Desafio - Módulo IV
Citação de LEILA SUELI DE SOUZA em janeiro 11, 2025, 5:11 pmA constituição de um espaço de cuidado horizontal está profundamente alinhada com a construção de um modelo de saúde que respeite a autonomia do sujeito e, ao mesmo tempo, valorize a relação de cuidado como um processo dialógico e mutuamente enriquecedor. Em uma perspectiva psicanalítica, o sujeito não é visto apenas como objeto de cuidado, mas como um agente ativo na sua própria trajetória de saúde. A horizontalidade da relação profissional-usuário não nega a expertise dos profissionais de saude, mas busca construir um espaço em que o conhecimento não seja apenas, mas compartilhado de maneira respeitosa.
A constituição de um espaço de cuidado horizontal está profundamente alinhada com a construção de um modelo de saúde que respeite a autonomia do sujeito e, ao mesmo tempo, valorize a relação de cuidado como um processo dialógico e mutuamente enriquecedor. Em uma perspectiva psicanalítica, o sujeito não é visto apenas como objeto de cuidado, mas como um agente ativo na sua própria trajetória de saúde. A horizontalidade da relação profissional-usuário não nega a expertise dos profissionais de saude, mas busca construir um espaço em que o conhecimento não seja apenas, mas compartilhado de maneira respeitosa.
Citação de Valdirene Ferreira Timoteo em janeiro 13, 2025, 7:20 pmUma visão horizontal, permite a analise de fatos ocultos serem avaliados e consequência dessa avalise o atendimento pode ser mais humanizado.
Uma visão horizontal, permite a analise de fatos ocultos serem avaliados e consequência dessa avalise o atendimento pode ser mais humanizado.
Citação de ThiagoCosta em janeiro 13, 2025, 9:25 pmQuando pensamos no cuidado em saúde, é importante considerar os vínculos entre o usuário e o profissional, e entender que ambos são sujeitos com histórias e necessidades próprias. Ao adotar uma abordagem mais horizontalizada, onde os dois têm um papel ativo no processo de cuidado, criamos um ambiente de troca e colaboração, onde o profissional não é visto como o único detentor do saber. Esse modelo é inspirado pela psicanálise, que reconhece o sujeito como alguém que se forma nas suas relações, incluindo as com os profissionais de saúde. Dessa forma, ao respeitar as subjetividades e os sentimentos do paciente, o cuidado se torna mais humanizado, empático e eficaz, com um processo de escuta genuína e construção conjunta do plano de atendimento.
Quando pensamos no cuidado em saúde, é importante considerar os vínculos entre o usuário e o profissional, e entender que ambos são sujeitos com histórias e necessidades próprias. Ao adotar uma abordagem mais horizontalizada, onde os dois têm um papel ativo no processo de cuidado, criamos um ambiente de troca e colaboração, onde o profissional não é visto como o único detentor do saber. Esse modelo é inspirado pela psicanálise, que reconhece o sujeito como alguém que se forma nas suas relações, incluindo as com os profissionais de saúde. Dessa forma, ao respeitar as subjetividades e os sentimentos do paciente, o cuidado se torna mais humanizado, empático e eficaz, com um processo de escuta genuína e construção conjunta do plano de atendimento.
Citação de Denise Santos em janeiro 14, 2025, 12:26 amOs vínculos entre usuário e profissional, baseados na valorização da subjetividade e na corresponsabilidade, são essenciais para constituir um espaço de cuidado horizontal. Esse modelo se contrapõe à relação vertical, ao excluir a hierarquia e estabelecer uma interação dialógica, em que ambos compartilham responsabilidades e decisões. A horizontalidade humaniza tanto o paciente quanto o profissional, promovendo empatia, respeito mútuo e protagonismo do usuário. Além disso, a adequação da linguagem é fundamental nesse processo, uma vez que o paciente geralmente não domina o linguajar técnico. Usar uma comunicação clara e acessível fortalece os vínculos, melhora a compreensão e engajamento do paciente, e cria um cuidado mais humanizado, eficaz e alinhado aos princípios do SUS, valorizando as singularidades no processo terapêutico.
Os vínculos entre usuário e profissional, baseados na valorização da subjetividade e na corresponsabilidade, são essenciais para constituir um espaço de cuidado horizontal. Esse modelo se contrapõe à relação vertical, ao excluir a hierarquia e estabelecer uma interação dialógica, em que ambos compartilham responsabilidades e decisões. A horizontalidade humaniza tanto o paciente quanto o profissional, promovendo empatia, respeito mútuo e protagonismo do usuário. Além disso, a adequação da linguagem é fundamental nesse processo, uma vez que o paciente geralmente não domina o linguajar técnico. Usar uma comunicação clara e acessível fortalece os vínculos, melhora a compreensão e engajamento do paciente, e cria um cuidado mais humanizado, eficaz e alinhado aos princípios do SUS, valorizando as singularidades no processo terapêutico.