RELAÇÃO COMPREENSIVA E A RELAÇÃO COM O REAL
Citação de simonemiyaki em janeiro 30, 2025, 8:03 pmNa psicanálise, o imaginário, o simbólico e o real são três registros que ajudam a entender como percebemos o mundo. O imaginário está ligado à nossa percepção e às imagens que criamos, influenciadas pelo que sentimos e vivemos. O simbólico envolve a linguagem, regras e significados que organizam nossa realidade. Já o real é aquilo que escapa à nossa compreensão total, o que não conseguimos simbolizar completamente. Quando interpretamos uma imagem, estamos tentando aproximá-la do real, mas sempre com filtros do imaginário e do simbólico, ou seja, nunca vemos o mundo exatamente como ele é.
Na psicanálise, o imaginário, o simbólico e o real são três registros que ajudam a entender como percebemos o mundo. O imaginário está ligado à nossa percepção e às imagens que criamos, influenciadas pelo que sentimos e vivemos. O simbólico envolve a linguagem, regras e significados que organizam nossa realidade. Já o real é aquilo que escapa à nossa compreensão total, o que não conseguimos simbolizar completamente. Quando interpretamos uma imagem, estamos tentando aproximá-la do real, mas sempre com filtros do imaginário e do simbólico, ou seja, nunca vemos o mundo exatamente como ele é.
Citação de nosreme2025 em fevereiro 2, 2025, 10:39 pmA psicanálise explora a tensão entre a relação compreensiva e a relação com o real. A relação compreensiva refere-se à maneira como interpretamos e damos sentido às nossas experiências, muitas vezes mediadas por símbolos, linguagem e fantasias. É o mundo das narrativas que criamos para entender a nós mesmos e ao outro. Já a relação com o real é aquilo que escapa à simbolização — o inefável, o traumático, o que não pode ser totalmente capturado pela linguagem ou pela razão. Lacan, por exemplo, destacou que o real é o que resiste à representação, algo que sempre fica fora do nosso controle e compreensão. Enquanto a relação compreensiva tenta domesticar o real através de significados, o real permanece como um núcleo inacessível, que nos confronta com limites e paradoxos. A psicanálise nos ensina que, embora busquemos compreender e dar sentido à vida, parte dela sempre escapa, lembrando-nos da complexidade e da incompletude da existência humana.
A psicanálise explora a tensão entre a relação compreensiva e a relação com o real. A relação compreensiva refere-se à maneira como interpretamos e damos sentido às nossas experiências, muitas vezes mediadas por símbolos, linguagem e fantasias. É o mundo das narrativas que criamos para entender a nós mesmos e ao outro. Já a relação com o real é aquilo que escapa à simbolização — o inefável, o traumático, o que não pode ser totalmente capturado pela linguagem ou pela razão. Lacan, por exemplo, destacou que o real é o que resiste à representação, algo que sempre fica fora do nosso controle e compreensão. Enquanto a relação compreensiva tenta domesticar o real através de significados, o real permanece como um núcleo inacessível, que nos confronta com limites e paradoxos. A psicanálise nos ensina que, embora busquemos compreender e dar sentido à vida, parte dela sempre escapa, lembrando-nos da complexidade e da incompletude da existência humana.