Real, Simbólico e Imaginário
Citação de Adilson Antonio Camargo em abril 30, 2024, 2:37 pmA imagem se apresenta ao sujeito, a ele como real. O real para o sujeto é o que é, é o que ele apreende e considera valor, sentido, significado, que não está no real, mas na ideia, no pensamento. É o que entende, o que imagina. Esse real no sujeito é subjetivo. Logo, o simbólico, o que é criado por mim - o que atribuo ao real. E também o imaginário, ou seja, a ilusão - representamos o real com o simbólico, acreditando que é assim no real e que pode ser assim representado (aquilo que represento, simbólico e acredito que é real).
Aplicando à psicanálise, a ajuda que poderia ser dada ao cliente é a de ajudar a desconstruir ilusões imaginárias, ajudar a que perceba o engano, que o mesmo pode se enganar quanto a simbolização construida e, assim ele vai percebendo e discernindo como o constituído, o simbólico pode ser falho.
Há um universo de coisas que perpassam a nossa mente e, muitas vezes o sofrimento, a angustia, tudo que está dentro de nós pode ter surgido com os enganos ou com aquilo a qual nos deixamos nos enganar, e logo a necessidade de revisar e perceber como é o que temos como simbólico e se de fato devem possuir algum sentido ou significado, ou se nós devemos, melhor, atribuir algum sentido, significado e lhe creditar de fato valor e/ou tê-lo como algum princípio verdadeiro, se deve permanecer como real ou não em nosso pensamento.
A imagem se apresenta ao sujeito, a ele como real. O real para o sujeto é o que é, é o que ele apreende e considera valor, sentido, significado, que não está no real, mas na ideia, no pensamento. É o que entende, o que imagina. Esse real no sujeito é subjetivo. Logo, o simbólico, o que é criado por mim - o que atribuo ao real. E também o imaginário, ou seja, a ilusão - representamos o real com o simbólico, acreditando que é assim no real e que pode ser assim representado (aquilo que represento, simbólico e acredito que é real).
Aplicando à psicanálise, a ajuda que poderia ser dada ao cliente é a de ajudar a desconstruir ilusões imaginárias, ajudar a que perceba o engano, que o mesmo pode se enganar quanto a simbolização construida e, assim ele vai percebendo e discernindo como o constituído, o simbólico pode ser falho.
Há um universo de coisas que perpassam a nossa mente e, muitas vezes o sofrimento, a angustia, tudo que está dentro de nós pode ter surgido com os enganos ou com aquilo a qual nos deixamos nos enganar, e logo a necessidade de revisar e perceber como é o que temos como simbólico e se de fato devem possuir algum sentido ou significado, ou se nós devemos, melhor, atribuir algum sentido, significado e lhe creditar de fato valor e/ou tê-lo como algum princípio verdadeiro, se deve permanecer como real ou não em nosso pensamento.