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Desafio - Módulo VI

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De acordo com o texto, Laura utiliza o mecanismo de defesa chamado de sublimação, descrito por Freud. Para lidar com os sentimentos de ciúmes em relação ao irmão bebê, ela recorre à imaginação, criando histórias com um mágico como forma de transformar e elaborar essas emoções de maneira simbólica e criativa.

Acredito que o mecanismo que esta sendo expresso é o da indentificação. Laura  internaliza características e atributos de uma pessoa, transformando-se para se assemelhar a ele. No caso, o mágico

O mecanismo de defesa que está sendo expresso no caso de Laura é a sublimação.

No caso clínico apresentado, a paciente Laura, uma criança no período de latência (aproximadamente entre 6 e 11 anos), apresenta indícios de um impulso inconsciente de inveja e ciúmes em relação ao irmão recém-nascido. No entanto, esse afeto não é diretamente manifestado, sendo substituído por um comportamento repetitivo em que a criança se coloca no papel de uma figura mágica com poderes de transformar o mundo. Diante disso, pode-se afirmar que Laura está utilizando o mecanismo de defesa da sublimação.

A sublimação, segundo Freud (1996c), é um processo psíquico pelo qual uma pulsão inaceitável — geralmente de natureza sexual ou agressiva — é desviada de sua meta original para uma nova meta socialmente aceita ou valorizada, como atividades artísticas, intelectuais ou simbólicas. Neste contexto, Laura, ao invés de admitir ou expressar seu sentimento de inveja, que é inaceitável para seu ego e moralmente censurado pelo superego, canaliza esse afeto em uma fantasia elaborada e criativa, onde exerce controle e onipotência por meio da figura do “mágico”.

Esse processo permite que o impulso original — a inveja — seja expresso de forma disfarçada e não consciente, reduzindo a ansiedade e protegendo o ego de um conflito psíquico mais direto. Trata-se, portanto, de uma defesa sofisticada, que ao mesmo tempo que afasta o afeto intolerável da consciência, possibilita à criança uma forma de elaboração e controle simbólico do sofrimento causado pelo nascimento do irmão.

Além disso, como pontuado por Anna Freud (1977), os mecanismos de defesa são parcialmente inconscientes e podem ter função adaptativa ou patológica, dependendo da intensidade, rigidez e frequência de sua utilização. No caso de Laura, a sublimação funciona como um recurso para lidar com um conflito afetivo intenso e inconsciente, sinalizando um movimento psíquico de proteção do ego diante de uma ameaça interna.

O case apresentado Laura pode esta usando vários mecanismo de defesa, porque a inveja é um sentimento complexo e pode ser influenciado por diversos fatores.  Mas o  mundo imaginário que ela criou , foi uma forma de rejeita ou seja nega o sentimento  insuportável  que ela não conseguia suporta .

Laura, no período de latência, não conseguia reconhecer ou expressar diretamente a inveja do irmão. Em vez disso, ela transformava esse impulso (negativo e inaceitável para ela) em um jogo imaginário, no qual se colocava como um ser poderoso, com controle e influência. Esse deslocamento do impulso original (inveja) para uma atividade criativa e simbólica (brincar de mágico) é um exemplo claro de sublimação — um mecanismo de defesa onde desejos inconscientes são canalizados para formas socialmente aceitas e até valorizadas.

Acredito  que  nessa situação se manifestam dois mecanismos de defesa, o primeiro negação, que se mostra na dificuldade de Ana de aceitar uma realidade difícil, no caso a chegada do irmão, e o segundo, sublimação, torna o que ela sente em algo mais aceitável.

Acredito que Laura está usando o mecanismo da dissociação. Ao tempo que, naturalmente, nutre amor pelo novo integrante da família, também tem situações de inveja, que a fez assumir o personagem do mágico para disfarçar o sentimento negativo.

O motivo de Laura reagir mostra o mecanismo de defesa.

Ao sentir ciúme de seu irmão, ela cria um mecanismo de fuga de seus sentimentos e cria um impulso de chamar para si à atenção, usando a fantasia de um mágico que faz sumir todas as coisa.

Ela não quer ser trocada pelo seu irmão, quer a atenção só para ela e quer ver seu irmão desaparecido.

A história de Laura, segundo a Psicanálise, foi apresentada por Anna Freud e envolve um caso de mecanismo de defesa. Laura estava no período de latência (entre 6 e 11 anos) e demonstrava inveja do irmão recém-nascido, mas não conseguia expressar esse sentimento diretamente. Em vez disso, ela desenvolveu um jogo imaginário, no qual interpretava o papel de um mágico com poderes para transformar o mundo ao seu redor.

Esse comportamento foi identificado como um caso de formação reativa, um mecanismo de defesa em que o ego cria uma estrutura oposta ao impulso inconsciente. Ou seja, Laura não admitia sua inveja, mas essa emoção ainda influenciava seu comportamento de maneira indireta. Durante a análise, foi possível reduzir a presença desse sentimento sempre que o jogo mágico era repetido.

Esse caso ilustra como os mecanismos de defesa atuam para proteger o indivíduo de emoções difíceis de lidar.

O mecanismo de defesa seria , formação reativa

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