O real
Citação de Abigail em junho 27, 2024, 1:16 amSabemos que a relação com o real para Lacan é o que fundamenta todo o seu olhar para a sua releitura da psicanálise freudiana .
o real é o impossível, o inatingível, aquele detalhe desapercebido mas que muda toda a narrativa de uma realidade vivida.
ja o simbólico é o que complementa essa estrutura do real. O simbolismo configura, da sentido , cor, voz, criação da história. O símbolo é representativo.
o imaginário é o que fixa na realidade, o que é possível ser falado , dito, expressado. Uma imagem constrói um contexto e a partir disso falar sobre ele.
Lacan percebeu que somos seres imaginativos , criamos imagens e delas geramos símbolos para poder nos relacionar com o mundo externo. Simbolizamos o tempo todo, como tentativa de dar sentido a vida, a história. Porém, há detalhes que são insuportáveis para o psiquismo , não são digeridos totalmente, então são lançados para escanteio, é nesse escanteio chamado real , que se origina toda nossa forma de expressar sem saber como. Um saber que não sabemos, mas que sabemos muito quando o fazemos, mesmo não o percebendo.
Sabemos que a relação com o real para Lacan é o que fundamenta todo o seu olhar para a sua releitura da psicanálise freudiana .
o real é o impossível, o inatingível, aquele detalhe desapercebido mas que muda toda a narrativa de uma realidade vivida.
ja o simbólico é o que complementa essa estrutura do real. O simbolismo configura, da sentido , cor, voz, criação da história. O símbolo é representativo.
o imaginário é o que fixa na realidade, o que é possível ser falado , dito, expressado. Uma imagem constrói um contexto e a partir disso falar sobre ele.
Lacan percebeu que somos seres imaginativos , criamos imagens e delas geramos símbolos para poder nos relacionar com o mundo externo. Simbolizamos o tempo todo, como tentativa de dar sentido a vida, a história. Porém, há detalhes que são insuportáveis para o psiquismo , não são digeridos totalmente, então são lançados para escanteio, é nesse escanteio chamado real , que se origina toda nossa forma de expressar sem saber como. Um saber que não sabemos, mas que sabemos muito quando o fazemos, mesmo não o percebendo.