Forum

Please or Cadastrar to create posts and topics.

Desafio - Módulo IV

PreviousPage 184 of 233Next

seria interessante uma reunião para revisar com os colegas psicologos, Psicanalistas e psiquiatras, para buscar uma melhor solução, para um tratamento.

A criação de um vínculo entre profissional e usuário gera um relacionamento mais humanizado, aproximando mais as pessoas

A relação entre profissional e usuário deve ser de maneira limpa e sério, deixando o usuário confortável e confiante com a presença do profissional.

Porque humanizar e individualizar o atendimento ao paciente é importante para que seu problema seja entendido em sua totalidade. Isto acontece porque as experiências que os indivíduos têm com o meio onde estão inserido são diferentes, fazendo com que seus problemas, sejam eles mentais ou não, sejam únicos, de forma a exigir que seu atendimento também seja único.

Por isso, seria imprescindível que o grupo tivesse esse olhar voltado para a experiência particular do sujeito com suas relações.

Francisco Marciano da Silva has reacted to this post.
Francisco Marciano da Silva

Um olhar humanizado junto com um ambiente acolhedor será fundamental para a evolução de cada caso.

A visão para além da situação e demanda que o paciente trás ou se encontra, faz com que o trabalho de profissionais capacitados seja mais eficaz e leve para um ambiente tão pesado.

Francisco Marciano da Silva has reacted to this post.
Francisco Marciano da Silva

A proposta de considerar os vínculos entre usuário e profissional, além da condição de sujeito do usuário, como ponto de partida para o cuidado em saúde, busca construir um espaço mais horizontal e humanizado. Essa abordagem terapêutica traz muitos benefícios, entre eles destaco:

Centralidade do sujeito: Ao reconhecer o usuário como sujeito de sua própria história e necessidades, valoriza-se sua autonomia e capacidade de decisão. A relação deixa de ser vertical (profissional-paciente) para se tornar mais colaborativa e proveitosa.

Vínculos como ferramenta: Os vínculos estabelecidos entre os profissionais e o usuário são vistos como um recurso terapêutico. A confiança e o diálogo aberto facilitam a construção de um plano de tratamento mais adequado e eficaz.

Dimensão psicossocial da saúde: A abordagem psicanalítica destaca a importância dos aspectos psicológicos e sociais na saúde. Ao considerar o sujeito em sua totalidade, o cuidado vai além da doença e busca promover o bem-estar integral.

Empoderamento do usuário: O usuário passa a ser um agente ativo em seu processo de cuidado, o que contribui para sua adesão ao tratamento e melhores resultados.

Superação do modelo biomédico: A proposta se distancia do modelo biomédico tradicional, que prioriza a doença e a intervenção técnica. O cuidado horizontalizado busca uma compreensão mais ampla do indivíduo e de suas experiências contribuindo para que este se sinta acolhido.

A pessoa em tratamento precisa receber um ambiente acolhedor, e ter as perguntas pensantes e estratégicas, para um direcionamento e resolução dos problemas tragos pela mesma, Cada história uma história, cada dor uma dor.

Acredito que a interação entre profissionais e usuários deve ser baseada em respeito mútuo e colaboração. Isso permite que os usuários se sintam valorizados, promovendo sua participação ativa nas decisões sobre seu cuidado.

Sim é necessário haver o cuidado emocional do cliente para obter o resultado positivo no tratamento médico, humanizar os atendimentos, e entender qual é o contexto de vida do paciente, considerando desde a infância, e o meio onde o paciente está inserido.

Ao considerar o vínculo como um elemento central, cria-se uma relação de escuta e acolhimento, em que o usuário pode expressar suas necessidades de maneira mais livre, em vez de apenas seguir prescrições. Essa abordagem facilita a compreensão no processo terapêutico, promovendo maior adesão ao tratamento.
Ao propor essa leitura do vínculo como ponto de partida para a produção do cuidado, a equipe interdisciplinar pode construir um plano de acompanhamento mais dinâmico, ajustável às transformações que surgem ao longo do tempo, permitindo que o cuidado seja uma experiência compartilhada e contínua.

PreviousPage 184 of 233Next