Relação Compreensiva e a Relação com o Real
Citação de Karina Mahiás em janeiro 2, 2025, 6:46 pmA forma como o sujeito se relaciona com o mundo exterior e traduz isso na formação da sua visão de mundo real, está diretamente ligada a sua capacidade de percepção da realidade, e isso é obtido através da interação de duas formas de se relacionar com o mundo:
A Relação Compreensiva: se volta para o mundo interno do sujeito, atribuindo significado a cada uma das experiências organizando-as e as catalogando a partir de sua linguagem e simbologias próprias.
Na Relação COM O Real: o real é aquilo que escapa à simbolização, é difícil catalogar e legendar, pois não é totalmente apreendido pela linguagem, em muitos casos implícito em associações discrepantes como associar um botão a uma situação traumática como um sequestro, impossibilitando inclusive de ser simbolizado, traduzido, legendado, como a falta, a morte ou a angustia.
Ambos são recursos de análise e compreensão da realidade, por serem conceitos complementares, pois o sujeito está sempre buscando a simbologia para compreender e dar sentido, mas o real sempre escapa a limitação da simbolização.
A forma como o sujeito se relaciona com o mundo exterior e traduz isso na formação da sua visão de mundo real, está diretamente ligada a sua capacidade de percepção da realidade, e isso é obtido através da interação de duas formas de se relacionar com o mundo:
A Relação Compreensiva: se volta para o mundo interno do sujeito, atribuindo significado a cada uma das experiências organizando-as e as catalogando a partir de sua linguagem e simbologias próprias.
Na Relação COM O Real: o real é aquilo que escapa à simbolização, é difícil catalogar e legendar, pois não é totalmente apreendido pela linguagem, em muitos casos implícito em associações discrepantes como associar um botão a uma situação traumática como um sequestro, impossibilitando inclusive de ser simbolizado, traduzido, legendado, como a falta, a morte ou a angustia.
Ambos são recursos de análise e compreensão da realidade, por serem conceitos complementares, pois o sujeito está sempre buscando a simbologia para compreender e dar sentido, mas o real sempre escapa a limitação da simbolização.