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Relação Compreensiva e Relação com o Real

Segundo Lacan, o real, o simbólico e o imaginário, estão de tal forma entrelaçados em nossa estrutura psíquica que se um deles deixa de exercer força sobre os outros dois, há um nó que se desmancha, os elos ficam soltos e caem apartados, deixando-nos desestruturados, porém libertos. O real é o que já existia antes de nós o interpretarmos; ele não depende de ninguém para se manifestar.
O imaginário é o real subvertido à nossa ordem, ambição ou desejo.
O Simbólico é esta dimensão que nos marca, nos nomeia e nos reconhece na condição de sujeitos falantes e que assim sendo nos leva a verificar algo de larga envergadura clínica: antes de falarmos, de termos capacidade de manuseio da língua (e seus efeitos de sentido) somos falados.

Neste módulo podemos fazer uma reflexão sobre o real e sobre o que uma imagem pode representar ou transmitir. Sob o olhar da semiótica uma imagem ou foto pode nos transmitir sentimentos, impressões e valores.

A imaginação é o real á nossa ordem, ambição mais o desejo.

Neste módulo entramos em contato com o Real, simbólico e imaginário.
Aprendemos sobre a avaliação, interpretação e existências recônditas.

Aprendemos sobre o real, o imaginário e o simbólico, nesse contexto, a imagem pode transmitir sentimentos, impressão e valores.

Sobre a comunicação entre analisando e analista, procurei situar a importância da fala e da linguagem e o método de tratamento através da psicanálise. Um dos maiores objetivos da Psicanálise é desvendar os mistérios do inconsciente e isto é proporcionado através do vínculo entre terapeuta e paciente. O Terapeuta procura compreender os processos reprimidos pelo subconsciente que geram sintomas como a angústia e a ansiedade. Todo esse processo é realizado por meio da interpretação das ações e pensamentos do indivíduo. Deste modo, é necessário que o analista, atento a escuta, esteja sensível aos movimentos do analisando, para que possa escutar suas demandas. Sabemos que o sofrimento é inerente à condição humana. Segundo Roudinesco (2000), o método psicanalítico é um tratamento baseado na fala, um tratamento em que o fato de se verbalizar o sofrimento, de encontrar palavras para expressá-lo, permite, senão curá-lo, ao menos tomar consciência de sua origem e, portanto, assumi-lo. Lacan é o autor que fundamenta com muita propriedade o texto que apresento.

Com seu olhar inovador, ele introduz a linguagem e valoriza seus recursos, ampliando assim o contexto psicanalítico. E hoje, parece que a Psicanálise se encontra em constante desafio, na tentativa de compreender novos sintomas e patologias. Mesmo assim, seu método permanece centrado na escuta da condição humana, dando voz àquilo que, por ação do recalcamento, não permite aparecer, mas despende energia para manter certo modo de funcionamento produtor de sintoma. Penso que é pretensioso vislumbrar a psicanálise como a solução de todos os problemas.

Antes de dar uma noticia temos que saber se é real para que as pessoas envolvidas em tal situação não seja prejudicada injustamente.

para que a criança comece a ter a percepção que a imagem é ela, ela passa a ter uma compreensão apartir da intervenção do adulto, pois ao olhar ao espelho ela vê outra imagem, porém os movimentos, e chega a compreenssão do real.