Módulo 7 -Relação compreensiva e relação com o real
Citação de Geovania Durizzi em agosto 22, 2025, 6:46 pmOs três registros da psicanálise são: imaginário, simbólico e real.
Imaginário – ligado ao “eu” e às ilusões. Associado ao estádio do espelho, à formação da identidade e ao narcisismo.
Simbólico – ligado à linguagem, cultura, leis e ao Outro. Mediação do inconsciente pelo significante.
Real – aquilo que não pode ser simbolizado nem representado; o impossível, que escapa ao discurso.
Os três paradigmas da imagem são:
Pré-fotográfico – imagens artesanais (desenho, pintura, gravura). Relaciona-se ao imaginário.
Fotográfico – captura fragmentos do tempo e espaço (fotografia). Relaciona-se ao real.
Pós-fotográfico – imagens digitais, sintéticas e computadorizadas. Relaciona-se ao simbólico.
As relações entre registros e paradigmas são:
Pré-fotográfico ↔ Imaginário – idílico e conflituoso; marcado pelo olhar e pela ilusão da completude.
Fotográfico ↔ Real – captura fragmentos do mundo, mas nunca o todo; mostra o limite entre mundo e imagem.
Pós-fotográfico ↔ Simbólico – estruturado pela linguagem e tecnologia; independência do tempo e espaço do objeto.
Interpretação da imagem:
A imagem pode parecer mais ou menos “real”, dependendo do contexto cultural e social.
O ato de ver é subjetivo e social, construído por filtros e julgamentos coletivos.
A credibilidade da imagem depende de seus marcadores visuais e da interpretação social/histórica.
O real não é dado objetivamente, mas construído social e culturalmente.
A relação entre imagem e real é sempre relacional, contextual e variável.
Pensar a imagem dessa forma ajuda a compreender sua função ética e social, evitando leituras simplistas ou violentas.
Os três registros da psicanálise são: imaginário, simbólico e real.
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Imaginário – ligado ao “eu” e às ilusões. Associado ao estádio do espelho, à formação da identidade e ao narcisismo.
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Simbólico – ligado à linguagem, cultura, leis e ao Outro. Mediação do inconsciente pelo significante.
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Real – aquilo que não pode ser simbolizado nem representado; o impossível, que escapa ao discurso.
Os três paradigmas da imagem são:
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Pré-fotográfico – imagens artesanais (desenho, pintura, gravura). Relaciona-se ao imaginário.
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Fotográfico – captura fragmentos do tempo e espaço (fotografia). Relaciona-se ao real.
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Pós-fotográfico – imagens digitais, sintéticas e computadorizadas. Relaciona-se ao simbólico.
As relações entre registros e paradigmas são:
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Pré-fotográfico ↔ Imaginário – idílico e conflituoso; marcado pelo olhar e pela ilusão da completude.
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Fotográfico ↔ Real – captura fragmentos do mundo, mas nunca o todo; mostra o limite entre mundo e imagem.
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Pós-fotográfico ↔ Simbólico – estruturado pela linguagem e tecnologia; independência do tempo e espaço do objeto.
Interpretação da imagem:
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A imagem pode parecer mais ou menos “real”, dependendo do contexto cultural e social.
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O ato de ver é subjetivo e social, construído por filtros e julgamentos coletivos.
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A credibilidade da imagem depende de seus marcadores visuais e da interpretação social/histórica.
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O real não é dado objetivamente, mas construído social e culturalmente.
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A relação entre imagem e real é sempre relacional, contextual e variável.
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Pensar a imagem dessa forma ajuda a compreender sua função ética e social, evitando leituras simplistas ou violentas.