Desafio - Módulo IV
Citação de FRANCISCA FERNANDES AMARO DUARTE em agosto 18, 2025, 5:38 pmCitação de Claiton em novembro 2, 2021, 4:17 pmPara que se resultados sejam os melhores, é preciso de início ter uma visão ampla no diz respeito ao publico que venha a usufruir desse ambiente de cuidado e atenção. O profissional precisa ter uma visão humanizada para que suas ações alcance os usuários do espaço. Os usuários precisam encontrar tanto nos profissionais quanto no ambiente um clima acolhedor. As relações devem ser de irmandade e de iguais, pois, mais que gestos profissionais, as pessoas precisam de afeto.
No meu entender ainda falta muito a desejar, levando em consideração, eu invés de tirar recursos eu colocaria outros: Como por exemplos tratamentos de certas doenças que o público não tem direito.
Citação de Claiton em novembro 2, 2021, 4:17 pmPara que se resultados sejam os melhores, é preciso de início ter uma visão ampla no diz respeito ao publico que venha a usufruir desse ambiente de cuidado e atenção. O profissional precisa ter uma visão humanizada para que suas ações alcance os usuários do espaço. Os usuários precisam encontrar tanto nos profissionais quanto no ambiente um clima acolhedor. As relações devem ser de irmandade e de iguais, pois, mais que gestos profissionais, as pessoas precisam de afeto.
No meu entender ainda falta muito a desejar, levando em consideração, eu invés de tirar recursos eu colocaria outros: Como por exemplos tratamentos de certas doenças que o público não tem direito.
Citação de Mirela Guadalupe Guimarães da Silva em agosto 18, 2025, 7:25 pmA construção de um espaço de cuidado horizontal parte do reconhecimento de que tanto o usuário quanto o profissional ocupam lugares de sujeitos ativos no processo de saúde. Nessa perspectiva, a leitura psicanalítica permite compreender que o sujeito é constituído por sua história, seus vínculos e sua singularidade, e que o encontro clínico se configura como espaço de escuta e transformação. O vínculo estabelecido entre usuário e profissional não é de hierarquia, mas de corresponsabilidade, permitindo que o usuário seja reconhecido como coautor de seu plano terapêutico. O profissional, por sua vez, assume uma postura de escuta e mediação, acolhendo sentidos e não apenas sintomas, o que favorece uma prática de saúde mais humana e integral. Assim, a horizontalidade no cuidado fortalece a autonomia e a subjetividade do sujeito, promovendo um modelo de atenção que valoriza o diálogo e a coautoria na produção de saude.
A construção de um espaço de cuidado horizontal parte do reconhecimento de que tanto o usuário quanto o profissional ocupam lugares de sujeitos ativos no processo de saúde. Nessa perspectiva, a leitura psicanalítica permite compreender que o sujeito é constituído por sua história, seus vínculos e sua singularidade, e que o encontro clínico se configura como espaço de escuta e transformação. O vínculo estabelecido entre usuário e profissional não é de hierarquia, mas de corresponsabilidade, permitindo que o usuário seja reconhecido como coautor de seu plano terapêutico. O profissional, por sua vez, assume uma postura de escuta e mediação, acolhendo sentidos e não apenas sintomas, o que favorece uma prática de saúde mais humana e integral. Assim, a horizontalidade no cuidado fortalece a autonomia e a subjetividade do sujeito, promovendo um modelo de atenção que valoriza o diálogo e a coautoria na produção de saude.
Citação de Lucaspereira em agosto 18, 2025, 9:35 pmA ideia de promoção em saúde busca criar espaços para que isso ocorra. Para isso se faz necessário conhecer usuário, entendendo suas carências, suas dores e sua história, conhecendo o sujeito de uma maneira completa. Para se alcançar essas tais informações e resultados de uma maneira mais eficiente e humanizada, se faz necessário uma relação horizontalizada entre usuário e profissional, criando assim espaços para a promoção da saúde.
A ideia de promoção em saúde busca criar espaços para que isso ocorra. Para isso se faz necessário conhecer usuário, entendendo suas carências, suas dores e sua história, conhecendo o sujeito de uma maneira completa. Para se alcançar essas tais informações e resultados de uma maneira mais eficiente e humanizada, se faz necessário uma relação horizontalizada entre usuário e profissional, criando assim espaços para a promoção da saúde.
