricia da SilvaFlavia AlexandreFatima68@CINEIDE NASCIMENTOGleice FerreiraDaisi Sena Neias de CarvalhoLumirelle31Gleidson Warlei Ramos Teodoro

Ampliar a rede de atendimento e atuação de profissionais bem habilitados e remunerados certamente diminuiriam essa triste realidade da saúde mental no nosso país.

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IEVILoidedaSilvaPereiraBenedito Henrique dos SantosAna Paula Gomes BarrosoPatricia da SilvaCINEIDE NASCIMENTOFrancisco Das Chagas Gomes AlvesSonia Eggres Jans

Criar um ambiente que traga segurança para o paciente é fundamental para a evolução de cada caso. Isso se faz com profissionais capacitados que tenham uma visão humanizada da situação, e que além de um paciente consigam enxergar um ser humano como ele mesmo.

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IEVILoidedaSilvaPereiraJeferson Caldeira BrantBenedito Henrique dos SantosEster Gomes Lessa DuartePatricia da SilvaCINEIDE NASCIMENTOFrancisco Das Chagas Gomes AlvesMarcos Takeshi Paes NaruzawaDOUGLAS TIAGOAna Angelina Dias De Paulanarde santos

Os Centros de Atenção Psicossociais (CAPS) são serviços de saúde abertos e comunitários que compõem a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) no Sistema Único de Saúde (SUS), sendo considerados locais de referência e tratamento aos sujeitos que apresentam sofrimento psíquico grave e persistente. São considerados dispositivos de cuidado intensivo, comunitário e promotores de vida. O CAPS visa proporcionar atenção à população de sua área, viabilizando o acompanhamento clínico, assim como, a reinserção social dos usuários por meio do trabalho, lazer, promoção dos direitos civis, viabilização da promoção dos laços familiares e comunitários. Logo, são serviços de atenção à saúde mental que buscam ser substitutivos aos hospitais psiquiátricos e em articulação com outros dispositivos da RAPS (BRASIL, 2004). Este serviço substitutivo proporciona um contraponto ao modelo biomédico e às concepções de loucura. Nasceu a partir de um contexto de exigência à superação da violência asilar em meio à Reforma Psiquiátrica Brasileira (RPB) e seu longo processo de reivindicações de direitos frente às condições postas socialmente (BRASIL, 2005). Em meio às tentativas de reinventar as práticas de gestão e cuidado na busca de um SUS mais humano, a partir do início de 2003 o Ministério da Saúde começa a dedicar sua atenção aos processos de humanização. A partir desse momento, iniciativas com este fim se ampliaram e tornaram-se efetivamente uma política pública, fazendo-se presente no fortalecimento do SUS, ao propor mudanças no processo de trabalho e gestão da atenção em saúde (PASCHE; PASSOS, 2008).

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IEVIGlaucia CastelluberVIVIANE GAMA XAVIER BISPOJocifran Lacerda Cirilo de SouzaBenedito Henrique dos SantosSolange Maria Barreto GuimaraesWesley Alexei Paivafernandasouzaspicacci@gmail.comCecilia de Fatima Almeida Miranda Tudela CarneiroPatricia da SilvaJuliana Correia de Oliveira GomesFatima68@CINEIDE NASCIMENTOVITOR FIGUEIREDOFrancisco Das Chagas Gomes AlvesMarcelo AntonioMarcos Takeshi Paes NaruzawaDOUGLAS TIAGOSonia Eggres JansMeire Diva RossiLucio de AlmeidakelsamerCi

Nada está dentro do controle, precisamos fazer parte de uma análise e procurar se aliar a diversas respostas dos profissionais da área da saúde.

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IEVIBenedito Henrique dos SantosAislan de FreitasPatricia da SilvaCINEIDE NASCIMENTOMarcelo Antonio

Em primeiro lugar seria necessário um estudo de caso,e depois partir para o ambiente familiar,isso seria um fator muito importante para solucionar tais problemas.

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IEVILoidedaSilvaPereiraBenedito Henrique dos SantosPatricia da SilvaCINEIDE NASCIMENTOLumirelle31Ana Ferreira Rosa DominguesSonia Eggres JansCi

Primeiramente, em situações como essas para se manter um ambiente de crescimento horizontal é bom que todos estejam cientes que o publico em sua grande maioria não conhece a linguagem tecnica usada pelos profissionais, portanto , falar de igual para igual com os pacientes já desmontra um grande avanço no processo, onde teremos pascientes bem mais a vontade para expressar o que estão sentindo.

Em segundo lugar, para que essa reunião seja proveitosa é nescessário que todos tenham em mãos o conteudo ou escopo do assunto a ser tratado dias antes da reunião para que ja cheguem ali com algum parecer prévio da situação.

E por fim, que cada profissional esteja disposto a ceder em situações em que fique acordado a abordagem com um ou outro tipo de profissional , lembrando que o que está em questão não são os profissionais , mas o pasciente que está necessitando de ajuda.

LoidedaSilvaPereira, Breno Porfirio Martins junior and 19 other users have reacted to this post.
LoidedaSilvaPereiraBreno Porfirio Martins juniorBenedito Henrique dos SantosMicheli SoaresSolange Maria Barreto GuimaraesKatia Jeane Alves MotaWesley Alexei PaivaPatricia da SilvaFatima68@CINEIDE NASCIMENTOVanessa Cristina FerreiraRoberta 😉Ghiselejuliano cavalcante nevesJulio Lenonribigeliane@gmail.comJessica SouzaPamelasdeoliiveiira@gmail.comLucio de Almeidakelsamersimone polido gualda
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