Citação de yasm1 em agosto 20, 2025, 1:29 amporquê ao considerar o sujeito e os vínculo entre usuário e profissional ,o cuidado deixa de ser vertical e passa a ser construído de forma compartilhada reconhecendo a singularidade e favorecendo um espaço horizontal de responsabilidade e produção de saúde
porquê ao considerar o sujeito e os vínculo entre usuário e profissional ,o cuidado deixa de ser vertical e passa a ser construído de forma compartilhada reconhecendo a singularidade e favorecendo um espaço horizontal de responsabilidade e produção de saúde
Citação de Cássia Sousa Santos em agosto 21, 2025, 10:24 amO cuidado horizontal se constitui quando o usuário é reconhecido como sujeito, com história e singularidade, e não apenas como portador de uma doença. Os vínculos entre profissional e usuário, pautados na escuta e no reconhecimento mútuo, permitem que o plano de cuidado seja construído de forma compartilhada. Assim, a atenção em saúde deixa de ser verticalizada e passa a valorizar a participação ativa do sujeito, promovendo um cuidado mais humano e corresponsável.
O cuidado horizontal se constitui quando o usuário é reconhecido como sujeito, com história e singularidade, e não apenas como portador de uma doença. Os vínculos entre profissional e usuário, pautados na escuta e no reconhecimento mútuo, permitem que o plano de cuidado seja construído de forma compartilhada. Assim, a atenção em saúde deixa de ser verticalizada e passa a valorizar a participação ativa do sujeito, promovendo um cuidado mais humano e corresponsável.
Citação de Rafaely Trindade em agosto 21, 2025, 1:26 pmUma proposição que considera os vínculos entre usuário e profissional e a condição de sujeito do usuário possibilita a constituição de um espaço de cuidado horizontal porque rompe com a lógica verticalizada, em que o saber do profissional ocupa lugar absoluto e o usuário é reduzido a objeto passivo de intervenção.
Na perspectiva psicanalítica, o sujeito é entendido em sua singularidade, com desejos, angústias, modos próprios de lidar com o sofrimento e com a saúde. Quando esse sujeito é reconhecido como agente do processo, o cuidado não se limita a uma prescrição técnica, mas passa a ser construído no encontro, espaço de trocas, escuta e negociação.
Os vínculos estabelecidos entre profissional e usuário tornam-se, assim, mediadores da produção de saúde, pois sustentam confiança, favorecem a adesão às propostas de acompanhamento e permitem que a experiência subjetiva seja considerada junto às evidências clínicas. Esse processo cria uma relação horizontalizada, em que ambos ocupam papéis ativos: o profissional, com seu saber técnico, e o usuário, com seu saber sobre si e sobre sua vida.
Portanto, ao propor que o cuidado seja orientado pela dimensão relacional e pela condição de sujeito, abre-se a possibilidade de construir planos terapêuticos compartilhados, mais efetivos e humanizados, coerentes com o paradigma do SUS de promoção da saúde, integralidade e participação social.
👉 Em resumo: a horizontalidade nasce quando o usuário deixa de ser “paciente” passivo e passa a ser reconhecido como sujeito ativo no encontro de cuidado.
Uma proposição que considera os vínculos entre usuário e profissional e a condição de sujeito do usuário possibilita a constituição de um espaço de cuidado horizontal porque rompe com a lógica verticalizada, em que o saber do profissional ocupa lugar absoluto e o usuário é reduzido a objeto passivo de intervenção.
Na perspectiva psicanalítica, o sujeito é entendido em sua singularidade, com desejos, angústias, modos próprios de lidar com o sofrimento e com a saúde. Quando esse sujeito é reconhecido como agente do processo, o cuidado não se limita a uma prescrição técnica, mas passa a ser construído no encontro, espaço de trocas, escuta e negociação.
Os vínculos estabelecidos entre profissional e usuário tornam-se, assim, mediadores da produção de saúde, pois sustentam confiança, favorecem a adesão às propostas de acompanhamento e permitem que a experiência subjetiva seja considerada junto às evidências clínicas. Esse processo cria uma relação horizontalizada, em que ambos ocupam papéis ativos: o profissional, com seu saber técnico, e o usuário, com seu saber sobre si e sobre sua vida.
Portanto, ao propor que o cuidado seja orientado pela dimensão relacional e pela condição de sujeito, abre-se a possibilidade de construir planos terapêuticos compartilhados, mais efetivos e humanizados, coerentes com o paradigma do SUS de promoção da saúde, integralidade e participação social.
👉 Em resumo: a horizontalidade nasce quando o usuário deixa de ser “paciente” passivo e passa a ser reconhecido como sujeito ativo no encontro de cuidado.